Qualidade de café nos estádios cereja e verde-cana via condutividade elétrica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dalvi, Leandro Pin
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Sakiyama, Ney Sussumu, Silva, Fernando Antônio Pereira da, Cecon, Paulo Roberto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Agrarian (Dourados. Online)
Texto Completo: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/2039
Resumo: A maturação é um fator muito importante para a qualidade do café (Coffea arabica L.). Contribuições significativas para a melhoria da qualidade são atribuídas ao preparo do café por via úmida. O teste de condutividade elétrica é um indicador indireto de danos causados às membranas e paredes celulares que podem ser relacionados à qualidade de bebida. O objetivo deste trabalho foi estimar através do teste de condutividade elétrica o potencial de qualidade do café colhido nos estádios cereja e verde-cana quando preparados por via úmida e determinar o melhor período de embebição. Os grãos em pergaminho foram secos até atingir umidade de 10,5 a 11% e posteriormente beneficiados, e padronizados quanto a defeitos e peneira. A condutividade elétrica do exsudato foi aferida após os períodos de embebição de 3,5 e 5 horas. O experimento foi montado no esquema fatorial 7x2 (7 lotes de café e dois níveis de maturação: cereja e verde-cana), em DIC com quatro repetições. As médias foram comparadas pelo teste F e Scott-Knott a 5%. Grãos verde-cana apresentam maior condutividade elétrica que grãos cereja, porém, de modo geral, todos os resultados situaram-se em níveis baixos, indicando boa integridade das membranas e potencial para bebida de qualidade. 
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