Políticas educacionais para povos indígenas no Brasil: interculturalidade e seus desafios na educação escolar indígena

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Belfort, Susana Andréa Inácio
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/695
Resumo: Historicamente, a relação entre Estado e Povos Indígenas no Brasil foi marcada pela adoção de políticas não condizentes que resultaram, primeiramente, no extermínio em massa dos povos nativos que aqui se encontravam e, em seguida, numa tentativa forçada de assimilacionismo destes povos à sociedade nacional, à custa de sua erosão linguística e cultural. Novo paradigma passa a orientar as políticas governamentais a partir da Constituição Federal promulgada em 1988 ao reconhecer a diversidade cultural e o multiculturalismo como princípio basilar a pautar a relação com os Povos Indígenas. Neste contexto, os direitos inerentes ao reconhecimento da diversidade cultural passam a orientar a implementação de todos os demais direitos assegurados aos Povos Indígenas no Brasil, viabilizando a criação de novos marcos legais que ora definem os direitos à educação e respectivas políticas educacionais a serem adotadas pelo Estado brasileiro. Rompe-se com o paradigma assimilacionista e integracionista que outrora embasava ideologicamente as políticas educacionais destinadas aos Povos Indígenas, possibilitando a oferta de uma educação escolar em caráter específico, bilíngue, intercultural, comunitária e de qualidade, como determina a Lei de Diretrizes e Bases - LDB (Lei 9.394 de 1996), com potencial reflexo na valorização e fortalecimento cultural e linguístico destes povos. Em face deste novo aparato legal que ora contribuiu com a vasta e robusta legislação infraconstitucional, então em vigor no âmbito da educação escolar indígena no país, a autora-pesquisadora situa a pesquisa na área das políticas educacionais para Povos Indígenas, tendo por objetivo, a partir de um estudo de caso, analisar os avanços existentes no cotidiano da educação escolar Kaingáng e refletir acerca de desafios na implementação da interculturalidade na Escola Kaingáng da Terra Indígena Serrinha, situada entre os Municípios de Ronda Alta, Três Palmeiras, Constantina e Engenho Velho, norte do Rio Grande do Sul.
id UFFS_312b9a56817509ca95d26c63fdd120ee
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/695
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Almeida Junior, Vicente de PaulaBelfort, Susana Andréa Inácio2016-10-252017-07-07T19:07:29Z2017-07-072017-07-07T19:07:29Z2016https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/695Historicamente, a relação entre Estado e Povos Indígenas no Brasil foi marcada pela adoção de políticas não condizentes que resultaram, primeiramente, no extermínio em massa dos povos nativos que aqui se encontravam e, em seguida, numa tentativa forçada de assimilacionismo destes povos à sociedade nacional, à custa de sua erosão linguística e cultural. Novo paradigma passa a orientar as políticas governamentais a partir da Constituição Federal promulgada em 1988 ao reconhecer a diversidade cultural e o multiculturalismo como princípio basilar a pautar a relação com os Povos Indígenas. Neste contexto, os direitos inerentes ao reconhecimento da diversidade cultural passam a orientar a implementação de todos os demais direitos assegurados aos Povos Indígenas no Brasil, viabilizando a criação de novos marcos legais que ora definem os direitos à educação e respectivas políticas educacionais a serem adotadas pelo Estado brasileiro. Rompe-se com o paradigma assimilacionista e integracionista que outrora embasava ideologicamente as políticas educacionais destinadas aos Povos Indígenas, possibilitando a oferta de uma educação escolar em caráter específico, bilíngue, intercultural, comunitária e de qualidade, como determina a Lei de Diretrizes e Bases - LDB (Lei 9.394 de 1996), com potencial reflexo na valorização e fortalecimento cultural e linguístico destes povos. Em face deste novo aparato legal que ora contribuiu com a vasta e robusta legislação infraconstitucional, então em vigor no âmbito da educação escolar indígena no país, a autora-pesquisadora situa a pesquisa na área das políticas educacionais para Povos Indígenas, tendo por objetivo, a partir de um estudo de caso, analisar os avanços existentes no cotidiano da educação escolar Kaingáng e refletir acerca de desafios na implementação da interculturalidade na Escola Kaingáng da Terra Indígena Serrinha, situada entre os Municípios de Ronda Alta, Três Palmeiras, Constantina e Engenho Velho, norte do Rio Grande do Sul.Historically, the relation between State and Indian People was marked by adoption of unsuitable policies that results, at first, in the extermination a lot of native people that here found and followed in a forced attempt of assimilationist these people to nacional society at the expense of your language and cultural erosion. New paradigm pass to direct the Government politics through the Federal Constitution promulgated in 1988 to recognize the cultural diversity and the multiculturalism as basic principle guided the relation with Indian people. In this context, the inherent rights to the recognition of cultural diversity pass to guide implementation of all rights legally provided to the Indian people in Brazil, enabling the creation of new landmarks that defines the rights of the education and respective education policies to be adapted by Brazilian State. Interrupt with assimilationist paradigm and integrationist that once base ideologically the education policies intended to the Indian people, enabling the offer of the a school education in specific, character, bilingual, intercultural and of quality as determine the LAW OF GUIDELINES AND BASIS (LDB) Law 9.394 - 1996) with potential reflection in the valorization and cultural linguistic fortification these people. Regarding in this new legal trappings that contributed with the wide infraconstitutional legislation in force the scope of the indian school education in this country, the authorresearche situates the