Resistência e sublaternidade na reprodução do campesinato no assentamento Geraldo Garcia em Sidrolândia/MS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira Junior, Manoel Soares de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/4905
Resumo: Nesta pesquisa desenvolveu-se a reflexão sobre a luta pela terra, a questão agrária, os e o trabalho no Assentamento Geraldo Garcia. O cerne do debate gira em torno da resistência e subalternidade na reprodução do campesinato -e também na sua resistência no assentamento GG) Houve uma certa distribuição da terra e realizaram-se os assentamentos, entretanto, o poder público brasileiro negligencia o homem e a mulher do campo, na medida em que lhes nega a essas populações o direito a linhas de crédito, assistência técnica, e conhecimento aprofundado sobre o solo assentado. O estudo também buscou os processos históricos da luta pela terra em âmbito nacional, percorreu o caminho dos enfrentamentos e embates da luta pela terra no estado de Mato Grosso do Sul, trilhou a história de resistência e perseverança na conquista da terra Assentamento Geraldo Garcia, evidenciados os desafios dos (as) acampados (as) no enfrentamento ao latifúndio. Outro ponto a ser comentado na pesquisa é sobre o agronegócio. Este, ao adentrar nos assentamentos transforma a existência dos camponeses. Os produtores (autoidentificação dos assentados) que utilizam a produção de soja e milho como sustento da família, não veem na coletividade a resposta para os problemas. A pesquisa traz como constatação os anos iniciais servem como aprendizado, experimentos, o assentado quando chega na terra não tem tanta experiência. Nessa perspectiva, os primeiros anos no assentamento, são difíceis e requerem perseverança, conhecimento e investimento.
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O cerne do debate gira em torno da resistência e subalternidade na reprodução do campesinato -e também na sua resistência no assentamento GG) Houve uma certa distribuição da terra e realizaram-se os assentamentos, entretanto, o poder público brasileiro negligencia o homem e a mulher do campo, na medida em que lhes nega a essas populações o direito a linhas de crédito, assistência técnica, e conhecimento aprofundado sobre o solo assentado. O estudo também buscou os processos históricos da luta pela terra em âmbito nacional, percorreu o caminho dos enfrentamentos e embates da luta pela terra no estado de Mato Grosso do Sul, trilhou a história de resistência e perseverança na conquista da terra Assentamento Geraldo Garcia, evidenciados os desafios dos (as) acampados (as) no enfrentamento ao latifúndio. Outro ponto a ser comentado na pesquisa é sobre o agronegócio. Este, ao adentrar nos assentamentos transforma a existência dos camponeses. Os produtores (autoidentificação dos assentados) que utilizam a produção de soja e milho como sustento da família, não veem na coletividade a resposta para os problemas. A pesquisa traz como constatação os anos iniciais servem como aprendizado, experimentos, o assentado quando chega na terra não tem tanta experiência. Nessa perspectiva, os primeiros anos no assentamento, são difíceis e requerem perseverança, conhecimento e investimento.En esta investigación se desarrolló una reflexión sobre la lucha por la tierra, la cuestión agraria y el trabajo en el Asentamiento Geraldo García. El núcleo del debate gira en torno a la resistencia y la “subordinación en la reproducción del campesinado - y también en su resistencia en el asentamiento GG) Hubo una cierta distribución de la tierra y los asentamientos ocurrieron, sin embargo, el poder público brasileño descuida al hombre y las mujeres rurales, en tanto niega a estas poblaciones el derecho a líneas de crédito, asistencia técnica y conocimiento profundo del suelo asentado. El estudio también buscó los procesos históricos de la lucha por la tierra a nivel nacional, recorrió el camino de los enfrentamientos y enfrentamientos de la lucha por la tierra en el estado de Mato Grosso do Sul, trazó la historia de resistencia y perseverancia en la conquista de la tierra Asentamiento Geraldo García, evidenció los desafíos de los acampados frente al latifundio. Otro punto a comentar en la investigación es sobre los agronegocios. Este último, al ingresar a los asentamientos, transforma la existencia de los campesinos. Los productores (autoidentificación de los pobladores) que utilizan la producción de soja y maíz para mantener a sus familias, no ven en la comunidad la respuesta a sus problemas. La investigación demuestra que los años iniciales sirven de aprendizaje, de experimentación, el colono cuando llega a tierra no tiene mucha experiencia. Desde esta perspectiva, los primeros años en el asentamiento son difíciles y requieren perseverancia, conocimiento e inversión.Submitted by Marcos Pimentel (marcospimentel@ufgd.edu.br) on 2022-05-06T20:58:36Z No. of bitstreams: 1 ManoelSoaresdeOliveiraJunior.pdf: 2465089 bytes, checksum: f996d12783c51bad6e5d17c3249f54ae (MD5)Made available in DSpace on 2022-05-06T20:58:36Z (GMT). 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