A FORMAÇÃO DOCENTE NA VISÃO DOS MINISTROS DE EDUCAÇÃO E CHEFES DE ESTADO DA UE
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Inter-ação (Goiânia. Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/26132 |
Resumo: | O presente artigo problematiza o ordenamento político que deu origem ao Espaço Europeu de Educação Superior, e nele a formação docente instituída à luz dos Comunicados da Comissão Europeia, documentos aprovados e resoluções publicadas no Diário Oficial da União Europeia que desencadeiam um modelo de educação e formação de profissionais para os Estados membros voltado para a aprendizagem ao longo da vida, propondo converter a universidade e a escola em agências de serviços. Analisa no ciclo de conferências de ministros e chefes de Estado os eixos estratégicos, as competências básicas, habilidades e aptidões que se exigem dos alunos, de modo a aproximar a escola das empresas, além de desenvolver o espírito empresarial nos indivíduos em todos os níveis. Aponta, ainda que, durante o processo associam a formação de professores a um tipo de crescimento econômico conservador em que flexibilidade, empregabilidade, competitividade, individualismo, eficiência, cultura digital e racionalidade como pressupostos condutores das políticas e as práticas de educação. |
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A FORMAÇÃO DOCENTE NA VISÃO DOS MINISTROS DE EDUCAÇÃO E CHEFES DE ESTADO DA UEFormação docenteEducação e Formação no EEESPolítica educacionalO presente artigo problematiza o ordenamento político que deu origem ao Espaço Europeu de Educação Superior, e nele a formação docente instituída à luz dos Comunicados da Comissão Europeia, documentos aprovados e resoluções publicadas no Diário Oficial da União Europeia que desencadeiam um modelo de educação e formação de profissionais para os Estados membros voltado para a aprendizagem ao longo da vida, propondo converter a universidade e a escola em agências de serviços. Analisa no ciclo de conferências de ministros e chefes de Estado os eixos estratégicos, as competências básicas, habilidades e aptidões que se exigem dos alunos, de modo a aproximar a escola das empresas, além de desenvolver o espírito empresarial nos indivíduos em todos os níveis. Aponta, ainda que, durante o processo associam a formação de professores a um tipo de crescimento econômico conservador em que flexibilidade, empregabilidade, competitividade, individualismo, eficiência, cultura digital e racionalidade como pressupostos condutores das políticas e as práticas de educação.Faculdade de Educação (UFG)2013-08-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/interacao/article/view/2613210.5216/ia.v38i2.26132Journal Inter-Ação; Vol. 38 No. 2 (2013): Educação superior e globalização do conhecimento; 407-427Revista Inter Ação; Vol. 38 Núm. 2 (2013): Educação superior e globalização do conhecimento; 407-427Revista Inter-Ação; v. 38 n. 2 (2013): Educação superior e globalização do conhecimento; 407-4271981-8416reponame:Inter-ação (Goiânia. Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/interacao/article/view/26132/15062Silva, Maria Abádia dainfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-08-21T15:03:18Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/26132Revistahttps://revistas.ufg.br/index.php/interacaoPUBhttps://revistas.ufg.br/index.php/interacao/oai||revistainteracao@gmail.com1981-84160101-7136opendoar:2024-05-21T19:54:34.519122Inter-ação (Goiânia. Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)true |
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