A ludicidade e as brinquedotecas hospitalares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andreola, Francieli Camila Zamadei
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1788
Resumo: A presente pesquisa de conclusão de curso analisa a ludicidade e as brinquedotecas hospitalares. O tema surge devido à importância desses espaços, os quais podem ser um dos campos de atuação do pedagogo. O método de pesquisa utilizado é o qualitativo, o qual ocorreu por meio de pesquisas bibliográficas e documentais. Em seguida, foram analisadas duas brinquedotecas hospitalares de uma das maiores cidades da região do Alto Uruguai, tendo sido os dados confrontados com o aporte teórico. As brinquedotecas hospitalares estão previstas na Lei nº 11.104/2005, sendo obrigatórias em hospitais que dispõem de atendimento pediátrico com regime de internação. Essa lei apenas exige a obrigatoriedade da implantação do espaço, sem orientar quanto à operacionalização. A revisão bibliográfica aponta para a importância destes espaços que auxiliam na recuperação das crianças e dos adolescentes hospitalizados, ao estimular brincadeiras e contato com diversos brinquedos. Por isso, as brinquedotecas hospitalares são espaços importantes, que deveriam ser explorados, pois têm o seu papel no processo de reestabelecimento da saúde das crianças e adolescentes em tratamento nos hospitais. Por meio do lúdico, eles “esquecem” o que faz com que estejam nesse ambiente e isso contribui para o ser criança e para o processo escolar. Além disso, a ludicidade por meio do brincar traz inúmeros benefícios, o que torna-se importante para o desenvolvimento físico, mental, social e emocional da criança. Cabe ressaltar que esse é um dos direitos de uma criança ou de um adolescente hospitalizado e, portanto, deve ser exigido e usufruído da melhor forma. Conclui-se que as duas brinquedotecas analisadas, apesar das diferenças quanto à organização do espaço, dos brinquedos e do acesso, atendem o dispositivo legal, contribuindo para o bem-estar da criança e do adolescente hospitalizado. Essa é uma área de atuação do pedagogo que muitas vezes passa despercebida por muitos, inclusive nos cursos de pedagogia e pelo próprio pedagogo.
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O método de pesquisa utilizado é o qualitativo, o qual ocorreu por meio de pesquisas bibliográficas e documentais. Em seguida, foram analisadas duas brinquedotecas hospitalares de uma das maiores cidades da região do Alto Uruguai, tendo sido os dados confrontados com o aporte teórico. As brinquedotecas hospitalares estão previstas na Lei nº 11.104/2005, sendo obrigatórias em hospitais que dispõem de atendimento pediátrico com regime de internação. Essa lei apenas exige a obrigatoriedade da implantação do espaço, sem orientar quanto à operacionalização. A revisão bibliográfica aponta para a importância destes espaços que auxiliam na recuperação das crianças e dos adolescentes hospitalizados, ao estimular brincadeiras e contato com diversos brinquedos. Por isso, as brinquedotecas hospitalares são espaços importantes, que deveriam ser explorados, pois têm o seu papel no processo de reestabelecimento da saúde das crianças e adolescentes em tratamento nos hospitais. Por meio do lúdico, eles “esquecem” o que faz com que estejam nesse ambiente e isso contribui para o ser criança e para o processo escolar. Além disso, a ludicidade por meio do brincar traz inúmeros benefícios, o que torna-se importante para o desenvolvimento físico, mental, social e emocional da criança. Cabe ressaltar que esse é um dos direitos de uma criança ou de um adolescente hospitalizado e, portanto, deve ser exigido e usufruído da melhor forma. Conclui-se que as duas brinquedotecas analisadas, apesar das diferenças quanto à organização do espaço, dos brinquedos e do acesso, atendem o dispositivo legal, contribuindo para o bem-estar da criança e do adolescente hospitalizado. 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