Estruturação socioeconômica e diversidade produtiva: estudo de caso da família Campos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2242 |
Resumo: | O modelo de produção agrícola, baseado no monocultivo, exerce grande pressão sobre a agricultura familiar. Seu melhor argumento são os montantes monetários que as grandes culturas geram, notadamente relacionados ao Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB). Este modelo só é viável por conta da escala de produção, ou seja, a quantidade de hectares de superfície agrícola utilizável necessárias para atingir estes números. Para contrapor esse processo de padronização agrícola e agrária bem como de degradação humana e ambiental, a produção orgânica diversificada, desenvolvida pela agricultura de base familiar, se apresenta como uma estratégia imperativa. Nessa perspectiva, este trabalho apresenta um estudo de caso, desenvolvido em uma pequena propriedade familiar certificada para a produção orgânica de hortaliças, localizada no município de Guaíba – RS. O objetivo central deste estudo foi realizar uma avaliação da estruturação socioeconômica e da diversidade produtiva, a partir de parâmetros existentes na Teoria Geral dos Sistemas Agrários, a fim de apontar potencialidades e limites para ampliação da renda agrícola familiar. A proposta metodológica congregou elementos qualitativos e quantitativos e, para tanto, utilizou-se das ferramentas do estudo de caso, questionário semiestruturado, observação participante e de alguns indicadores adaptados da metodologia dos sistemas agrários. A partir da análise do sistema agrícola olerícola, principal produção na unidade estudada, observou-se que este viabiliza economicamente a reprodução social e a manutenção da família no campo. Mesmo havendo fatores produtivos que limitam a ampliação da renda agrícola, a diversidade produtiva é uma potencialidade estratégica para que os agricultores familiares possam obter sustento e renda, sobretudo quando se trata de sistemas orgânicos de produção. |
id |
UFFS_4af9b9696023d558abafff9b6cd21397 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rd.uffs.edu.br:prefix/2242 |
network_acronym_str |
UFFS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
repository_id_str |
3924 |
spelling |
Freddi, Susi MaraRoso, Martielo Webery2018-062019-01-16T14:25:48Z2019-01-16T14:25:48Z2018-11-24https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2242O modelo de produção agrícola, baseado no monocultivo, exerce grande pressão sobre a agricultura familiar. Seu melhor argumento são os montantes monetários que as grandes culturas geram, notadamente relacionados ao Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB). Este modelo só é viável por conta da escala de produção, ou seja, a quantidade de hectares de superfície agrícola utilizável necessárias para atingir estes números. Para contrapor esse processo de padronização agrícola e agrária bem como de degradação humana e ambiental, a produção orgânica diversificada, desenvolvida pela agricultura de base familiar, se apresenta como uma estratégia imperativa. Nessa perspectiva, este trabalho apresenta um estudo de caso, desenvolvido em uma pequena propriedade familiar certificada para a produção orgânica de hortaliças, localizada no município de Guaíba – RS. O objetivo central deste estudo foi realizar uma avaliação da estruturação socioeconômica e da diversidade produtiva, a partir de parâmetros existentes na Teoria Geral dos Sistemas Agrários, a fim de apontar potencialidades e limites para ampliação da renda agrícola familiar. A proposta metodológica congregou elementos qualitativos e quantitativos e, para tanto, utilizou-se das ferramentas do estudo de caso, questionário semiestruturado, observação participante e de alguns indicadores adaptados da metodologia dos sistemas agrários. A partir da análise do sistema agrícola olerícola, principal produção na unidade estudada, observou-se que este viabiliza economicamente a reprodução social e a manutenção da família no campo. Mesmo havendo fatores produtivos que limitam a ampliação da renda agrícola, a diversidade produtiva é uma potencialidade estratégica para que os agricultores familiares possam obter sustento e renda, sobretudo quando se trata de sistemas orgânicos de produção.El modelo de producción agrícola, basado en el monocultivo, ejerce una gran presión sobre la agricultura familiar. Su mejor argumento son los importes monetarios que las grandes culturas generan, notadamente relacionados al Producto Interno Bruto Brasileño (PIB). Este modelo sólo es viable por cuenta de la escala de producción, es decir, la cantidad de hectáreas de superficie agrícola utilizable necesarias para alcanzar estos números. Para contrarrestar este proceso de estandarización agrícola y agraria así como de degradación humana y ambiental, la producción orgánica diversificada, desarrollada por la agricultura de base familiar, se presenta como una estrategia imperativa. En esta perspectiva, este trabajo presenta un estudio de caso, desarrollado en una pequeña propiedad familiar certificada para la producción orgánica de hortalizas, ubicada en el municipio de Guaíba - RS. El objetivo central de este estudio fue realizar una evaluación de la estructuración socioeconómica y de la diversidad productiva, a partir de parámetros existentes en la Teoría General de los Sistemas Agrarios, a fin de apuntar potencialidades y límites para la ampliación de la renta agrícola familiar. La propuesta metodológica reunió elementos cualitativos y cuantitativos y, para ello, se utilizó de las herramientas del estudio de caso, cuestionario semiestructurado, observación participante y de algunos indicadores adaptados de la metodología de los sistemas agrarios. A partir del análisis del sistema agrícola olerícola, principal producción en la unidad estudiada, se observó que éste viabiliza económicamente