O preconceito racial na Escola Estadual do Campo 1º de Setembro do Assentamento Egídio Brunetto - PR: reflexões sobre o tema
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3024 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é compreender como se apresenta e como se trabalha a questão do preconceito racial no Colégio Estadual do Campo 1° de Setembro do Assentamento Egídio Brunetto, localizado na região Centro-Oeste do Estado do Paraná. A partir disso definimos os conceitos importantes para compreender como se apresentam socialmente e como é pedagogicamente trabalhado o preconceito racial na Escola do Campo. Descrevemos um breve histórico a cerca do Assentamento Egídio Brunetto e do Colégio Estadual do Campo 1° de Setembro, como também contextualizamos historicamente as leis brasileiras que foram sendo criadas para combater o preconceito racial. A metodologia de pesquisa foi de natureza qualitativa e utilizou os seguintes instrumentos para a coleta de dados: entrevistas com educandos afrodescendentes e brancos dos 5º, 6º e 9° Anos; observação participante do cotidiano do Colégio e dos educandos tais como as brincadeiras, o comportamento e o lugar que os mesmos ocupam em sala de aula, como interagem e como dialogam com os professores. Observação do trabalho pedagógico dos professores sobre a cultura afrobrasileira; a análise de documentos como o PPP do Colégio e da legislação que tornou obrigatório o ensino da cultura afrobrasileira nas escolas, como a n°10.639/03. Contatamos pelos resultados da pesquisa que: - o Colégio encontra-se com dificuldades para abordar a história do afrobrasileiro nos componentes curriculares; - a gestão escolar tem se limitado basicamente à analisa do preconceito racial e da discriminação que acontece no ambiente escolar; há falta de formação dos professores referente ao tema. Nesse sentido, foi possível observar que os educandos estão se sentindo isolados quanto às questões e discussões sobre o preconceito racial existente na escola. Conclui-se que a temática do preconceito racial no Colégio Estadual do Campo 1° de Setembro do Assentamento Egidio Brunetto tem sido pouco abordada no meio educacional. |
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A metodologia de pesquisa foi de natureza qualitativa e utilizou os seguintes instrumentos para a coleta de dados: entrevistas com educandos afrodescendentes e brancos dos 5º, 6º e 9° Anos; observação participante do cotidiano do Colégio e dos educandos tais como as brincadeiras, o comportamento e o lugar que os mesmos ocupam em sala de aula, como interagem e como dialogam com os professores. Observação do trabalho pedagógico dos professores sobre a cultura afrobrasileira; a análise de documentos como o PPP do Colégio e da legislação que tornou obrigatório o ensino da cultura afrobrasileira nas escolas, como a n°10.639/03. Contatamos pelos resultados da pesquisa que: - o Colégio encontra-se com dificuldades para abordar a história do afrobrasileiro nos componentes curriculares; - a gestão escolar tem se limitado basicamente à analisa do preconceito racial e da discriminação que acontece no ambiente escolar; há falta de formação dos professores referente ao tema. Nesse sentido, foi possível observar que os educandos estão se sentindo isolados quanto às questões e discussões sobre o preconceito racial existente na escola. Conclui-se que a temática do preconceito racial no Colégio Estadual do Campo 1° de Setembro do Assentamento Egidio Brunetto tem sido pouco abordada no meio educacional.The objective of this work is to understand how the issue of racial prejudice is presented at the State College of the 1st September of the Egídio Brunetto settlement, located in the Midwest region of the State of Paraná. From this we define important concepts to understand how socially presented and how is pedagogically worked racial prejudice in the School of the Field. We describe a brief history about the Egídio Brunetto Settlement and the 1st September Field State College, as we also contextualize historically the Brazilian laws that were created to combat racial prejudice. The research methodology was qualitative in nature and used the following data collection tools: interviews with Afrodescendent and white students of the 5th, 6th and 9th Years; participant observation of the daily life of the College and the students, such as the games, the behavior and the place they occupy in the classroom, how they interact and how they dialogue with teachers. Observation of teachers' pedagogical work on Afro-Brazilian culture; the analysis of documents such as the College's PPP and the legislation that made the teaching of Afro-Brazilian culture compulsory in schools, such as nº 10.639 / 03. We contacted the results of the research that: - the College is having difficulties to approach the history of Afro-Brazilians in the curricular components; - school management has basically been limited to analyzing racial prejudice and discrimination in the school environment; there is a lack of teacher training on the subject. In this sense, it was possible to observe that the students are feeling isolated on the issues and discussions about the racial prejudice existing in the school. It is concluded that the theme of racial prejudice in the State College of the Field 1 ° September Egídio Brunetto Settlement has been little approached in the educational environment.Submitted by Isac Soares Emidio (isac.emidio@uffs.edu.br) on 2019-06-05T22:10:57Z No. of bitstreams: 1 VIDAL.pdf: 1275793 bytes, checksum: 74f87c2bec4aa63cc705a34fca594afc (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2019-07-23T19:16:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VIDAL.pdf: 1275793 bytes, checksum: 74f87c2bec4aa63cc705a34fca594afc (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-23T19:16:09Z (GMT). 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