Corredor bioceânico: antecedentes históricos e perspectivas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sanches, Ana da Cunha
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5671
Resumo: Neste trabalho apresentaremos os antecedentes históricos da integração da infraestrutura sul americana, focando nos esforços da Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) bem como no seu princípio de orientação que era o regionalismo aberto proposto pela Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL). Posteriormente apresentaremos o Corredor Bioceânico que surgiu em 2015, seus objetivos e as perspectivas em relação a ele, e os possíveis impactos que esse projeto poderá ocasionar. O Corredor Rodoviário Bioceânico é um projeto de integração física, institucionalizado na Iniciativa para a Integração de Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA), que conectará Porto Murtinho-MS com os portos do norte do Chile, próximos ao trópico de Capricórnio. A IIRSA foi criada em 2000 durante a Primeira Reunião de Presidentes da América do Sul, sob a iniciativa do governo brasileiro na época, com o objetivo de discutir a integração de infraestrutura na região. A coordenação integrada de projetos da IIRSA teve como princípio orientador o Regionalismo Aberto, modelo proposto pela CEPAL, na década de 90 do século passado. De acordo com a CEPAL, este seria um processo no qual a interdependência regional se tornaria crescente, a partir de acordos e políticas integracionistas, juntamente com desregulações e liberalizações - capazes de promover a competitividade dos países. Em 2010 a IIRSA foi incorporada ao Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento (COSIPLAN) da União de Nações Sul-americanas (Unasul), de modo que as discussões sobre a infraestrutura passaram a envolver diretamente a participação dos governos, e tratar que os projetos seguissem uma orientação políticoestratégica.
id UFGD-2_2e5d3be004b94583754518938185500f
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/5671
network_acronym_str UFGD-2
network_name_str Repositório Institucional da UFGD
repository_id_str 2116
spelling Bernardi, Bruno Boti0000-0002-7127-2041http://lattes.cnpq.br/4840962268752573Monte, Déborah Silva do0000-0002-4074-5715http://lattes.cnpq.br/9334249384983531Moreira Junior, Hermes0000-0002-4827-6802http://lattes.cnpq.br/8140243317407008Sanches, Ana da Cunha2023-09-01T22:01:40Z2023-09-01T22:01:40Z2023-04-26SANCHE, Ana da Cunha. Corredor bioceânico: antecedentes históricos e perspectivas. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Relações Internacionais) – Faculdade de Direito e Relações Internacionais, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2023.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5671Neste trabalho apresentaremos os antecedentes históricos da integração da infraestrutura sul americana, focando nos esforços da Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) bem como no seu princípio de orientação que era o regionalismo aberto proposto pela Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL). Posteriormente apresentaremos o Corredor Bioceânico que surgiu em 2015, seus objetivos e as perspectivas em relação a ele, e os possíveis impactos que esse projeto poderá ocasionar. O Corredor Rodoviário Bioceânico é um projeto de integração física, institucionalizado na Iniciativa para a Integração de Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA), que conectará Porto Murtinho-MS com os portos do norte do Chile, próximos ao trópico de Capricórnio. A IIRSA foi criada em 2000 durante a Primeira Reunião de Presidentes da América do Sul, sob a iniciativa do governo brasileiro na época, com o objetivo de discutir a integração de infraestrutura na região. A coordenação integrada de projetos da IIRSA teve como princípio orientador o Regionalismo Aberto, modelo proposto pela CEPAL, na década de 90 do século passado. De acordo com a CEPAL, este seria um processo no qual a interdependência regional se tornaria crescente, a partir de acordos e políticas integracionistas, juntamente com desregulações e liberalizações - capazes de promover a competitividade dos países. Em 2010 a IIRSA foi incorporada ao Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento (COSIPLAN) da União de Nações Sul-americanas (Unasul), de modo que as discussões sobre a infraestrutura passaram a envolver diretamente a participação dos governos, e tratar que os projetos seguissem uma orientação políticoestratégica.In this work, we will present the historical antecedents of the integration of the South American infrastructure, focusing on the efforts of the Initiative for the Integration of Regional Infrastructure in South America (IIRSA) as well as on its guiding principle, which was the open regionalism proposed by the Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC). Later we will present the Bioceânico Corridor that emerged in 2015, its objectives and perspectives in relation to it, and the possible impacts that this project may cause. The Bioceânico Road Corridor is a physical integration project, institutionalized in the IIRSA, which will connect Porto Murtinho-MS with the ports of northern Chile, close to the Tropic of Capricorn. IIRSA was created in 2000 during the First Meeting of Presidents of South America, under the initiative of the Brazilian