Extrato aquoso de Rumex crispus no controle do oídio em pepineiro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2981 |
Resumo: | O oídio (Odium spp.) é uma das principais doenças foliares das cucurbitáceas, sendo mais limitante em locais onde predominam condições de alta temperatura e baixa umidade durante a época de cultivo. Entre as alternativas potenciais para o controle de doenças em plantas estão derivados obtidos de plantas medicinais. No entanto, informações sobre o potencial uso de plantas espontâneas no controle alternativo do oídio ainda são escassos. Esse trabalho teve por objetivo avaliar o potencial do extrato bruto aquoso de Rumex crispus(azeda-crespa) para controle alternativo do oídio em plantas e plântulas de pepineiro, bem como na indução de enzimas relacionadas a defesa. Primeiramente foi avaliada a atividade antifúngica sobre a germinação de esporos, nas concentrações de 0, 1, 5, 10 e 15% do extrato. Essas concentrações do extrato também foram avaliadas sobre a severidade do oídio em plantas e plântulas de pepineiro. Para avaliação da atividade de mecanismos relacionados a defesa foram realizadas análises bioquímicas de peroxidase, polifenoloxidase, fenilalanina amônia-liase e proteínas totais. Nesse caso, além de avaliar as diferentes concentrações, foi conduzido bioensaio no qual foram avaliados os períodos de 0, 24, 48, 72 e 96 h após a aplicação dos tratamentos. Os ensaios foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições para a avaliação de atividade antifúngica e cinco repetições para análise da proteção em plântulas e plantas. O extrato apresentou atividade antifúngica inibindo a germinação dos esporos, com o aumento das concentrações do extrato. Também houve redução de 73,3 e 23,0% na severidade da doença em plantas e em plântulas de pepineiro, respectivamente. Também houve incremento linear na atividade de peroxidases, e fenilalanina amônia-liase. Esses resultados indicam o potencial do extrato na proteção de plantas de pepineiro ao oídio. |
id |
UFFS_913c4bfb53e47a4d91cef80327a03626 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rd.uffs.edu.br:prefix/2981 |
network_acronym_str |
UFFS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
repository_id_str |
3924 |
spelling |
Franzener, GilmarPaula, Marizete de2017-12-052019-07-08T19:41:02Z20192019-07-08T19:41:02Z2017https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2981O oídio (Odium spp.) é uma das principais doenças foliares das cucurbitáceas, sendo mais limitante em locais onde predominam condições de alta temperatura e baixa umidade durante a época de cultivo. Entre as alternativas potenciais para o controle de doenças em plantas estão derivados obtidos de plantas medicinais. No entanto, informações sobre o potencial uso de plantas espontâneas no controle alternativo do oídio ainda são escassos. Esse trabalho teve por objetivo avaliar o potencial do extrato bruto aquoso de Rumex crispus(azeda-crespa) para controle alternativo do oídio em plantas e plântulas de pepineiro, bem como na indução de enzimas relacionadas a defesa. Primeiramente foi avaliada a atividade antifúngica sobre a germinação de esporos, nas concentrações de 0, 1, 5, 10 e 15% do extrato. Essas concentrações do extrato também foram avaliadas sobre a severidade do oídio em plantas e plântulas de pepineiro. Para avaliação da atividade de mecanismos relacionados a defesa foram realizadas análises bioquímicas de peroxidase, polifenoloxidase, fenilalanina amônia-liase e proteínas totais. Nesse caso, além de avaliar as diferentes concentrações, foi conduzido bioensaio no qual foram avaliados os períodos de 0, 24, 48, 72 e 96 h após a aplicação dos tratamentos. Os ensaios foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições para a avaliação de atividade antifúngica e cinco repetições para análise da proteção em plântulas e plantas. O extrato apresentou atividade antifúngica inibindo a germinação dos esporos, com o aumento das concentrações do extrato. Também houve redução de 73,3 e 23,0% na severidade da doença em plantas e em plântulas de pepineiro, respectivamente. Também houve incremento linear na atividade de peroxidases, e fenilalanina amônia-liase. Esses resultados indicam o potencial do extrato na proteção de plantas de pepineiro ao oídio.Or powdery mildew (Odium spp.) Is one of the principal doenças foliares das cucurbitáceas, being more limiting in the locality of predominam condições of high temperature and baixa umidade during the growing season. Among the alternatives potentiates for or control of doenças em plants estão derivatives obtained from medicinal plants. No entanto, informações on or potential use of spontaneous plants does not control alternative oídio ainda são escassos. This work has an objective to validate or potential crude extraneous water of Rumex crispus (azeda-crespa) for alternative control of plants and plants of pepineiro, as well as for the induction of enzymes related to defesa. Firstly, it was evaluated to antifungal activity on germination of spores, nas concentrações of 0, 1, 5, 10 and 15% do extrato. Essas concentrações do extrato também foram avaliadas sobre a severidade do oídio in pepineiro plants and plântulas. For the evaluation of the mechanisms related to defesa foram performed biochemical analyzes of peroxidase, polyphenoloxidase, phenylalanine amonia-lyase and totais proteins. Nesse case, além to endorse the different concentrations, was conducted bioensaio no qual foram avaliados os periods of 0, 24, 48, 72 e 96 h após a aplicação dos tratamentos. The tests are conducted in an intemally randomized manner with four repetitions for the evaluation of antifungal activity and five repetitions for