Matemática e arte, um diálogo possível: trabalhando atividades interdisciplinares no 9º ano do ensino fundamental
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1125 |
Resumo: | Nesta pesquisa, investigamos como a Arte, em especial a pintura, produzida desde o período renascentista até os dias atuais, enquanto tema de um projeto de pesquisa, pode contribuir para a aprendizagem de conceitos matemáticos no 9° ano do Ensino Fundamental. Partimos do entendimento de que a Matemática é um saber construído a partir das necessidades sociais de determinados grupos culturalmente constituídos, influenciando e sendo influenciada pelas mais diversas áreas do conhecimento humano (dentre elas, a Arte, mais especificamente a pintura) e de que a Aprendizagem da Matemática da escola básica pode ser beneficiada por uma abordagem interdisciplinar. Além disso, consideramos que uma abordagem interdisciplinar pode propiciar uma participação mais ativa dos alunos, no que diz respeito ao desenvolvimento de aspectos ligados à sensibilidade, criatividade e imaginação. Nesse sentido, a pesquisa, de cunho qualitativo, fundamenta-se teoricamente nas noções de interdisplinaridade, contextualização e nas propostas da Matemática crítica para Aprendizagem. Participaram do estudo 6 alunos do 9° ano do Ensino Fundamental de uma escola pública de São Gonçalo (RJ). Ao longo de seis encontros, um por semana, de 1h30min de duração, desenvolvemos atividades que buscavam introduzir e aprofundar conteúdos que estavam sendo apresentados pela primeira vez, assim como aprofundar e relembrar outros que já haviam sido trabalhados anteriormente, através de reproduções de pinturas, do período renascentista ao neoconcretista. Os dados foram coletados por meio do registro das atividades realizadas pelos alunos e de duas avaliações, na forma de atividades. Os resultados apontam que a proposta de trabalhar Matemática e Arte de maneira interdisciplinar através das obras de Arte, no nosso caso, pinturas, conseguiu despertar o interesse dos alunos e o envolvimento da maioria deles para a realização de atividades matemáticas, desta forma houve um maior interesse e curiosidade em procurar saber mais sobre os assuntos que estavam sendo abordados. Assim percebemos que há fortes indícios de uma mudança de participação naquilo que se propõe aos alunos quando apresentamos a Matemática diferente da maneira como eles estão habituados a ver; desconectada da realidade e fechada em si mesma. A pesquisa gerou um material, um Produto Educacional, que pode ser utilizado pelo professor que desejar mostrar aos alunos que há beleza na Matemática e que esta beleza pode estar presente na Arte de maneira natural e contextualizada, propiciando assim momentos enriquecedores de Aprendizagem. |
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Kistemann Junior, Marco Auréliohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4537856E4Chaves, Rodolfohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4769722Z2Detoni, Adlai Ralphhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708701J8http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4331701A5Ferreira, Rosiney de Jesus2016-04-24T03:19:36Z2016-04-152016-04-24T03:19:36Z2015-12-17https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1125Nesta pesquisa, investigamos como a Arte, em especial a pintura, produzida desde o período renascentista até os dias atuais, enquanto tema de um projeto de pesquisa, pode contribuir para a aprendizagem de conceitos matemáticos no 9° ano do Ensino Fundamental. Partimos do entendimento de que a Matemática é um saber construído a partir das necessidades sociais de determinados grupos culturalmente constituídos, influenciando e sendo influenciada pelas mais diversas áreas do conhecimento humano (dentre elas, a Arte, mais especificamente a pintura) e de que a Aprendizagem da Matemática da escola básica pode ser beneficiada por uma abordagem interdisciplinar. Além disso, consideramos que uma abordagem interdisciplinar pode propiciar uma participação mais ativa dos alunos, no que diz respeito ao desenvolvimento de aspectos ligados à sensibilidade, criatividade e imaginação. Nesse sentido, a pesquisa, de cunho qualitativo, fundamenta-se teoricamente nas noções de interdisplinaridade, contextualização e nas propostas da Matemática crítica para Aprendizagem. Participaram do estudo 6 alunos do 9° ano do Ensino Fundamental de uma escola pública de São Gonçalo (RJ). Ao longo de seis encontros, um por semana, de 1h30min de duração, desenvolvemos atividades que buscavam introduzir e aprofundar conteúdos que estavam sendo apresentados pela primeira vez, assim como aprofundar e relembrar outros que já haviam sido trabalhados anteriormente, através de reproduções de pinturas, do período renascentista ao neoconcretista. Os dados foram coletados por meio do registro das atividades realizadas pelos alunos e de duas avaliações, na forma de atividades. Os resultados apontam que a proposta de trabalhar Matemática e Arte de maneira interdisciplinar através das obras de Arte, no nosso caso, pinturas, conseguiu despertar o interesse dos alunos e o envolvimento da maioria deles para a realização de atividades matemáticas, desta