government at the time, with the objective of discussing the integration of infrastructure in the region. The guiding principle of the integrated coordination of IIRSA projects was Open Regionalism, a model proposed by ECLAC in the 1990s. According to ECLAC, this would be a process in which regional interdependence would grow, based on integrationist agreements and policies, together with deregulation and liberalization - capable of promoting the competitiveness of countries. In 2010, IIRSA was incorporated into the South American Infrastructure and Planning Council (COSIPLAN) of the Union of South American Nations (Unasur), so that discussions on infrastructure began to directly involve the participation of governments, and to ensure that the projects followed a political-strategic orientation.En este trabajo presentaremos los antecedentes históricos de la integración de la infraestructura sudamericana, enfocándonos en los esfuerzos de la Iniciativa para la Integración de la Infraestructura Regional Sudamericana (IIRSA) así como en su principio rector que fue el regionalismo abierto. propuesto por la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL). Posteriormente presentaremos el Corredor Bioceánico que surgió en 2015, sus objetivos y perspectivas en relación a él, y los posibles impactos que este proyecto puede causar. El Corredor Vial Bioceánico es un proyecto de integración física, institucionalizado en la Iniciativa para la Integración de la Infraestructura Regional de América del Sur (IIRSA), que conectará Porto Murtinho-MS con los puertos del norte de Chile, cerca del Trópico de Capricornio. IIRSA fue creada en el año 2000 durante la Primera Reunión de Presidentes de América del Sur, por iniciativa del entonces gobierno brasileño, con el objetivo de discutir la integración de la infraestructura en la región. El principio rector de la coordinación integrada de los proyectos IIRSA fue el Regionalismo Abierto, modelo propuesto por la CEPAL en la década de 1990. Según la CEPAL, este sería un proceso en el que crecería la interdependencia regional, a partir de acuerdos y políticas integracionistas, junto con la desregulación y la liberalización, capaces de promover la competitividad de los países. En 2010, IIRSA se incorporó al Consejo Suramericano de Infraestructura y Planificación (COSIPLAN) de la Unión de Naciones Suramericanas (UNASUR), por lo que las discusiones sobre infraestructura comenzaron a involucrar directamente a los gobiernos y asegurar que los proyectos siguieran una orientación político-estratégica. Palabras clave: corredor bioceánico, CEPAL, IIRSA, impacto.Submitted by Marcos Pimentel (marcospimentel@ufgd.edu.br) on 2023-09-01T22:01:40Z No. of bitstreams: 1 AnaDaCunhaSanches.pdf: 2064715 bytes, checksum: 66c857190b55f0040918efe4269c3a9b (MD5)Made available in DSpace on 2023-09-01T22:01:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaDaCunhaSanches.pdf: 2064715 bytes, checksum: 66c857190b55f0040918efe4269c3a9b (MD5) Previous issue date: 2023-04-26porUniversidade Federal da Grande DouradosUFGDBrasilFaculdade de Direito e Relações InternacionaisCNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAISCorredor bioceânicoComissão econômica para a América Latina e CaribeIntegração de infraestrutura regional Sul-AmericanaBioceanic corridorEconomic commission for Latin America and the CaribbeanIntegration of regional infrastructure in South AmericaCorredor bioceânico: antecedentes históricos e perspectivasBioceanic corridor: historical background and perspectivesCorredor bioceánico: antecedentes históricos y perspectivasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTAnaDaCunhaSanches.pdf.txtAnaDaCunhaSanches.pdf.txtExtracted texttext/plain349575https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/5671/3/AnaDaCunhaSanches.pdf.txta2d1714db4ba02cf8d57f9fa5580a6d0MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/5671/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALAnaDaCunhaSanches.pdfAnaDaCunhaSanches.pdfapplication/pdf2064715https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/5671/1/AnaDaCunhaSanches.pdf66c857190b55f0040918efe4269c3a9bMD51prefix/56712023-09-14 03:03:53.607oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/5671TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T07:03:53Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Corredor bioceânico: antecedentes históricos e perspectivas
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Bioceanic corridor: historical background and perspectives
dc.title.alternative.es.fl_str_mv Corredor bioceánico: antecedentes históricos y perspectivas
title Corredor bioceânico: antecedentes históricos e perspectivas
spellingShingle Corredor bioceânico: antecedentes históricos e perspectivas
Sanches, Ana da Cunha
CNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAIS
Corredor bioceânico
Comissão econômica para a América Latina e Caribe
Integração de infraestrutura regional Sul-Americana
Bioceanic corridor
Economic commission for Latin America and the Caribbean
Integration of regional infrastructure in South America
title_short Corredor bioceânico: antecedentes históricos e perspectivas
title_full Corredor bioceânico: antecedentes históricos e perspectivas
title_fullStr Corredor bioceânico: antecedentes históricos e perspectivas
