A Política externa brasileira para os BRICS: possibilidades e dificuldades de articulação para a cooperação em ciência, tecnologia e inovação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Victor Tarifa
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/3448
Resumo: O presente estudo buscou apurar aspectos gerais que envolvem a cooperação internacional, mais precisamente a chamada Cooperação Sul-Sul, e dentro desse escopo, analisar a política externa brasileira para os BRICS (acrônimo de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) no que se refere à cooperação em Ciência, Tecnologia e Inovação. Dessa maneira, trabalha-se em um primeiro momento com um debate teórico sobre o porquê os Estados cooperam, dialogando entre o Realismo e o Liberal-institucionalismo e concluindo-se tratar de uma escolha racional; ainda dentro do primeiro capítulo, o termo BRICS é destrinchado, comprovando a importância desses países no sistema internacional, bem como a evolução da relação “intrabloco”. A segunda parte trabalha com a Teoria do Desenvolvimento Econômico e com os Sistemas Nacionais de Inovação dos BRICS, realizando um mapeamento das possibilidades de atuação e articulação do Brasil via BRICS no tocante à inovação em ciência e tecnologia, surgindo a hipótese do “Estado-empresário”. Com efeito, chega-se ao último capítulo com a hipótese que surge ao longo da pesquisa e elaboração do trabalho de que estaria o Brasil transitando para uma nova dependência econômica no âmbito internacional, transitando dos Estados Unidos para a China. Conclui-se que, por se tratar de um setor estratégico de um Estado, e por não ser do interesse de países com o desenvolvimento tecnológico mais avançado que a Divisão Internacional do Trabalho mude, não é através dessa estratégia de política externa que deve o Brasil se orientar, devendo revisar sua postura em relação à sua matriz de produção econômica.
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spelling Moreira Junior, Hermeshttp://lattes.cnpq.br/8140243317407008http://lattes.cnpq.br/7660566213487861Lopes, Victor Tarifa2020-06-30T13:21:08Z2020-06-30T13:21:08Z2013-12-13LOPES, Victor Tarifa. A Política externa brasileira para os BRICS: possibilidades e dificuldades de articulação para a cooperação em ciência, tecnologia e inovação. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Relações Internacionais) – Faculdade de Direito e Relações Internacionais, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2013.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/3448O presente estudo buscou apurar aspectos gerais que envolvem a cooperação internacional, mais precisamente a chamada Cooperação Sul-Sul, e dentro desse escopo, analisar a política externa brasileira para os BRICS (acrônimo de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) no que se refere à cooperação em Ciência, Tecnologia e Inovação. Dessa maneira, trabalha-se em um primeiro momento com um debate teórico sobre o porquê os Estados cooperam, dialogando entre o Realismo e o Liberal-institucionalismo e concluindo-se tratar de uma escolha racional; ainda dentro do primeiro capítulo, o termo BRICS é destrinchado, comprovando a importância desses países no sistema internacional, bem como a evolução da relação “intrabloco”. A segunda parte trabalha com a Teoria do Desenvolvimento Econômico e com os Sistemas Nacionais de Inovação dos BRICS, realizando um mapeamento das possibilidades de atuação e articulação do Brasil via BRICS no tocante à inovação em ciência e tecnologia, surgindo a hipótese do “Estado-empresário”. Com efeito, chega-se ao último capítulo com a hipótese que surge ao longo da pesquisa e elaboração do trabalho de que estaria o Brasil transitando para uma nova dependência econômica no âmbito internacional, transitando dos Estados Unidos para a China. Conclui-se que, por se tratar de um setor estratégico de um Estado, e por não ser do interesse de países com o desenvolvimento tecnológico mais avançado que a Divisão Internacional do Trabalho mude, não é através dessa estratégia de política externa que deve o Brasil se orientar, devendo revisar sua postura em relação à sua matriz de produção econômica.This study sought to investigate general aspects involving international cooperation, more precisely the called South-South Cooperation, and within this scope, analyze Brazilian foreign policy for the BRICS (acronym for Brazil, Russia, India, China and South Africa) with regard to cooperation in Science, Technology and Innovation. That way, we work in a first moment with a theoretical debate about why states cooperate, dialoguing between realism and liberal institutionalism and concluding it is a rational choice; still in the first chapter, the term BRICS is worked, proving the importance of these countries in the international system, as well as the evolving relationship "intrabloc". The second part works with the Theory of Economic Development and the National Innovation Systems of BRICS, performing a mapping of action possibilities of Brazil through articulation via BRICS in relation to innovation in science and technology, emerging the hypothesis of the "State-entrepreneur". Indeed, we reach the last chapter with the hypothesis that emerges during the research and development of the work that would be the Brazil transiting to a new economic dependence at the international level, moving from the U.S. to China. We conclude that, because it is a strategic sector of a State, and not be of interest to countries with technological development more advanced that the International Division of Labor change is not through this strategy that foreign policy should be guided to Brazil, should review its position in relation to its economic output matrix.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2020-06-30T13:21:08Z No. of bitstreams: 1 VictorTarifaLopes.pdf: 1041695 bytes, checksum: 063654e4988890f6a21aad030730c59a (MD5)Made available in DSpace on 2020-06-30T13:21:08Z (GMT). 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