forma houve um maior interesse e curiosidade em procurar saber mais sobre os assuntos que estavam sendo abordados. Assim percebemos que há fortes indícios de uma mudança de participação naquilo que se propõe aos alunos quando apresentamos a Matemática diferente da maneira como eles estão habituados a ver; desconectada da realidade e fechada em si mesma. A pesquisa gerou um material, um Produto Educacional, que pode ser utilizado pelo professor que desejar mostrar aos alunos que há beleza na Matemática e que esta beleza pode estar presente na Arte de maneira natural e contextualizada, propiciando assim momentos enriquecedores de Aprendizagem.This study investigates how art, especially painting, produced from the Renaissance period to the present day, as a subject of a research project, can contribute to the learning of mathematical concepts in the 9th grade of elementary school. We start from the understanding that mathematics is a knowledge built from the social needs of certain groups culturally constituted, influencing and being influenced by various fields of human knowledge (among them the Art, specifically painting) and the Learning Mathematics Elementary school can be benefited by an interdisciplinary approach. Furthermore, we believe that an interdisciplinary approach can provide a more active participation of students providing the development aspects of sensitivity, creativity and imagination. In this sense, the research of qualitative nature, is based on the notions of interdisciplinarity theoretically, contextualization and proposed critical for learning math. Participated studied 30 students from 9th grade of elementary school to a public school in Sao Goncalo (RJ). Over ten meetings a week, duration of 1h40min, develop activities that sought to introduce and deepen contents that were being presented for the first time, as well as deepen, remind others that had already been worked through paintings, some of Renaissance period, cubist and mostly the period Neo-concretist. Data were collected through photos, audio recordings, record of the activities undertaken by pupils and two evaluations in the form of activities. The results show that the proposed work Mathematics and Art interdisciplinary way through Art Works, in our case, Paintings, succeeded in arousing students' interest and involvement of most of them for carrying out mathematical activities, as well as interest and curiosity to find out more about the issues that were being addressed. So we realize that there is strong evidence of a change in interest in what is proposed to students when we take a stance in relation to their daily classroom activities to introduce the different mathematics the way they are used to seeing; disconnected from reality and closed in on itself. The survey generated a material, ie, an Educational Product, which can be used by the teacher you want to show students that there is beauty in mathematics and that this beauty can be present in the Art of natural and contextualized manner, thereby providing enriching learning moments.porUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em Educação MatemáticaUFJFBrasilICE – Instituto de Ciências ExatasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::MATEMATICAMatemáticaArteInterdisciplinaridadeMatemática CríticaContextualizaçãoMathematicsArtInterdisciplinaryCritical MathematicsContextualizationMatemática e arte, um diálogo possível: trabalhando atividades interdisciplinares no 9º ano do ensino fundamentalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTrosineydejesusferreira.pdf.txtrosineydejesusferreira.pdf.txtExtracted texttext/plain247706https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1125/3/rosineydejesusferreira.pdf.txt72830374df125b4979da68a6f2720a0aMD53THUMBNAILrosineydejesusferreira.pdf.jpgrosineydejesusferreira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1212https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1125/4/rosineydejesusferreira.pdf.jpg3ddcec5bfd70953968c8f45a8d2a4c68MD54ORIGINALrosineydejesusferreira.pdfrosineydejesusferreira.pdfapplication/pdf7810631https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1125/1/rosineydejesusferreira.pdfb73b49f7ad88650c1eaac352204d181cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82136https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1125/2/license.txtffbb04eaab5e689eb178ff1cf915d0d1MD52ufjf/11252019-11-07 11:09:34.637oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1125TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkENCg0KQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gDQpJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uDQoNClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uIFZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLg0KDQpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLg0KDQpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPICBPUkdBTklTTU8sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLg0KDQpPIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSAgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:09:34Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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