annalysis of plant and plant protection. Or extrapt apresentou atividade antifúngica inibindo to germinação two spores, as or increase of concentrações do extrato. There was also a 73.3 and 23.0% reduction in the severity of the plants in the peppers, respectively. There was also a linear increase in the number of peroxidases, and phenylalanine ammonia-lyase. These results indicate the potential for extra protection of pepineiro ao powdery mildew plants.Submitted by Isac Soares Emidio (isac.emidio@uffs.edu.br) on 2019-06-01T00:02:30Z No. of bitstreams: 1 PAULA.pdf: 1085081 bytes, checksum: 4d3b950838ab19a9fc1c48aa006e479d (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2019-07-08T19:41:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PAULA.pdf: 1085081 bytes, checksum: 4d3b950838ab19a9fc1c48aa006e479d (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-08T19:41:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PAULA.pdf: 1085081 bytes, checksum: 4d3b950838ab19a9fc1c48aa006e479d (MD5) Previous issue date: 2017porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Laranjeiras do SulFitossanidadeProteção de plantasProdução vegetalExtrato aquoso de Rumex crispus no controle do oídio em pepineiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2981/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALPAULA.pdfPAULA.pdfapplication/pdf1085081https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2981/1/PAULA.pdf4d3b950838ab19a9fc1c48aa006e479dMD51prefix/29812019-07-08 16:41:02.572oai:rd.uffs.edu.br:prefix/2981TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242019-07-08T19:41:02Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Extrato aquoso de Rumex crispus no controle do oídio em pepineiro |
title |
Extrato aquoso de Rumex crispus no controle do oídio em pepineiro |
spellingShingle |
Extrato aquoso de Rumex crispus no controle do oídio em pepineiro Paula, Marizete de Fitossanidade Proteção de plantas Produção vegetal |
title_short |
Extrato aquoso de Rumex crispus no controle do oídio em pepineiro |
title_full |
Extrato aquoso de Rumex crispus no controle do oídio em pepineiro |
title_fullStr |
Extrato aquoso de Rumex crispus no controle do oídio em pepineiro |
title_full_unstemmed |
Extrato aquoso de Rumex crispus no controle do oídio em pepineiro |
title_sort |
Extrato aquoso de Rumex crispus no controle do oídio em pepineiro |
author |
Paula, Marizete de |
author_facet |
Paula, Marizete de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Franzener, Gilmar |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Paula, Marizete de |
contributor_str_mv |
Franzener, Gilmar |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fitossanidade Proteção de plantas Produção vegetal |
topic |
Fitossanidade Proteção de plantas Produção vegetal |
description |
O oídio (Odium spp.) é uma das principais doenças foliares das cucurbitáceas, sendo mais limitante em locais onde predominam condições de alta temperatura e baixa umidade durante a época de cultivo. Entre as alternativas potenciais para o controle de doenças em plantas estão derivados obtidos de plantas medicinais. No entanto, informações sobre o potencial uso de plantas espontâneas no controle alternativo do oídio ainda são escassos. Esse trabalho teve por objetivo avaliar o potencial do extrato bruto aquoso de Rumex crispus(azeda-crespa) para controle alternativo do oídio em plantas e plântulas de pepineiro, bem como na indução de enzimas relacionadas a defesa. Primeiramente foi avaliada a atividade antifúngica sobre a germinação de esporos, nas concentrações de 0, 1, 5, 10 e 15% do extrato. Essas concentrações do extrato também foram avaliadas sobre a severidade do oídio em plantas e plântulas de pepineiro. Para avaliação da atividade de mecanismos relacionados a defesa foram realizadas análises bioquímicas de peroxidase, polifenoloxidase, fenilalanina amônia-liase e proteínas totais. Nesse caso, além de avaliar as diferentes concentrações, foi conduzido bioensaio no qual foram avaliados os períodos de 0, 24, 48, 72 e 96 h após a aplicação dos tratamentos. Os ensaios foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições para a avaliação de atividade antifúngica e cinco repetições para análise da proteção em plântulas e plantas. O extrato apresentou atividade antifúngica inibindo a germinação dos esporos, com o aumento das concentrações do extrato. Também houve redução de 73,3 e 23,0% na severidade da doença em plantas e em plântulas de pepineiro, respectivamente. Também houve incremento linear na atividade de peroxidases, e fenilalanina amônia-liase. Esses resultados indicam o potencial do extrato na proteção de plantas de pepineiro ao oídio. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-12-05 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-07-08T19:41:02Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019 2019-07-08T19:41:02Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2981 |
url |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2981 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFFS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Campus Laranjeiras do Sul |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) instacron:UFFS |
instname_str |
Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
instacron_str |
UFFS |
institution |
UFFS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
collection |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2981/2/license.txt https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2981/1/PAULA.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b 4d3b950838ab19a9fc1c48aa006e479d |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809094611586514944 |