Jesuítas e medicina no Brasil colonial
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Tempo (Niterói. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-77042005000200005 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é analisar a ação dos jesuítas na área da saúde no Brasil colonial. Os inacianos incorporaram esta tarefa aos árduos ideais missionários e educacionais, mantendo em seus colégios boticas e enfermarias e atuando informalmente como físicos, sangradores e até cirurgiões. A escassez de médicos, pelo menos até o século XVIII, o alto preço das drogas e dos remédios oriundos de Portugal e do Oriente e a sua freqüente deterioração nos navios e nos portos obrigaram-nos a se voltarem para os recursos naturais oferecidos pela terra e para os saberes curativos dos indígenas. |
id |
UFF-3_07f77075374c29ec9cc0fe643401cf54 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-77042005000200005 |
network_acronym_str |
UFF-3 |
network_name_str |
Tempo (Niterói. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Jesuítas e medicina no Brasil colonialJesuítasCatequeseMedicinaO objetivo deste artigo é analisar a ação dos jesuítas na área da saúde no Brasil colonial. Os inacianos incorporaram esta tarefa aos árduos ideais missionários e educacionais, mantendo em seus colégios boticas e enfermarias e atuando informalmente como físicos, sangradores e até cirurgiões. A escassez de médicos, pelo menos até o século XVIII, o alto preço das drogas e dos remédios oriundos de Portugal e do Oriente e a sua freqüente deterioração nos navios e nos portos obrigaram-nos a se voltarem para os recursos naturais oferecidos pela terra e para os saberes curativos dos indígenas.EdUFF - Editora da UFF2005-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-77042005000200005Tempo v.10 n.19 2005reponame:Tempo (Niterói. Online)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF10.1590/S1413-77042005000200005info:eu-repo/semantics/openAccessCalainho,Daniela Buonopor2007-08-09T00:00:00Zoai:scielo:S1413-77042005000200005Revistahttps://www.scielo.br/j/tem/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpeditor.tempo@historia.uff.br || tempouff2013@gmail.com1980-542X1413-7704opendoar:2022-11-22T16:32:19.549091Tempo (Niterói. Online) - Universidade Federal Fluminense (UFF)true |
dc.title.none.fl_str_mv |
Jesuítas e medicina no Brasil colonial |
title |
Jesuítas e medicina no Brasil colonial |
spellingShingle |
Jesuítas e medicina no Brasil colonial Calainho,Daniela Buono Jesuítas Catequese Medicina |
title_short |
Jesuítas e medicina no Brasil colonial |
title_full |
Jesuítas e medicina no Brasil colonial |
title_fullStr |
Jesuítas e medicina no Brasil colonial |
title_full_unstemmed |
Jesuítas e medicina no Brasil colonial |
title_sort |
Jesuítas e medicina no Brasil colonial |
author |
Calainho,Daniela Buono |
author_facet |
Calainho,Daniela Buono |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Calainho,Daniela Buono |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Jesuítas Catequese Medicina |
topic |
Jesuítas Catequese Medicina |
description |
O objetivo deste artigo é analisar a ação dos jesuítas na área da saúde no Brasil colonial. Os inacianos incorporaram esta tarefa aos árduos ideais missionários e educacionais, mantendo em seus colégios boticas e enfermarias e atuando informalmente como físicos, sangradores e até cirurgiões. A escassez de médicos, pelo menos até o século XVIII, o alto preço das drogas e dos remédios oriundos de Portugal e do Oriente e a sua freqüente deterioração nos navios e nos portos obrigaram-nos a se voltarem para os recursos naturais oferecidos pela terra e para os saberes curativos dos indígenas. |
publishDate |
2005 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2005-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-77042005000200005 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-77042005000200005 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1413-77042005000200005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
EdUFF - Editora da UFF |
publisher.none.fl_str_mv |
EdUFF - Editora da UFF |
dc.source.none.fl_str_mv |
Tempo v.10 n.19 2005 reponame:Tempo (Niterói. Online) instname:Universidade Federal Fluminense (UFF) instacron:UFF |
instname_str |
Universidade Federal Fluminense (UFF) |
instacron_str |
UFF |
institution |
UFF |
reponame_str |
Tempo (Niterói. Online) |
collection |
Tempo (Niterói. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Tempo (Niterói. Online) - Universidade Federal Fluminense (UFF) |
repository.mail.fl_str_mv |
editor.tempo@historia.uff.br || tempouff2013@gmail.com |
_version_ |
1799875065145196544 |