Caracterização química de diferentes partes da fruta de guabiroba (Campomanesia xanthocarpa berg) e viabilidade de utilização em produtos alimentícios

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Grando, Remili Cristiani
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/372
Resumo: Este trabalho teve por objetivo realizar a caracterização química de diferentes partes da guabiroba, investigar a extração de compostos com potencial antioxidante de partes do fruto, além da elaboração de um néctar de guabiroba, bem como, a aplicação da polpa da guabiroba no acondicionamento de hambúrguer de peixe. Por meio das análises de acidez titulável e pH para o fruto, a polpa evidenciou ser a parte mais ácida do fruto, 5,0% e 4,3, respectivamente. Quanto ao teor de vitamina C e compostos fenólicos, a polpa demonstrou ser rica em ácido ascórbico (2,92 g A. A/100 g) e a semente em compostos fenólicos (4,26 g A. G. /100 g). A semente apresentou teores elevados de fibras (27,8%), proteínas (3,01%) e de lipídios pelos métodos Soxhlet (7,5%) e Bligh & Dyer (1,85%). O álcool butílico foi o melhor solvente para extração de compostos fenólicos da polpa e da casca da guabiroba. Já para a semente, os compostos fenólicos foram melhor extraídos com éter etílico. Para a vitamina C, o etanol demonstrou ser o melhor solvente. Verificou-se que a capacidade de extração de cada composto depende do tipo de solvendo e da parte do fruto a ser investigada, pois cada parte do fruto proporcionou resultados diferentes. A coloração néctar de guabiroba apresentou-se estável no período de armazenamento, não apresentando diferença estatística entre as condições de armazenamento. O néctar acondicionado sob refrigeração foi o que preservou melhor os teores de ácido ascórbico (216 mg AA / 100 g) e de compostos fenólicos (259,5 mg AG / 100 g) quanto comparado aos demais tratamentos (néctar desprotegido da luz a temperatura ambiente e néctar protegido da luz a temperatura ambiente). A polpa de guabiroba não apresentou capacidade antioxidante quando aplicada como cobertura de hambúrguer de peixe.
id UFFS_4090099a5518bcbda247de84d9943583
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/372
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Tormen, Lucianohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4745145A6Bertan, Larissa Canhadashttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4774687T1Grando, Remili Cristiani2015-12-152017-06-19T12:03:39Z2017-06-142017-06-19T12:03:39Z2015-12-15https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/372Este trabalho teve por objetivo realizar a caracterização química de diferentes partes da guabiroba, investigar a extração de compostos com potencial antioxidante de partes do fruto, além da elaboração de um néctar de guabiroba, bem como, a aplicação da polpa da guabiroba no acondicionamento de hambúrguer de peixe. Por meio das análises de acidez titulável e pH para o fruto, a polpa evidenciou ser a parte mais ácida do fruto, 5,0% e 4,3, respectivamente. Quanto ao teor de vitamina C e compostos fenólicos, a polpa demonstrou ser rica em ácido ascórbico (2,92 g A. A/100 g) e a semente em compostos fenólicos (4,26 g A. G. /100 g). A semente apresentou teores elevados de fibras (27,8%), proteínas (3,01%) e de lipídios pelos métodos Soxhlet (7,5%) e Bligh & Dyer (1,85%). O álcool butílico foi o melhor solvente para extração de compostos fenólicos da polpa e da casca da guabiroba. Já para a semente, os compostos fenólicos foram melhor extraídos com éter etílico. Para a vitamina C, o etanol demonstrou ser o melhor solvente. Verificou-se que a capacidade de extração de cada composto depende do tipo de solvendo e da parte do fruto a ser investigada, pois cada parte do fruto proporcionou resultados diferentes. A coloração néctar de guabiroba apresentou-se estável no período de armazenamento, não apresentando diferença estatística entre as condições de armazenamento. O néctar acondicionado sob refrigeração foi o que preservou melhor os teores de ácido ascórbico (216 mg AA / 100 g) e de compostos fenólicos (259,5 mg AG / 100 g) quanto comparado aos demais tratamentos (néctar desprotegido da luz a temperatura ambiente e néctar protegido da luz a temperatura ambiente). A polpa de guabiroba não apresentou capacidade antioxidante quando aplicada como cobertura de hambúrguer de peixe.This study aimed to carry out the chemical characterization of different parts of guabiroba investigate the extraction of compounds with antioxidant potential of parts of the fruit beyond the preparation of a guabiroba nectar and the application pulp guabiroba in fish burger packaging. The titratable acidity and pH showed the pulp to be the most acidic part of the fruit, 5.0 and 4.3%, respectively. As to the content of vitamin C and phenolic compounds, the pulp was shown to be rich in ascorbic acid (2.92 g AA / 100 g) and seed phenolic compounds (4.26 g AG / 100 g). The seed has high fiber content (27.8%), protein (3.01%) and lipids by Soxhlet methods (7.5%) and Bligh & Dyer (1.85%). The butyl alcohol was the best solvent for extraction of phenolic compounds from the pulp and guabiroba hull. As for the seed, the best phenolic compounds were extracted with diethyl ether. For vitamin C, ethanol was shown to be the best solvent. The extraction of each compound depend of solvent property and part of the fruit to be investigated, due each part of the fruit gave different results. The color in guabiroba nectar is stable during the storage, with no significant difference between the storage conditions. The nectar package under refrigeration best preserve the ascorbic acid content (216 mg AA / 100g) and phenolic compounds (259.5 mg AG / 100 g) as compared to the other treatments (nectar unprotected from light at room temperature and protected from light nectar room temperature). The pulp guabiroba has