Qualidade fisiológica de sementes de soja submetidas a aplicação de bioestimulantes
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4426 |
Resumo: | Os bioestimulantes vegetais, como extrato de algas, estão sendo utilizados de forma recorrente na agricultura, devido aos benefícios que podem proporcionar, contribuindo para o desenvolvimento das plantas e para a produção de sementes de qualidade. Objetivou-se, com esse estudo, avaliar a produtividade e qualidade das sementes da cultura da soja (Glycine max L.) obtidas de diferentes terços da planta (terço superior, médio e inferior) tratadas com bioestimulantes. Foi realizado um ensaio com tratamentos formados por um esquema fatorial 3×3. O primeiro fator foi composto por aplicação de bioestimulantes a base de algas Ascophyllum nodosum (C-Weed®), Solieria filiformis (Algo Mel Push® +Algo Mel ProAct®) e testemunha sem aplicação; o segundo fator foi composto pela posição das vagens na planta, do terço superior, médio e inferior. A aplicação dos bioestimulantes foi realizada nos estádios fenológicos V4 e R1. A colheita foi realizada de forma manual, sendo realizada a separação dos terços das plantas. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA), e quando observado diferença significativa, foi efetuado o teste de Tukey, a 5% de probabilidade, com o auxílio do software R Studio® e pacote ExpDes estatística. O uso do produto com base de algas A. nodosum resultou no aumento do peso da matéria seca da parte aérea das plântulas e também resultou em menor percentual de sementes não germinadas. O produto a base de algas S.filiformis não resultou melhoria em nenhuma variável analisada. Com relação a posição das vagens, as sementes do terço superior apresentaram melhores resultados no teste de germinação, maior percentual de vigor e percentual de plântulas normais. O extrato de A. nodosum apresentou benefícios em alguns atributos de qualidade fisiológica das sementes de soja. As sementes localizadas no terço superior das plantas apresentam maior qualidade fisiológica |
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Tironi, Siumar PedroSilva, Marco Aurélio Tramontin daSilva, Vanessa NeumannMartini, Areadne de2021-05-052021-09-20T13:31:50Z2021-08-262021-09-20T13:31:50Z2021-05-05https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4426Os bioestimulantes vegetais, como extrato de algas, estão sendo utilizados de forma recorrente na agricultura, devido aos benefícios que podem proporcionar, contribuindo para o desenvolvimento das plantas e para a produção de sementes de qualidade. Objetivou-se, com esse estudo, avaliar a produtividade e qualidade das sementes da cultura da soja (Glycine max L.) obtidas de diferentes terços da planta (terço superior, médio e inferior) tratadas com bioestimulantes. Foi realizado um ensaio com tratamentos formados por um esquema fatorial 3×3. O primeiro fator foi composto por aplicação de bioestimulantes a base de algas Ascophyllum nodosum (C-Weed®), Solieria filiformis (Algo Mel Push® +Algo Mel ProAct®) e testemunha sem aplicação; o segundo fator foi composto pela posição das vagens na planta, do terço superior, médio e inferior. A aplicação dos bioestimulantes foi realizada nos estádios fenológicos V4 e R1. A colheita foi realizada de forma manual, sendo realizada a separação dos terços das plantas. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA), e quando observado diferença significativa, foi efetuado o teste de Tukey, a 5% de probabilidade, com o auxílio do software R Studio® e pacote ExpDes estatística. O uso do produto com base de algas A. nodosum resultou no aumento do peso da matéria seca da parte aérea das plântulas e também resultou em menor percentual de sementes não germinadas. O produto a base de algas S.filiformis não resultou melhoria em nenhuma variável analisada. Com relação a posição das vagens, as sementes do terço superior apresentaram melhores resultados no teste de germinação, maior percentual de vigor e percentual de plântulas normais. O extrato de A. nodosum apresentou benefícios em alguns atributos de qualidade fisiológica das sementes de soja. As sementes localizadas no terço superior das plantas apresentam maior qualidade fisiológicaThe vegetal biostimulants, such as algae extract, are being used on a recurring basis in agriculture, due to the benefits they can provide, contributing to the development of plants and to the production of quality seeds. The objective of this work was to evaluate the productivity and quality of soybean (Glycine max L) seeds obtained in different parts of the plant (upper, middle and lower thirds) translated with biostimulants. A 3×3 factorial scheme was carried out. The first factor was composed by the application of biostimulants based on Ascophyllum nodosum algae (C-Weed®), Solieria filiformis (Algo Mel Push® + Algo Mel ProAct®) and witness without application; the second factor was composed by the position of the pods in the plant, of the upper, middle and lower thirds. The application of biostimulants was carried out at the phenological stages V4 and R1. The harvest was carried out manually, in which the separation of the thirds of the plants was carried out. The data was submitted to analysis of variance (ANOVA), and when significant differences were observed, Tukey's test was performed at 5% probability, with the assistance of R Studio® software and the ExpDes statistics package. The use of the algae-based product A. nodosum resulted in increased seedling dry matter weight and also resulted in a lower percentage of not-germinated seeds. The product based on algae Solieria filiformis did not improve any analyzed variable. Regarding the position of the pods, the upper third showed better results in the germination test, higher percentage of vigor and percentage of normal seedlings. The A. nodosum extract showed benefits in some attributes of physiological quality of soybean seeds. The seeds located in the upper third of the plants have higher physiological quality.Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2021-08-26T10:39:47Z No. of bitstreams: 1 MARTINI.pdf: 881621 bytes, checksum: af5f3a088b35a5cdda66ccdee8907506 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-09-20T13:31:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MARTINI.pdf: 881621 bytes, checksum: af5f3a088b35a5cdda66ccdee8907506 (MD5)Made available in DSpace on 2021-09-20T13:31:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARTINI.pdf: 881621 bytes, checksum: af5f3a088b35a5cdda66ccdee8907506 (MD5) Previous issue date: 2021-05-05porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus ChapecóAgriculturaBioestimulantes vegetaisSojaSementesCultivo de plantasGerminação de sementesQualidade fisiológica de sementes de soja submetidas a aplicação de bioestimulantesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4426/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALMARTINI.pdfMARTINI.pdfapplication/pdf881621https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4426/1/MARTINI.pdfaf5f3a088b35a5cdda66ccdee8907506MD51prefix/44262021-09-20 10:31:50.704oai:rd.uffs.edu.br:prefix/4426TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242021-09-20T13:31:50Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
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