Vida nossa or vida da gente: a study of the 1st person plural of possessive pronouns

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves de Araújo, Aluiza
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Alexandre Ferreira, Sara, Pereira da Silva, Francisco de Assis
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Confluência
Texto Completo: https://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/1331
Resumo: Based on the theoretical assumptions of Variationist Sociolinguistics, this article aims to investigate the variation between the first person plural possessive pronouns nossa/a(-s) and the innovative form da gente in the cultural language of Fortaleza. For this purpose, we used the sample of the project Descrição do Português Oral Culto de Fortaleza - PORCUFORT - PHASE II, consisting of 36 informants drawn from the interview type Dialog between Two Informants (D2). The results show that the variation of the forms da gente and nosso/a(-s) favors the use of the conservative variant, the most used in the linguistic community studied. Although the innovative variant was influenced by the linguistic factors of group size and type of possession, we conclude that the form da gente still occurs in contexts of restricted occurrence. Thus, we conclude that the change in the paradigm of possessive pronouns in the community under study is far from complete.
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spelling Vida nossa or vida da gente: a study of the 1st person plural of possessive pronounsVida nossa ou vida da gente: um estudo variacionista dos pronomes possessivos de 1.ª pessoa do pluralPossessive Pronouns1st Person PluralCultured SpeechFortalezaVariationist SociolinguisticsPronomes Possessivos1ª Pessoa do PluralFalar CultoFortalezaSociolinguística VariacionistaBased on the theoretical assumptions of Variationist Sociolinguistics, this article aims to investigate the variation between the first person plural possessive pronouns nossa/a(-s) and the innovative form da gente in the cultural language of Fortaleza. For this purpose, we used the sample of the project Descrição do Português Oral Culto de Fortaleza - PORCUFORT - PHASE II, consisting of 36 informants drawn from the interview type Dialog between Two Informants (D2). The results show that the variation of the forms da gente and nosso/a(-s) favors the use of the conservative variant, the most used in the linguistic community studied. Although the innovative variant was influenced by the linguistic factors of group size and type of possession, we conclude that the form da gente still occurs in contexts of restricted occurrence. Thus, we conclude that the change in the paradigm of possessive pronouns in the community under study is far from complete.Tendo por base os pressupostos teóricos da Sociolinguística Variacionista, o presente artigo objetiva investigar a variação entre os pronomes possessivos de primeira pessoa do plural nosso/a(-s) e a forma inovadora da gente na fala culta fortalezense. Para tanto, utilizamos a amostra do projeto Descrição do Português Oral Culto de Fortaleza - PORCUFORT - FASE II, constituída por 36 informantes retirados do tipo de inquérito Diálogo entre Dois Informantes (D2). Os resultados evidenciam que a variação das formas da gente e nosso/a(-s) favorecem o uso da variante conservadora, sendo a mais utilizada na comunidade de fala estudada. Embora a variante inovadora tenha se mostrado influenciada pelos fatores linguísticos tamanho do grupo e tipo de posse, concluímos que a forma da gente ainda apresenta contextos de restrição de ocorrência, e, portanto, inferimos que a mudança no paradigma pronominal possessivo na comunidade analisada ainda está bem distante de ser implementada. Liceu Literário Português2023-07-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/133110.18364/rc.2023n65.1331Confluência; 2023: Número 65; 148-169Confluência; 2023: Número 65; 148-169Confluência; 2023: Número 65; 148-169Confluência; 2023: Número 65; 148-169Confluência; 2023: Número 65; 148-1692317-41531415-740310.18364/rc.2023n65reponame:Confluênciainstname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/1331/1100Copyright (c) 2023 Aluiza Alves de Araújo, Sara Alexandre Ferreira, Francisco de Assis Pereira da Silvahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAlves de Araújo, AluizaAlexandre Ferreira, SaraPereira da Silva, Francisco de Assis2023-09-20T16:16:26Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/1331Revistahttps://revistaconfluencia.org.br/rcPUBhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/oairevistaconfluencias.psd@id.uff.br||2318-45581678-7145opendoar:2023-09-20T16:16:26Confluência - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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