research about the theme related with the education policies to the Indians People in Brazil, as objective, through of a case study, analyze existing advances in everyday education Kaingáng and reflects about challenges to implementat of interculturalism in the School of Indigenous Kaingáng Serrinha, situated between the counties Ronda Alta, Três Palmeiras, Constantina and Engenho Velho, north of Rio Grande do Sul.Submitted by Jeferson Rodrigues de Lima (jeferson.lima@uffs.edu.br) on 2017-07-07T16:28:31Z No. of bitstreams: 1 BELFORT.pdf: 12706957 bytes, checksum: 720392aaa04cff3e8750e49c1cc090b0 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-07-07T19:07:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BELFORT.pdf: 12706957 bytes, checksum: 720392aaa04cff3e8750e49c1cc090b0 (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-07T19:07:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BELFORT.pdf: 12706957 bytes, checksum: 720392aaa04cff3e8750e49c1cc090b0 (MD5) Previous issue date: 2016porUniversidade Federal da Fronteira SulPrograma de Pós-Graduação em EducaçãoUFFSBrasilCampus ChapecóEscolas indígenasÍndiosPolíticas educacionaisEducação escolarPolíticas educacionais para povos indígenas no Brasil: interculturalidade e seus desafios na educação escolar indígenainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/695/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALBELFORT.pdfBELFORT.pdfapplication/pdf12706957https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/695/1/BELFORT.pdf720392aaa04cff3e8750e49c1cc090b0MD51prefix/6952021-09-30 13:22:02.254oai:rd.uffs.edu.br:prefix/695TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242021-09-30T16:22:02Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Políticas educacionais para povos indígenas no Brasil: interculturalidade e seus desafios na educação escolar indígena
title Políticas educacionais para povos indígenas no Brasil: interculturalidade e seus desafios na educação escolar indígena
spellingShingle Políticas educacionais para povos indígenas no Brasil: interculturalidade e seus desafios na educação escolar indígena
Belfort, Susana Andréa Inácio
Escolas indígenas
Índios
Políticas educacionais
Educação escolar
title_short Políticas educacionais para povos indígenas no Brasil: interculturalidade e seus desafios na educação escolar indígena
title_full Políticas educacionais para povos indígenas no Brasil: interculturalidade e seus desafios na educação escolar indígena
title_fullStr Políticas educacionais para povos indígenas no Brasil: interculturalidade e seus desafios na educação escolar indígena
title_full_unstemmed Políticas educacionais para povos indígenas no Brasil: interculturalidade e seus desafios na educação escolar indígena
title_sort Políticas educacionais para povos indígenas no Brasil: interculturalidade e seus desafios na educação escolar indígena
author Belfort, Susana Andréa Inácio
author_facet Belfort, Susana Andréa Inácio
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Almeida Junior, Vicente de Paula
dc.contributor.author.fl_str_mv Belfort, Susana Andréa Inácio
contributor_str_mv Almeida Junior, Vicente de Paula
dc.subject.por.fl_str_mv Escolas indígenas
Índios
Políticas educacionais
Educação escolar
topic Escolas indígenas
Índios
Políticas educacionais
Educação escolar
description Historicamente, a relação entre Estado e Povos Indígenas no Brasil foi marcada pela adoção de políticas não condizentes que resultaram, primeiramente, no extermínio em massa dos povos nativos que aqui se encontravam e, em seguida, numa tentativa forçada de assimilacionismo destes povos à sociedade nacional, à custa de sua erosão linguística e cultural. Novo paradigma passa a orientar as políticas governamentais a partir da Constituição Federal promulgada em 1988 ao reconhecer a diversidade cultural e o multiculturalismo como princípio basilar a pautar a relação com os Povos Indígenas. Neste contexto, os direitos inerentes ao reconhecimento da diversidade cultural passam a orientar a implementação de todos os demais direitos assegurados aos Povos Indígenas no Brasil, viabilizando a criação de novos marcos legais que ora definem os direitos à educação e respectivas políticas educacionais a serem adotadas pelo Estado brasileiro. Rompe-se com o paradigma assimilacionista e integracionista que outrora embasava ideologicamente as políticas educacionais destinadas aos Povos Indígenas, possibilitando a oferta de uma educação escolar em caráter específico, bilíngue, intercultural, comunitária e de qualidade, como determina a Lei de Diretrizes e Bases - LDB (Lei 9.394 de 1996), com potencial reflexo na valorização e fortalecimento cultural e linguístico destes povos. Em face deste novo aparato legal que ora contribuiu com a vasta e robusta legislação infraconstitucional, então em vigor no âmbito da educação escolar indígena no país, a autora-pesquisadora situa a pesquisa na área das políticas educacionais para Povos Indígenas, tendo por objetivo, a partir de um estudo de caso, analisar os avanços existentes no cotidiano da educação escolar Kaingáng e refletir acerca de desafios na implementação da interculturalidade na Escola Kaingáng da Terra Indígena Serrinha, situada entre os Municípios de Ronda Alta, Três Palmeiras, Constantina e Engenho Velho, norte do Rio Grande do Sul.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-10-25
dc.date.issued.fl_str_mv 2016
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-07-07T19:07:29Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-07-07
2017-07-07T19:07:29Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/695
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/695
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Educação
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Chapecó
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/695/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/695/1/BELFORT.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
720392aaa04cff3e8750e49c1cc090b0
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799765378068381696