title_full_unstemmed Corredor bioceânico: antecedentes históricos e perspectivas
title_sort Corredor bioceânico: antecedentes históricos e perspectivas
author Sanches, Ana da Cunha
author_facet Sanches, Ana da Cunha
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Bernardi, Bruno Boti
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 0000-0002-7127-2041
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4840962268752573
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Monte, Déborah Silva do
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 0000-0002-4074-5715
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9334249384983531
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Moreira Junior, Hermes
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv 0000-0002-4827-6802
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8140243317407008
dc.contributor.author.fl_str_mv Sanches, Ana da Cunha
contributor_str_mv Bernardi, Bruno Boti
Monte, Déborah Silva do
Moreira Junior, Hermes
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAIS
topic CNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAIS
Corredor bioceânico
Comissão econômica para a América Latina e Caribe
Integração de infraestrutura regional Sul-Americana
Bioceanic corridor
Economic commission for Latin America and the Caribbean
Integration of regional infrastructure in South America
dc.subject.por.fl_str_mv Corredor bioceânico
Comissão econômica para a América Latina e Caribe
Integração de infraestrutura regional Sul-Americana
dc.subject.eng.fl_str_mv Bioceanic corridor
Economic commission for Latin America and the Caribbean
Integration of regional infrastructure in South America
description Neste trabalho apresentaremos os antecedentes históricos da integração da infraestrutura sul americana, focando nos esforços da Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) bem como no seu princípio de orientação que era o regionalismo aberto proposto pela Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL). Posteriormente apresentaremos o Corredor Bioceânico que surgiu em 2015, seus objetivos e as perspectivas em relação a ele, e os possíveis impactos que esse projeto poderá ocasionar. O Corredor Rodoviário Bioceânico é um projeto de integração física, institucionalizado na Iniciativa para a Integração de Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA), que conectará Porto Murtinho-MS com os portos do norte do Chile, próximos ao trópico de Capricórnio. A IIRSA foi criada em 2000 durante a Primeira Reunião de Presidentes da América do Sul, sob a iniciativa do governo brasileiro na época, com o objetivo de discutir a integração de infraestrutura na região. A coordenação integrada de projetos da IIRSA teve como princípio orientador o Regionalismo Aberto, modelo proposto pela CEPAL, na década de 90 do século passado. De acordo com a CEPAL, este seria um processo no qual a interdependência regional se tornaria crescente, a partir de acordos e políticas integracionistas, juntamente com desregulações e liberalizações - capazes de promover a competitividade dos países. Em 2010 a IIRSA foi incorporada ao Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento (COSIPLAN) da União de Nações Sul-americanas (Unasul), de modo que as discussões sobre a infraestrutura passaram a envolver diretamente a participação dos governos, e tratar que os projetos seguissem uma orientação políticoestratégica.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-09-01T22:01:40Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-09-01T22:01:40Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-04-26
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANCHE, Ana da Cunha. Corredor bioceânico: antecedentes históricos e perspectivas. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Relações Internacionais) – Faculdade de Direito e Relações Internacionais, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5671
identifier_str_mv SANCHE, Ana da Cunha. Corredor bioceânico: antecedentes históricos e perspectivas. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Relações Internacionais) – Faculdade de Direito e Relações Internacionais, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2023.
url http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5671
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Grande Dourados
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFGD
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Direito e Relações Internacionais
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Grande Dourados
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFGD
instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
instacron:UFGD
instname_str Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
instacron_str UFGD
institution UFGD
reponame_str Repositório Institucional da UFGD
collection Repositório Institucional da UFGD
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/5671/3/AnaDaCunhaSanches.pdf.txt
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/5671/2/license.txt
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/5671/1/AnaDaCunhaSanches.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv a2d1714db4ba02cf8d57f9fa5580a6d0
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
66c857190b55f0040918efe4269c3a9b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1798042105892831232