A realização da noção de existência no “mineirês”: um estudo da variação dos verbos ter, haver e existir
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Signótica (Online) |
DOI: | 10.5216/sig.v25i2.19192 |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/sig/article/view/19192 |
Resumo: | Este artigo tem como objetivo discutir questões pertinentes à realização de existência no dialeto mineiro, utilizando-se como aporte teórico a Sociolinguística Variacionista (Labov, 1972, 1982, 1994, 2001). A partir do levantamento de dados empíricos e da utilização de uma abordagem metodológica mista (quantitativa e qualitativa), buscaremos verificar e discutir aspectos relacionados aos processos de variação e mudança. Para isso, pretendemos: a) avaliar quantitativamente o uso das variantes em competição: ter, haver e existir; b) discutir os fatores internos e externos, bem como outros aspectos que influenciam tais usos; e c) verificar qual é a variante vernacular para a realização de existência no dialeto mineiro. Assim, ao longo deste texto, esperamos evidenciar que, a partir de um estudo detalhado das variantes de uma língua, torna-se possível um reconhecimento e uma sistematização dos processos de variação. |
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A realização da noção de existência no “mineirês”: um estudo da variação dos verbos ter, haver e existirSociolinguística Variacionistadialeto mineiroverbos existenciais.Este artigo tem como objetivo discutir questões pertinentes à realização de existência no dialeto mineiro, utilizando-se como aporte teórico a Sociolinguística Variacionista (Labov, 1972, 1982, 1994, 2001). A partir do levantamento de dados empíricos e da utilização de uma abordagem metodológica mista (quantitativa e qualitativa), buscaremos verificar e discutir aspectos relacionados aos processos de variação e mudança. Para isso, pretendemos: a) avaliar quantitativamente o uso das variantes em competição: ter, haver e existir; b) discutir os fatores internos e externos, bem como outros aspectos que influenciam tais usos; e c) verificar qual é a variante vernacular para a realização de existência no dialeto mineiro. Assim, ao longo deste texto, esperamos evidenciar que, a partir de um estudo detalhado das variantes de uma língua, torna-se possível um reconhecimento e uma sistematização dos processos de variação.Universidade Federal de Goiás2014-01-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/sig/article/view/1919210.5216/sig.v25i2.19192Signótica; Vol. 25 No. 2 (2013); 533-559Signótica; v. 25 n. 2 (2013); 533-5592316-36900103-7250reponame:Signótica (Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/sig/article/view/19192/15795Otoni Ribeiro, Patrícia RafaelaSoares, Mariana SchuchterCunha Lacerda, Patrícia Amaral dainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-02-20T12:29:44Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/19192Revistahttp://www.revistas.ufg.br/index.php/sig/indexPUBhttps://www.revistas.ufg.br/sig/oaisignotica@gmail.com2316-36900103-7250opendoar:2018-02-20T12:29:44Signótica (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)false |
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