QUAL A CONTRIBUIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS NA VELOCIDADE DE CORRIDA DE CURTA DISTÂNCIA?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Borba, Diego de Alcantara
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Ferreira-Júnior, João Batista, Brant, Valdênio Martins, Guimarães, Juliana Bohnen, Vieira, Carlos Alexandre
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pensar a Prática (Online)
Texto Completo: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/40690
Resumo: O estudo buscou avaliar os efeitos das características antropométricas na velocidade de corrida. Foram avaliados a estatura, massa corporal (MC), índice de massa corporal (IMC), dobra cutânea panturrilha (DCpa), comprimento da tíbia (Ctíbia) e velocidade da corrida (50m) de 235 estudantes. A análise de regressão múltipla explicou 62% do desempenho na corrida (p<0,05). A análise de regressão linear simples mostrou que a DCpa correspondeu a 45%, estatura 33%, Ctíbia 24% e MC 3%, do desempenho na corrida (p<0,05). A análise de cluster mostrou que o grupo de baixa velocidade apresentava maior MC, IMC e DCpa (p<0,05), e o grupo de alta velocidade apresentava maior estatura, Ctíbia e menor DCpa (p<0,05). Conclui-se que as medidas antropométricas podem predizer o desempenho da corrida.
id UFG-4_009d193e375bbbf2b2c0a7a1b6c139e2
oai_identifier_str oai:ojs.revistas.ufg.br:article/40690
network_acronym_str UFG-4
network_name_str Pensar a Prática (Online)
repository_id_str
spelling QUAL A CONTRIBUIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS NA VELOCIDADE DE CORRIDA DE CURTA DISTÂNCIA?velocidadecorridaantropometriadesempenho.O estudo buscou avaliar os efeitos das características antropométricas na velocidade de corrida. Foram avaliados a estatura, massa corporal (MC), índice de massa corporal (IMC), dobra cutânea panturrilha (DCpa), comprimento da tíbia (Ctíbia) e velocidade da corrida (50m) de 235 estudantes. A análise de regressão múltipla explicou 62% do desempenho na corrida (p<0,05). A análise de regressão linear simples mostrou que a DCpa correspondeu a 45%, estatura 33%, Ctíbia 24% e MC 3%, do desempenho na corrida (p<0,05). A análise de cluster mostrou que o grupo de baixa velocidade apresentava maior MC, IMC e DCpa (p<0,05), e o grupo de alta velocidade apresentava maior estatura, Ctíbia e menor DCpa (p<0,05). Conclui-se que as medidas antropométricas podem predizer o desempenho da corrida.Universidade Federal de Goiás2016-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionavaliado por paresPesquisa Quantitativaapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/4069010.5216/rpp.v19i2.40690Pensar a Prática; Vol. 19 No. 2 (2016)Pensar a Prática; v. 19 n. 2 (2016)1980-61831415-4676reponame:Pensar a Prática (Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/40690/pdfCopyright (c) 2016 Pensar a Práticainfo:eu-repo/semantics/openAccessBorba, Diego de AlcantaraFerreira-Júnior, João BatistaBrant, Valdênio MartinsGuimarães, Juliana BohnenVieira, Carlos Alexandre2016-07-12T16:32:42Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/40690Revistahttp://www.revistas.ufg.br/index.php/fefPUBhttps://revistas.ufg.br/fef/oai||gabi.domi@hotmail.com1980-61831415-4676opendoar:2024-05-21T19:56:11.714013Pensar a Prática (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)true
dc.title.none.fl_str_mv QUAL A CONTRIBUIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS NA VELOCIDADE DE CORRIDA DE CURTA DISTÂNCIA?
title QUAL A CONTRIBUIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS NA VELOCIDADE DE CORRIDA DE CURTA DISTÂNCIA?
spellingShingle QUAL A CONTRIBUIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS NA VELOCIDADE DE CORRIDA DE CURTA DISTÂNCIA?
Borba, Diego de Alcantara
velocidade
corrida
antropometria
desempenho.
title_short QUAL A CONTRIBUIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS NA VELOCIDADE DE CORRIDA DE CURTA DISTÂNCIA?
title_full QUAL A CONTRIBUIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS NA VELOCIDADE DE CORRIDA DE CURTA DISTÂNCIA?
title_fullStr QUAL A CONTRIBUIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS NA VELOCIDADE DE CORRIDA DE CURTA DISTÂNCIA?
title_full_unstemmed QUAL A CONTRIBUIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS NA VELOCIDADE DE CORRIDA DE CURTA DISTÂNCIA?
title_sort QUAL A CONTRIBUIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS NA VELOCIDADE DE CORRIDA DE CURTA DISTÂNCIA?
author Borba, Diego de Alcantara
author_facet Borba, Diego de Alcantara
Ferreira-Júnior, João Batista
Brant, Valdênio Martins
Guimarães, Juliana Bohnen
Vieira, Carlos Alexandre
author_role author
author2 Ferreira-Júnior, João Batista
Brant, Valdênio Martins
Guimarães, Juliana Bohnen
Vieira, Carlos Alexandre
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Borba, Diego de Alcantara
Ferreira-Júnior, João Batista
Brant, Valdênio Martins
Guimarães, Juliana Bohnen
Vieira, Carlos Alexandre
dc.subject.por.fl_str_mv velocidade
corrida
antropometria
desempenho.
topic velocidade
corrida
antropometria
desempenho.
description O estudo buscou avaliar os efeitos das características antropométricas na velocidade de corrida. Foram avaliados a estatura, massa corporal (MC), índice de massa corporal (IMC), dobra cutânea panturrilha (DCpa), comprimento da tíbia (Ctíbia) e velocidade da corrida (50m) de 235 estudantes. A análise de regressão múltipla explicou 62% do desempenho na corrida (p<0,05). A análise de regressão linear simples mostrou que a DCpa correspondeu a 45%, estatura 33%, Ctíbia 24% e MC 3%, do desempenho na corrida (p<0,05). A análise de cluster mostrou que o grupo de baixa velocidade apresentava maior MC, IMC e DCpa (p<0,05), e o grupo de alta velocidade apresentava maior estatura, Ctíbia e menor DCpa (p<0,05). Conclui-se que as medidas antropométricas podem predizer o desempenho da corrida.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-06-30
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
avaliado por pares
Pesquisa Quantitativa
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufg.br/fef/article/view/40690
10.5216/rpp.v19i2.40690
url https://revistas.ufg.br/fef/article/view/40690
identifier_str_mv 10.5216/rpp.v19i2.40690
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufg.br/fef/article/view/40690/pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2016 Pensar a Prática
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2016 Pensar a Prática
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Goiás
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Goiás
dc.source.none.fl_str_mv Pensar a Prática; Vol. 19 No. 2 (2016)
Pensar a Prática; v. 19 n. 2 (2016)
1980-6183
1415-4676
reponame:Pensar a Prática (Online)
instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)
instacron:UFG
instname_str Universidade Federal de Goiás (UFG)
instacron_str UFG
institution UFG
reponame_str Pensar a Prática (Online)
collection Pensar a Prática (Online)
repository.name.fl_str_mv Pensar a Prática (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)
repository.mail.fl_str_mv ||gabi.domi@hotmail.com
_version_ 1799874858371252224