no antioxidant activity when applied as fishburger coverage.Submitted by Maria Rosa Moraes Maximiano (maria.maximiano@uffs.edu.br) on 2017-06-14T12:48:00Z No. of bitstreams: 1 GRANDO.pdf: 1410993 bytes, checksum: e82ce53a1047e8f65fb4fcc46c7d120f (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-06-19T12:03:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GRANDO.pdf: 1410993 bytes, checksum: e82ce53a1047e8f65fb4fcc46c7d120f (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-19T12:03:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GRANDO.pdf: 1410993 bytes, checksum: e82ce53a1047e8f65fb4fcc46c7d120f (MD5) Previous issue date: 2015-12-15porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Laranjeiras do SulGuabirobaNéctarHambúrguerAntioxidanteCaracterização química de diferentes partes da fruta de guabiroba (Campomanesia xanthocarpa berg) e viabilidade de utilização em produtos alimentíciosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/372/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALGRANDO.pdfGRANDO.pdfapplication/pdf1410993https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/372/1/GRANDO.pdfe82ce53a1047e8f65fb4fcc46c7d120fMD51prefix/3722017-06-19 09:03:39.163oai:rd.uffs.edu.br:prefix/372TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242017-06-19T12:03:39Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Caracterização química de diferentes partes da fruta de guabiroba (Campomanesia xanthocarpa berg) e viabilidade de utilização em produtos alimentícios
title Caracterização química de diferentes partes da fruta de guabiroba (Campomanesia xanthocarpa berg) e viabilidade de utilização em produtos alimentícios
spellingShingle Caracterização química de diferentes partes da fruta de guabiroba (Campomanesia xanthocarpa berg) e viabilidade de utilização em produtos alimentícios
Grando, Remili Cristiani
Guabiroba
Néctar
Hambúrguer
Antioxidante
title_short Caracterização química de diferentes partes da fruta de guabiroba (Campomanesia xanthocarpa berg) e viabilidade de utilização em produtos alimentícios
title_full Caracterização química de diferentes partes da fruta de guabiroba (Campomanesia xanthocarpa berg) e viabilidade de utilização em produtos alimentícios
title_fullStr Caracterização química de diferentes partes da fruta de guabiroba (Campomanesia xanthocarpa berg) e viabilidade de utilização em produtos alimentícios
title_full_unstemmed Caracterização química de diferentes partes da fruta de guabiroba (Campomanesia xanthocarpa berg) e viabilidade de utilização em produtos alimentícios
title_sort Caracterização química de diferentes partes da fruta de guabiroba (Campomanesia xanthocarpa berg) e viabilidade de utilização em produtos alimentícios
author Grando, Remili Cristiani
author_facet Grando, Remili Cristiani
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Tormen, Luciano
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4745145A6
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv Bertan, Larissa Canhadas
dc.contributor.advisor2Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4774687T1
dc.contributor.author.fl_str_mv Grando, Remili Cristiani
contributor_str_mv Tormen, Luciano
Bertan, Larissa Canhadas
dc.subject.por.fl_str_mv Guabiroba
Néctar
Hambúrguer
Antioxidante
topic Guabiroba
Néctar
Hambúrguer
Antioxidante
description Este trabalho teve por objetivo realizar a caracterização química de diferentes partes da guabiroba, investigar a extração de compostos com potencial antioxidante de partes do fruto, além da elaboração de um néctar de guabiroba, bem como, a aplicação da polpa da guabiroba no acondicionamento de hambúrguer de peixe. Por meio das análises de acidez titulável e pH para o fruto, a polpa evidenciou ser a parte mais ácida do fruto, 5,0% e 4,3, respectivamente. Quanto ao teor de vitamina C e compostos fenólicos, a polpa demonstrou ser rica em ácido ascórbico (2,92 g A. A/100 g) e a semente em compostos fenólicos (4,26 g A. G. /100 g). A semente apresentou teores elevados de fibras (27,8%), proteínas (3,01%) e de lipídios pelos métodos Soxhlet (7,5%) e Bligh & Dyer (1,85%). O álcool butílico foi o melhor solvente para extração de compostos fenólicos da polpa e da casca da guabiroba. Já para a semente, os compostos fenólicos foram melhor extraídos com éter etílico. Para a vitamina C, o etanol demonstrou ser o melhor solvente. Verificou-se que a capacidade de extração de cada composto depende do tipo de solvendo e da parte do fruto a ser investigada, pois cada parte do fruto proporcionou resultados diferentes. A coloração néctar de guabiroba apresentou-se estável no período de armazenamento, não apresentando diferença estatística entre as condições de armazenamento. O néctar acondicionado sob refrigeração foi o que preservou melhor os teores de ácido ascórbico (216 mg AA / 100 g) e de compostos fenólicos (259,5 mg AG / 100 g) quanto comparado aos demais tratamentos (néctar desprotegido da luz a temperatura ambiente e néctar protegido da luz a temperatura ambiente). A polpa de guabiroba não apresentou capacidade antioxidante quando aplicada como cobertura de hambúrguer de peixe.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-12-15
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-12-15
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-06-19T12:03:39Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-06-14
2017-06-19T12:03:39Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/372
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/372
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Laranjeiras do Sul
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/372/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/372/1/GRANDO.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
e82ce53a1047e8f65fb4fcc46c7d120f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809094592071467008