Teorias de gêneros e suas apropriações na pesquisa brasileira: uma “precária síntese”?
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Raído (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/4993 |
Resumo: | A tese de que os pesquisadores brasileiros, ao se apropriarem das teorias internacionais nos estudos de gêneros, têm desenvolvido uma abordagem própria, caracterizada como uma “síntese” das demais abordagens, é discutida neste artigo a partir de um olhar sobre os trabalhos apresentados no SIGET de 2007 a 2015, considerando a centralidade do evento para a visibilidade dos estudos de gêneros no país e no mundo. A discussão proposta aqui, embasada principalmente nos anais do evento no período considerado, indica que a pesquisa brasileira se caracteriza mais por uma multiplicidade de abordagens e por diferentes apropriações das teorias internacionais do que pelo desenvolvimento de uma espécie de “escola brasileira”, apesar de que esse termo vem sendo utilizado por estudiosos estrangeiros para descrever os estudos de gênero no âmbito nacional. |
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Teorias de gêneros e suas apropriações na pesquisa brasileira: uma “precária síntese”?Teorias de gênero. Síntese brasileira. SIGET.A tese de que os pesquisadores brasileiros, ao se apropriarem das teorias internacionais nos estudos de gêneros, têm desenvolvido uma abordagem própria, caracterizada como uma “síntese” das demais abordagens, é discutida neste artigo a partir de um olhar sobre os trabalhos apresentados no SIGET de 2007 a 2015, considerando a centralidade do evento para a visibilidade dos estudos de gêneros no país e no mundo. A discussão proposta aqui, embasada principalmente nos anais do evento no período considerado, indica que a pesquisa brasileira se caracteriza mais por uma multiplicidade de abordagens e por diferentes apropriações das teorias internacionais do que pelo desenvolvimento de uma espécie de “escola brasileira”, apesar de que esse termo vem sendo utilizado por estudiosos estrangeiros para descrever os estudos de gênero no âmbito nacional.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2017-07-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/499310.30612/raido.v11i25.4993Raído; v. 11 n. 25 (2017); 160-1771984-4018reponame:Raído (Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/4993/3694Copyright (c) 2017 Raídoinfo:eu-repo/semantics/openAccessBezerra, Benedito GomesPereira, Sônia Virginia MartinsLêdo, Amanda Cavalcante de Oliveira2019-07-02T17:27:19Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4993Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/RaidoPUBhttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/oaialexandrapinheiro@ufgd.edu.br||editora.suporte@ufgd.edu.br1984-40181982-629Xopendoar:2019-07-02T17:27:19Raído (Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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