Impacto do aumento progressivo das conicidades dos instrumentos endodônticos durante o preparo de canais na formação de microtrincas dentinárias em molares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Montan, Júlia Brito de Moura
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17459
Resumo: A formação de microtrincas dentinárias pode ocorrer após a instrumentação de canais radiculares, que pode funcionar como um ponto de gatilho para o surgimento de fraturas radiculares, e futuramente influenciar na longevidade do dente tratado endodonticamente. Sendo assim, este estudo avaliou, longitudinalmente, a influência de instrumentos endodônticos com a mesma ponta e diferentes conicidades, quanto a formação de microtrincas dentinárias após o preparo do canal radicular de molares superiores, por meio da microtomografia computadorizada (micro-CT). Um total de quarenta molares superiores foram escaneados por micro-CT e ao final, vinte molares superiores com volume, área e configuração 3D semelhantes foram selecionados. Os dentes foram divididos em dois grupos (n=10): dentes sem canal mesiovestibular 2 (MV2) e dentes com MV2. Em seguida, os dentes foram acessados, montados em um manequim para simular a prática clínica, e os canais radiculares foram preparados com instrumentos de ponta tamanho 25 e diferentes conicidades (0,03; 0,05; 0,06 e 0,08), de acordo com as recomendações do fabricante. Após cada preparo, os dentes foram submetidos a novos escaneamentos, totalizando cinco aquisições de micro-CT (antes do preparo, após conicidade de 0,03; 0,05; 0,06 e 0,08). Imagens de cortes transversais antes e após cada preparo foram reconstruídas, registradas e avaliadas desde o nível da furca até o ápice radicular para identificar a presença de microtrincas dentinárias. Para validar as análises, as microtrincas foram avaliadas qualitativamentes duas vezes, com intervalos de duas semanas, por dois examinadores. Os dados foram analisados descritivamente (frequências e médias) e a calibração intra e interexaminadores foi mensurada pelo índice Kappa. O Kappa intra e interexaminadores foi de 0,85 e 0,88. De um total de 42.925 imagens transversais, apenas 1206 (2,8%) das imagens apresentaram microtrincas dentinárias. Todas as microtrincas observadas após cada preparo do canal radicular já estavam presentes nas imagens correspondentes antes da instrumentação do canal. O aumento progressivo dos canais radiculares com diferentes conicidades não promoveu a formação de microtrincas dentinárias em molares superiores com e sem canal MV2.
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Um total de quarenta molares superiores foram escaneados por micro-CT e ao final, vinte molares superiores com volume, área e configuração 3D semelhantes foram selecionados. Os dentes foram divididos em dois grupos (n=10): dentes sem canal mesiovestibular 2 (MV2) e dentes com MV2. Em seguida, os dentes foram acessados, montados em um manequim para simular a prática clínica, e os canais radiculares foram preparados com instrumentos de ponta tamanho 25 e diferentes conicidades (0,03; 0,05; 0,06 e 0,08), de acordo com as recomendações do fabricante. Após cada preparo, os dentes foram submetidos a novos escaneamentos, totalizando cinco aquisições de micro-CT (antes do preparo, após conicidade de 0,03; 0,05; 0,06 e 0,08). Imagens de cortes transversais antes e após cada preparo foram reconstruídas, registradas e avaliadas desde o nível da furca até o ápice radicular para identificar a presença de microtrincas dentinárias. Para validar as análises, as microtrincas foram avaliadas qualitativamentes duas vezes, com intervalos de duas semanas, por dois examinadores. Os dados foram analisados descritivamente (frequências e médias) e a calibração intra e interexaminadores foi mensurada pelo índice Kappa. O Kappa intra e interexaminadores foi de 0,85 e 0,88. De um total de 42.925 imagens transversais, apenas 1206 (2,8%) das imagens apresentaram microtrincas dentinárias. Todas as microtrincas observadas após cada preparo do canal radicular já estavam presentes nas imagens correspondentes antes da instrumentação do canal. O aumento progressivo dos canais radiculares com diferentes conicidades não promoveu a formação de microtrincas dentinárias em molares superiores com e sem canal MV2.The formation of dentin microcracks can occur after root canal instrumentation, acting as a potential trigger for root fractures and influencing the long-term viability of endodontically treated teeth. Therefore, this study aimed to assess the influence of instruments with the same tip but different tapers on the formation of dentin microcracks after root canal preparation in maxillary molars, using microcomputed tomography (micro-CT) analysis. Forty maxillary molars were initially scanned using micro-CT, and then, twenty maxillary molars with similar volume, area, and 3D configuration were selected. The teeth were then divided into two groups (n=10): those without mesiobuccal canal 2 (MB2) and those with MB2. Subsequently, the teeth were accessed, mounted on a mannequin to simulate clinical practice, and the root canals were prepared with instruments of size tip 25 and different tapers (0.03, 0.05, 0.06, and 0.08v) following the manufacturer's recommendations. After each preparation, the teeth underwent new scans, resulting in five micro-CT acquisitions (prior to preparation, after 0.03, 0.05, 0.06, and 0.08v taper). Cross-sectional images before and after each preparation were reconstructed, registered, and evaluated from the furcation level to the root apex to identify the presence of dentin microcracks. To validate the analyses, microcracks were qualitatively twice, at two-week intervals, by two examiners. The data were descriptively analyzed (frequencies and means), and intra- and inter-examiner calibration was measured using the Kappa index, yielding values of 0.85 and 0.88, respectively. Out of a total of 42,925 cross- sectional images, only 1206 (2.8%) showed dentin microcracks. Notably, all microcracks observed after each root canal preparation were already present in the corresponding images before canal instrumentation. The progressive enlargement of root canals with different tapers did not promote the formation of dentin microcracks in maxillary molars, both with and without MB2 canal.porUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador ValadaresUFJF/GVBrasilICV - Instituto de Ciências da VidaAttribution 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/embargoedAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::ENDODONTIAMicrotrincas dentináriasMicrotomografia computadorizadaConicidadeDentin microcracksComputed microtomographyTaperImpacto do aumento progressivo das conicidades dos instrumentos endodônticos durante o preparo de canais na formação de microtrincas dentinárias em molaresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/17459/1/license_rdf4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbefMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/17459/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ufjf/174592024-10-09 07:34:08.211oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/17459Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2024-10-09T10:34:08Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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