Tratamento de sementes de alface com bioestimulantes a base de algas
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4502 |
Resumo: | A alface é uma hortaliça folhosa, expressiva no mercado nacional, propagada via sementes. O uso do tratamento de sementes possibilita melhoria no potencial fisiológico de sementes e no desempenho das mudas, sendo utilizadas diversas categorias de produtos. Os bioestimulantes, que são compostos por reguladores vegetais associados a outros nutrientes, podem gerar efeitos positivos para germinação, crescimento e desenvolvimento das plântulas e produtividade. Atualmente, os bioestimulantes à base de algas estão sendo constantemente estudados. Assim, este estudo teve o objetivo de avaliar a influência do tratamento de sementes de alface com bioestimulantes, à base de algas, na germinação e desenvolvimento de plântulas. Foram utilizados dois bioestimulantes à base de algas, um proveniente de Ascophyllum nodosum e o outro de Solieria spp., no tratamento de sementes de quatro cultivares de alface, sendo elas a Batavia Cacimba, Grand Rapids, Grandes Lagos e Itapuã Super, em quatro doses (0, 1, 2 e 4 ml L-1). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 4 (cultivares e doses), separadamente, para cada bioestimulante, com cinco repetições. Avaliou-se o desempenho das sementes nos testes de germinação, velocidade de germinação, comprimento de raiz e de parte aérea, e massa seca de raízes e de parte aérea de plântulas, no laboratório de Sementes e Grãos da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância, teste de Tukey para comparação de cultivares (p<0,05) e à análise de regressão, para avaliação do fator doses, no programa SISVAR. As doses de bioestimulante a base de Ascophyllum nodosum e Solieria spp. utilizadas nessa pesquisa não promoveram melhoria na germinação e desenvolvimento de plântulas de diferentes cultivares de alface. As cultivares de alface responderam de forma diferenciada ao tratamento de sementes com bioestimulantes de algas marrom e vermelha. |
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Silva, Vanessa NeumannBraghin, Sueyde Fernandes de OliveiraTironi, Siumar PedroBecker, Alfred Johann Santos2019-06-252021-09-24T14:01:41Z2021-09-232021-09-24T14:01:41Z2019-06-25https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4502A alface é uma hortaliça folhosa, expressiva no mercado nacional, propagada via sementes. O uso do tratamento de sementes possibilita melhoria no potencial fisiológico de sementes e no desempenho das mudas, sendo utilizadas diversas categorias de produtos. Os bioestimulantes, que são compostos por reguladores vegetais associados a outros nutrientes, podem gerar efeitos positivos para germinação, crescimento e desenvolvimento das plântulas e produtividade. Atualmente, os bioestimulantes à base de algas estão sendo constantemente estudados. Assim, este estudo teve o objetivo de avaliar a influência do tratamento de sementes de alface com bioestimulantes, à base de algas, na germinação e desenvolvimento de plântulas. Foram utilizados dois bioestimulantes à base de algas, um proveniente de Ascophyllum nodosum e o outro de Solieria spp., no tratamento de sementes de quatro cultivares de alface, sendo elas a Batavia Cacimba, Grand Rapids, Grandes Lagos e Itapuã Super, em quatro doses (0, 1, 2 e 4 ml L-1). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 4 (cultivares e doses), separadamente, para cada bioestimulante, com cinco repetições. Avaliou-se o desempenho das sementes nos testes de germinação, velocidade de germinação, comprimento de raiz e de parte aérea, e massa seca de raízes e de parte aérea de plântulas, no laboratório de Sementes e Grãos da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância, teste de Tukey para comparação de cultivares (p<0,05) e à análise de regressão, para avaliação do fator doses, no programa SISVAR. As doses de bioestimulante a base de Ascophyllum nodosum e Solieria spp. utilizadas nessa pesquisa não promoveram melhoria na germinação e desenvolvimento de plântulas de diferentes cultivares de alface. As cultivares de alface responderam de forma diferenciada ao tratamento de sementes com bioestimulantes de algas marrom e vermelha.Lettuce is a leafy vegetable, expressive in the national market, propagated by seeds. Seed treatment may improves seed physiological potential and seedling performance. Biostimulants, which are composed of plant regulators associated with other nutrients, can generate positive effects for germination, seedling growth and development, and productivity. Currently, algaebased biostimulants are being constantly studied. Thus, this study had the objective of evaluating lettuce seed treatment with algae - based biostimulants influence on germination and seedling development. Two algae biostimulants were used, one from Ascophyllum nodosum and the other from Solieria spp. Treatments were: four lettuce cultivars (Batavia Cacimba, Grand Rapids, Great Lakes and Itapuã Super) and four doses (0, 1, 2 and 4 ml. L-1). The experimental design was completely randomized, in a factorial scheme 4 x 4 (cultivars and doses), separately, for each biostimulant, with five replicates. Seed performance was evaluated by: germination, germination speed index, root and shoot length, and root and shoot seedling dry mass, in Federal University of Fronteira Sul, campus Chapecó. The data were submitted to variance analysis, Tukey's test for cultivars comparison (p <0.05) and regression analysis, for dose factor, in SISVAR software. Doses of Ascophyllum nodosum and Solieria spp. biostimulant used in this research do not improve lettuce germination and seedling development. Lettuce cultivars respond differently to seed treatment with brown and red algae biostimulants.Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2021-09-23T05:45:50Z No. of bitstreams: 1 BECKER.pdf: 2013312 bytes, checksum: 46cf0c228da2ac8594f93dfaced7bd43 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-09-24T14:01:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BECKER.pdf: 2013312 bytes, checksum: 46cf0c228da2ac8594f93dfaced7bd43 (MD5)Made available in DSpace on 2021-09-24T14:01:41Z (GMT). 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