Características da carcaça de cordeiros alimentados com dietas contendo diferentes resíduos agroindustriais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Agrarian (Dourados. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/1844 |
Resumo: | O objetivo do experimento foi avaliar o efeito da utilização de diferentes resíduos agroindustriais, casca de soja, quirera de arroz ou pó de malte de cervejaria, sobre as características de carcaça de cordeiros terminados em sistema de confinamento. Foram utilizados 12 cordeiros, machos, não castrados, da raça Texel, com peso inicial médio de 22,41kg, distribuídos aleatoriamente nos tratamentos. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Verificou-se maior peso de pescoço (P0,05) entre os tratamentos. Os resultados médios obtidos foram: 17,42 kg para peso de carcaça quente, 16,94 kg para peso de carcaça fria, 42,80% para rendimento de carcaça quente, 41,64% para rendimento de carcaça fria e 2,72% para perdas no resfriamento. Em relação aos diferentes cortes comerciais avaliados, foram obtidos para peso e proporção, respectivamente, os seguintes valores: 5,38 kg e 31,86% para perna, 3,42 e 20,15% para paleta, 6,87 kg e 40,58% para costilhar e 1,26 kg e 7,41% para pescoço. Os valores médios obtidos para composição centesimal foram 72,36% para umidade, 20,67% para proteína, 2,90% para extrato etéreo e 1,04% para cinzas. A utilização de casca de soja, quirera de arroz ou pó de malte de cervejaria na alimentação de cordeiros em sistema de confinamento não diferiram quanto as características de carcaça dentro dos padrões esperados para essa categoria animal. |
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