Plantas de cobertura no cultivo de beterraba (Beta vulgaris)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sperotto, Eliziane
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4436
Resumo: O objetivo deste trabalho foi analisar o efeito de plantas de cobertura no cultivo de beterraba. O experimento foi desenvolvido em condições de campo em Alto da Serra - zona rural de Chapecó/SC. Foi semeado a lanço o milheto (cultivar Campeiro) e a crotalária (​Crotalaria breviflora​), após a correção do solo e preparo dos canteiros, a semeadura das plantas de cobertura ocorreram entre os meses de janeiro e fevereiro de 2019 e a colheita ocorreu no mês de Abril de 2019. As mudas de beterraba foram produzidas na propriedade, sendo que a semeadura nas bandejas ocorreu no mês de Junho de 2019, no mês de Julho foi realizado o transplante para o campo e no mês de Outubro do mesmo ano foi realizado a colheita manual. O experimento foi constituído por seis tratamentos, em esquema fatorial 3 x 2 com quatro repetições, o primeiro fator consistiu em diferentes coberturas verdes: crotalária, milheto e testemunha (sem cobertura e sem plantas daninhas); o segundor fator consistiu em duas cultivares de beterraba: Chata do Egito e Maravilha, em um delineamento experimental de blocos casualizados. ​As plantas de crotalária são superiores às de milheto em relação a produção de massa fresca, ​contudo, não diferiram em massa seca. Não ocorreu interferência da palhada do milheto e da crotalária na produção e qualidade de beterraba. Não há diferença no desempenho das duas cultivares de beterrabas sob a utilização de palhada das plantas de cobertura e sem cobertura
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O experimento foi constituído por seis tratamentos, em esquema fatorial 3 x 2 com quatro repetições, o primeiro fator consistiu em diferentes coberturas verdes: crotalária, milheto e testemunha (sem cobertura e sem plantas daninhas); o segundor fator consistiu em duas cultivares de beterraba: Chata do Egito e Maravilha, em um delineamento experimental de blocos casualizados. ​As plantas de crotalária são superiores às de milheto em relação a produção de massa fresca, ​contudo, não diferiram em massa seca. Não ocorreu interferência da palhada do milheto e da crotalária na produção e qualidade de beterraba. Não há diferença no desempenho das duas cultivares de beterrabas sob a utilização de palhada das plantas de cobertura e sem coberturaThe objective of this work was to analyze the effect of cover crops on beet cultivation. The experiment was carried out under field conditions in Alto da Serra - countryside of ​​Chapecó / SC. Millet cultivar ​Campeiro (​Pennisetum glaucum​) and crotalaria (​Crotalaria breviflora​) were sown broadcasting after soil correction and bedding preparation; cover crops were sown between January and February 2019 and the harvest occurred in the month April 2019. Beet seedlings were produced in the rural property, with trays in June 2019, in July the transplant was carried out to the field and in October of the same year was the manual beet harvesting. The experiment consisted of six treatments, in a 3 x 2 factorial scheme with four replications, the first factor consisting of different green coverings: crotalaria, millet and control (without cover and without weeds); the second factor consisted of two beet cultivars: ​Chata do Egito and ​Maravilha​, in a randomized block design. Crotalaria plants are superior to millet plants in relation to fresh mass production, however, they did not differ in dry mass. There was no interference from millet straw on total beet production and quality. There is no difference in the performance of the two beet cultivars under the cover of straw and without coverSubmitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2021-09-17T04:13:24Z No. of bitstreams: 1 SPEROTTO.pdf: 3097697 bytes, checksum: 0a01e9ebb9d511398da6c186c9312ef5 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-09-20T19:02:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SPEROTTO.pdf: 3097697 bytes, checksum: 0a01e9ebb9d511398da6c186c9312ef5 (MD5)Made available in DSpace on 2021-09-20T19:02:09Z (GMT). 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