la reproducción social y el mantenimiento de la familia en el campo. Aunque hay factores productivos que limitan la ampliación del ingreso agrícola, la diversidad productiva es una potencialidad estratégica para que los agricultores familiares puedan obtener sustento y renta, sobre todo cuando se trata de sistemas orgánicos de producción.Submitted by Tania Ivani Rokohl (tania.rokohl@uffs.edu.br) on 2019-01-15T13:27:31Z No. of bitstreams: 1 ROSO.pdf: 499602 bytes, checksum: cdd82b3553dc68cbbe42a5b7aa505b3d (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2019-01-16T14:25:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ROSO.pdf: 499602 bytes, checksum: cdd82b3553dc68cbbe42a5b7aa505b3d (MD5)Made available in DSpace on 2019-01-16T14:25:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ROSO.pdf: 499602 bytes, checksum: cdd82b3553dc68cbbe42a5b7aa505b3d (MD5) Previous issue date: 2018-11-24porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus ErechimAgricultura familiarAssentamento ruralProdução agrícolaRenda familiarEstruturação socioeconômica e diversidade produtiva: estudo de caso da família Camposinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2242/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALROSO.pdfROSO.pdfapplication/pdf499602https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2242/1/ROSO.pdfcdd82b3553dc68cbbe42a5b7aa505b3dMD51prefix/22422023-07-20 10:58:26.478oai:rd.uffs.edu.br:prefix/2242TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242023-07-20T13:58:26Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estruturação socioeconômica e diversidade produtiva: estudo de caso da família Campos |
title |
Estruturação socioeconômica e diversidade produtiva: estudo de caso da família Campos |
spellingShingle |
Estruturação socioeconômica e diversidade produtiva: estudo de caso da família Campos Roso, Martielo Webery Agricultura familiar Assentamento rural Produção agrícola Renda familiar |
title_short |
Estruturação socioeconômica e diversidade produtiva: estudo de caso da família Campos |
title_full |
Estruturação socioeconômica e diversidade produtiva: estudo de caso da família Campos |
title_fullStr |
Estruturação socioeconômica e diversidade produtiva: estudo de caso da família Campos |
title_full_unstemmed |
Estruturação socioeconômica e diversidade produtiva: estudo de caso da família Campos |
title_sort |
Estruturação socioeconômica e diversidade produtiva: estudo de caso da família Campos |
author |
Roso, Martielo Webery |
author_facet |
Roso, Martielo Webery |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Freddi, Susi Mara |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Roso, Martielo Webery |
contributor_str_mv |
Freddi, Susi Mara |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Agricultura familiar Assentamento rural Produção agrícola Renda familiar |
topic |
Agricultura familiar Assentamento rural Produção agrícola Renda familiar |
description |
O modelo de produção agrícola, baseado no monocultivo, exerce grande pressão sobre a agricultura familiar. Seu melhor argumento são os montantes monetários que as grandes culturas geram, notadamente relacionados ao Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB). Este modelo só é viável por conta da escala de produção, ou seja, a quantidade de hectares de superfície agrícola utilizável necessárias para atingir estes números. Para contrapor esse processo de padronização agrícola e agrária bem como de degradação humana e ambiental, a produção orgânica diversificada, desenvolvida pela agricultura de base familiar, se apresenta como uma estratégia imperativa. Nessa perspectiva, este trabalho apresenta um estudo de caso, desenvolvido em uma pequena propriedade familiar certificada para a produção orgânica de hortaliças, localizada no município de Guaíba – RS. O objetivo central deste estudo foi realizar uma avaliação da estruturação socioeconômica e da diversidade produtiva, a partir de parâmetros existentes na Teoria Geral dos Sistemas Agrários, a fim de apontar potencialidades e limites para ampliação da renda agrícola familiar. A proposta metodológica congregou elementos qualitativos e quantitativos e, para tanto, utilizou-se das ferramentas do estudo de caso, questionário semiestruturado, observação participante e de alguns indicadores adaptados da metodologia dos sistemas agrários. A partir da análise do sistema agrícola olerícola, principal produção na unidade estudada, observou-se que este viabiliza economicamente a reprodução social e a manutenção da família no campo. Mesmo havendo fatores produtivos que limitam a ampliação da renda agrícola, a diversidade produtiva é uma potencialidade estratégica para que os agricultores familiares possam obter sustento e renda, sobretudo quando se trata de sistemas orgânicos de produção. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-06 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-11-24 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-01-16T14:25:48Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-01-16T14:25:48Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2242 |
url |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2242 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFFS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Campus Erechim |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) instacron:UFFS |
instname_str |
Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
instacron_str |
UFFS |
institution |
UFFS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
collection |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2242/2/license.txt https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2242/1/ROSO.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b cdd82b3553dc68cbbe42a5b7aa505b3d |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809094606558593024 |