Ocupar é resistir: reflexões sobre a resistência dos secundaristas à precarização da educação pública
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/9893 |
Resumo: | No primeiro semestre de 2016, mais de setenta escolas da Rede Estadual de Educação foram ocupadas por estudantes no Rio de Janeiro. Essa estratégia herda o formato do movimento estudantil chileno ocorrido em 2006 e 2011 e das ocupações de escolas da educação básica em São Paulo ocorridas em 2015. Por intermédio da produção audiovisual, gerada pelo projeto Ocupa Educação do PIBID, a análise está centrada em experiências de campo em escolas públicas de Niterói, em um acervo de mais de 10 horas de gravação que geraram material audiovisual sobre o cotidiano das ocupações, os conflitos, as relações pedagógicas e também percepções relatadas pelos estudantes. Os objetivos do presente trabalho foram localizar esse levante estudantil em um fluxo de intensificação das resistências a partir do relato de ações coletivas, configurando novos formatos que não mais o dos tradicionais movimentos estudantis; pensar sobre algumas políticas neoliberais às quais se contrapõem essas resistências; perceber as relações de poder dentro da escola e o local do professor em meio a elas; e, ainda, pensar sobre o caráter pedagógico do engajamento político desses jovens |
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Ocupar é resistir: reflexões sobre a resistência dos secundaristas à precarização da educação públicaOcupações secundaristasResistênciaNeoliberalismoEducação públicaRelações pedagógicasMovimento estudantilEscola públicaResistênciaNeoliberalismoNo primeiro semestre de 2016, mais de setenta escolas da Rede Estadual de Educação foram ocupadas por estudantes no Rio de Janeiro. Essa estratégia herda o formato do movimento estudantil chileno ocorrido em 2006 e 2011 e das ocupações de escolas da educação básica em São Paulo ocorridas em 2015. Por intermédio da produção audiovisual, gerada pelo projeto Ocupa Educação do PIBID, a análise está centrada em experiências de campo em escolas públicas de Niterói, em um acervo de mais de 10 horas de gravação que geraram material audiovisual sobre o cotidiano das ocupações, os conflitos, as relações pedagógicas e também percepções relatadas pelos estudantes. Os objetivos do presente trabalho foram localizar esse levante estudantil em um fluxo de intensificação das resistências a partir do relato de ações coletivas, configurando novos formatos que não mais o dos tradicionais movimentos estudantis; pensar sobre algumas políticas neoliberais às quais se contrapõem essas resistências; perceber as relações de poder dentro da escola e o local do professor em meio a elas; e, ainda, pensar sobre o caráter pedagógico do engajamento político desses jovensGonçalves, Renata de SáRios, Flavia MateusTeixeira, Rosana da CâmaraBarreto, Bruna Amaral Lanzillotti2019-06-06T19:50:27Z2019-06-06T19:50:27Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/9893Aluno de Graduaçãohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-08-10T02:49:59Zoai:app.uff.br:1/9893Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:45:45.316273Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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No primeiro semestre de 2016, mais de setenta escolas da Rede Estadual de Educação foram ocupadas por estudantes no Rio de Janeiro. Essa estratégia herda o formato do movimento estudantil chileno ocorrido em 2006 e 2011 e das ocupações de escolas da educação básica em São Paulo ocorridas em 2015. Por intermédio da produção audiovisual, gerada pelo projeto Ocupa Educação do PIBID, a análise está centrada em experiências de campo em escolas públicas de Niterói, em um acervo de mais de 10 horas de gravação que geraram material audiovisual sobre o cotidiano das ocupações, os conflitos, as relações pedagógicas e também percepções relatadas pelos estudantes. Os objetivos do presente trabalho foram localizar esse levante estudantil em um fluxo de intensificação das resistências a partir do relato de ações coletivas, configurando novos formatos que não mais o dos tradicionais movimentos estudantis; pensar sobre algumas políticas neoliberais às quais se contrapõem essas resistências; perceber as relações de poder dentro da escola e o local do professor em meio a elas; e, ainda, pensar sobre o caráter pedagógico do engajamento político desses jovens |
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