Streptococcus agalactiae em gestantes:Incidência em laboratório clínico de Juiz de Fora (MG) - 2007 a 2009
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | HU Revista (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1409 |
Resumo: | Streptococcus agalactiae ou estreptococos do grupo B de Lancefield (EGB) foi descrito inicialmente como um importante agente da mastite bovina. Esta bactéria pode ser encontrada no trato gastrintestinal, pele, vias respiratórias superiores e aparelho urogenital de seres humanos. Sua relevância clínica está associada à possibilidade de transmissão para recém-nascidos, durante o parto, ocasionando diversas doenças, como sepse, meningite, pneumonia e osteomielite. A prevalência da colonização materna pelo EGB no Brasil varia de 14,9 a 21,6%, sendo que a mundial varia de 10 a 30 %. O objetivo do trabalho é traçar a evolução da frequência de colonização pelo EGB em parturientes atendidas em um serviço de microbiologia clínica de Juiz de Fora (MG), no período de 2007 a 2009. Os espécimes clínicos (material vaginal e ou anal) foram recuperados de 911 gestantes e processados utilizando-se técnicas de cultura microbiológica clássica. As colônias sugestivas de EGB foram submetidas à identificação bioquímica através do sistema automatizado ATB Expression (bioMerieux, França). Das 911 gestantes avaliadas, 16,6% exibiram cultura positiva para EGB. O ano de 2009 apresentou o maior índice de solicitações médicas (39,9% ; 363 solicitações) e mais alta taxa de incidência de colonização materna (27,5%). Concluiu-se que o EGB é um micro-organismo prevalente entre as parturientes atendidas em um serviço de microbiologia clínica de Juiz de Fora. Entretanto, face ao crescimento do número de detecções do EGB, torna-se fundamental o reconhecimento, por parte do Ministério da Saúde, da importância de se incluir no programa de pré-natal a estratégia de detecção laboratorial de colonização das gestantes por EGB. |
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Streptococcus agalactiae em gestantes:Incidência em laboratório clínico de Juiz de Fora (MG) - 2007 a 2009Streptococcus agalactiaeInfecçãoNeonatalGestantesStreptococcus agalactiae ou estreptococos do grupo B de Lancefield (EGB) foi descrito inicialmente como um importante agente da mastite bovina. Esta bactéria pode ser encontrada no trato gastrintestinal, pele, vias respiratórias superiores e aparelho urogenital de seres humanos. Sua relevância clínica está associada à possibilidade de transmissão para recém-nascidos, durante o parto, ocasionando diversas doenças, como sepse, meningite, pneumonia e osteomielite. A prevalência da colonização materna pelo EGB no Brasil varia de 14,9 a 21,6%, sendo que a mundial varia de 10 a 30 %. O objetivo do trabalho é traçar a evolução da frequência de colonização pelo EGB em parturientes atendidas em um serviço de microbiologia clínica de Juiz de Fora (MG), no período de 2007 a 2009. Os espécimes clínicos (material vaginal e ou anal) foram recuperados de 911 gestantes e processados utilizando-se técnicas de cultura microbiológica clássica. As colônias sugestivas de EGB foram submetidas à identificação bioquímica através do sistema automatizado ATB Expression (bioMerieux, França). Das 911 gestantes avaliadas, 16,6% exibiram cultura positiva para EGB. O ano de 2009 apresentou o maior índice de solicitações médicas (39,9% ; 363 solicitações) e mais alta taxa de incidência de colonização materna (27,5%). Concluiu-se que o EGB é um micro-organismo prevalente entre as parturientes atendidas em um serviço de microbiologia clínica de Juiz de Fora. Entretanto, face ao crescimento do número de detecções do EGB, torna-se fundamental o reconhecimento, por parte do Ministério da Saúde, da importância de se incluir no programa de pré-natal a estratégia de detecção laboratorial de colonização das gestantes por EGB.Editora UFJF2014-04-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtOrPesquisa retrospectiva e descritivaapplication/pdfapplication/mswordapplication/mswordapplication/pdfhttps://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1409HU Revista; v. 38 n. 3 e 4 (2012)1982-80470103-3123reponame:HU Revista (Online)instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFporhttps://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1409/735https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1409/15192https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1409/15480https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1409/15481Bastos, Andre NettoBastos, Ricardo VillelaDias, Vanessa CordeiroBastos, Lucas QuinetSouza, Renata CarvalhoBastos, Victor Quinetinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-10-10T17:36:12Zoai:periodicos.ufjf.br:article/1409Revistahttps://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevistaPUBhttps://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/oairevista.hurevista@ufjf.edu.br1982-80470103-3123opendoar:2016-10-10T17:36:12HU Revista (Online) - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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