O processo avaliativo na Educação de Jovens e Adultos: caráter emancipador ou instrumento classificador?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zahler, Sheila Milena Luckmann
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/889
Resumo: O trabalho tem como tema o processo avaliativo na Educação de Jovens e Adultos: caráter emancipador ou instrumento classificador? A pesquisa objetiva compreender os sentidos da avaliação nos processos de formação e na prática pedagógica da EJA e, em que medida esses processos têm uma especificidade para essa modalidade de ensino com potencialidade de práticas avaliativas emancipatórias. Para tanto, realizamos uma pesquisa qualitativa e de cunho bibliográfico e documental, com a análise da literatura vigente, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e das Diretrizes Curriculares Nacionais da EJA. Para realizar a pesquisa, inicialmente, desenvolvemos um estudo sobre o histórico da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, seguindo um levantamento bibliográfico de autores que refletem a cerca da avaliação. Também desenvolvemos uma análise de documentos oficiais da EJA, bem como realizamos uma pesquisa no banco de dados da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd) levantando todos os artigos publicados nos últimos três anos (2015, 2013 e 2012) no GT 18 Grupo de Trabalho da EJA, além de uma busca no banco de dados do Scielo – Scientific Electronic Library Online,dos artigos publicados sobre a avaliação na EJA. Nosso intento foi compreender em que medida esses processos avaliativos tem uma especificidade nessa modalidade de ensino e como as pesquisas vem tratando esse fenômeno na EJA. A temática avaliação na educação básica tem sido bastante discutida por estudiosos como Luckesi, Hoffmann, Arroyo, Vasconcelos, e, em especial na EJA o autor Barcelos. Esses estudiosos elencam que se tem observado, em sala de aula, muitas vezes, a avaliação de uma forma descontextualizada. Os mesmos estudiosos apontam maneiras para realizar uma avaliação mais significativa para alunos (as) e professores (as). Os resultados nos levam a compreensão que a avaliação, nas bases legais em que a EJA se ampara, é tratada como um instrumento que deve ser continuo e cumulativo e prevalecer os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, levando sempre em consideração as especificidades da EJA. Os resultados também nos levam a compreender que a avaliação na EJA precisa ser realizada de uma maneira que considere os avanços na construção do conhecimento de cada aluno (a). Para isso, é indispensável que a Educação de Jovens e Adultos tenha como seu princípio preparar os (as) alunos (as) para o mundo do trabalho e não para o mercado de trabalho, ou seja, não preparar apenas mão-de-obra qualificada para desempenhar funções distintas, mas sim, preparar os (as) alunos (as) para que possam fazer as suas escolhas e possuir os saberes necessários. Essa maneira de pensar referente à avaliação seria a concepção de Educação de Jovens e Adultos que poderá possibilitar a sua emancipação.
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Também desenvolvemos uma análise de documentos oficiais da EJA, bem como realizamos uma pesquisa no banco de dados da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd) levantando todos os artigos publicados nos últimos três anos (2015, 2013 e 2012) no GT 18 Grupo de Trabalho da EJA, além de uma busca no banco de dados do Scielo – Scientific Electronic Library Online,dos artigos publicados sobre a avaliação na EJA. Nosso intento foi compreender em que medida esses processos avaliativos tem uma especificidade nessa modalidade de ensino e como as pesquisas vem tratando esse fenômeno na EJA. A temática avaliação na educação básica tem sido bastante discutida por estudiosos como Luckesi, Hoffmann, Arroyo, Vasconcelos, e, em especial na EJA o autor Barcelos. Esses estudiosos elencam que se tem observado, em sala de aula, muitas vezes, a avaliação de uma forma descontextualizada. Os mesmos estudiosos apontam maneiras para realizar uma avaliação mais significativa para alunos (as) e professores (as). Os resultados nos levam a compreensão que a avaliação, nas bases legais em que a EJA se ampara, é tratada como um instrumento que deve ser continuo e cumulativo e prevalecer os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, levando sempre em consideração as especificidades da EJA. Os resultados também nos levam a compreender que a avaliação na EJA precisa ser realizada de uma maneira que considere os avanços na construção do conhecimento de cada aluno (a). Para isso, é indispensável que a Educação de Jovens e Adultos tenha como seu princípio preparar os (as) alunos (as) para o mundo do trabalho e não para o mercado de trabalho, ou seja, não preparar apenas mão-de-obra qualificada para desempenhar funções distintas, mas sim, preparar os (as) alunos (as) para que possam fazer as suas escolhas e possuir os saberes necessários. 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