Análise dos padrões familiares regionais das elasticidades-renda da demanda de proteínas animais na economia brasileira entre 2002 e 2018
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12629 |
Resumo: | O Brasil é um dos maiores players do mercado de proteínas animais do mundo, seu consumo se situa entre os cinco maiores do mundo no ano de 2019 e o quarto maior produtor de 2020. Esta pesquisa se foca em realizar uma análise da evolução dos padrões de consumo das proteínas animais, por meio da análise do valor bruto entre classes de renda, assim como das elasticidades-renda da demanda desagregadas entre produtos componentes deste grupo para o Brasil e suas Grandes Regiões. Foram utilizados dados das edições de 2002-2003, 2008-2009 e 2017-2018 da Pesquisa Orçamentária Familiar (POF) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, desagregados em regiões e faixas de renda, utilizando o método de Mínimos Quadrados Ponderados e como fator de ponderação a população em cada faixa de renda. Apesar do dispêndio bruto com proteínas animais ser crescente entre as pesquisas, o gasto relativo com os saláriosmínimos vigentes na época de pesquisa foi decrescente, apontando uma redução da importância no plano de gastos das famílias. Também foi constatada a existência da concentração de gastos com proteínas animais na faixa de renda mais elevada de cada amostra, enquanto as 2,5% famílias mais ricas da amostra brasileira correspondem a 23% do consumo destes produtos, as 74% famílias menos ricas são responsáveis por 27% do dispêndio neste grupo. Além disso, como esperado, existe heterogeneidade nas elasticidades-renda da demanda entre as regiões e estratos de renda, os maiores valores de elasticidade média para os grandes grupos de proteínas animais, para a última POF, se encontram na região Centro-Oeste, enquanto os menores na região Norte. Outro padrão observado foi que para o Brasil, assim como para suas Regiões, a ordem entre as elasticidades dos grandes grupos de proteínas animais entre dos períodos se manteve. O grupo que apresentou maiores elasticidades médias para o Brasil e suas regiões foi o de Leite e derivados, seguido por Carnes, vísceras e pescados e, por fim, Aves e ovos, apresentando resultados médios nacionais de 0,611, 0,426 e 0,186, respectivamente. |
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Foram utilizados dados das edições de 2002-2003, 2008-2009 e 2017-2018 da Pesquisa Orçamentária Familiar (POF) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, desagregados em regiões e faixas de renda, utilizando o método de Mínimos Quadrados Ponderados e como fator de ponderação a população em cada faixa de renda. Apesar do dispêndio bruto com proteínas animais ser crescente entre as pesquisas, o gasto relativo com os saláriosmínimos vigentes na época de pesquisa foi decrescente, apontando uma redução da importância no plano de gastos das famílias. Também foi constatada a existência da concentração de gastos com proteínas animais na faixa de renda mais elevada de cada amostra, enquanto as 2,5% famílias mais ricas da amostra brasileira correspondem a 23% do consumo destes produtos, as 74% famílias menos ricas são responsáveis por 27% do dispêndio neste grupo. Além disso, como esperado, existe heterogeneidade nas elasticidades-renda da demanda entre as regiões e estratos de renda, os maiores valores de elasticidade média para os grandes grupos de proteínas animais, para a última POF, se encontram na região Centro-Oeste, enquanto os menores na região Norte. Outro padrão observado foi que para o Brasil, assim como para suas Regiões, a ordem entre as elasticidades dos grandes grupos de proteínas animais entre dos períodos se manteve. O grupo que apresentou maiores elasticidades médias para o Brasil e suas regiões foi o de Leite e derivados, seguido por Carnes, vísceras e pescados e, por fim, Aves e ovos, apresentando resultados médios nacionais de 0,611, 0,426 e 0,186, respectivamente.Brazil is one of the biggest players in the animal protein market in the world, its consumption is among the top five in the world in 2019 and top four in production. This research focuses on conducting an analysis of the evolution of animal protein consumption patterns, through the analysis of the gross value between income classes, as well as the income elasticities of demand disaggregated between products in this group for Brazil and its Regions. Data from the 2002-2003, 2008- 2009 and 2017-2018 editions of the “Pesquisa Orçamentária Familiar (POF)” conducted by the “Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística” were used, disaggregated into regions and income brackets, using the Weighted Least Squares method and as a weighting factor the population in each income bracket. Despite the gross expenditure on animal proteins increasing among the surveys, the relative expenditure with the reported minimum wages at the time of the survey was decreasing, denoting a reduction in the importance in the family spendings. It was also found that there is a concentration of spending on animal proteins in the highest income range of each sample, while as 2.5% of the richest families in the Brazilian sample correspond to 23% of the consumption of these products, as 74% less wealthy families are responsible for 27% of the expenditure in this group. In addition, as expected, there is heterogeneity in income elasticities of demand between regions and income strata, the highest values of average elasticity for large groups of animal proteins, for the last POF, were found in the Midwest region, while the smallest in the North. Another pattern observed was that for Brazil, as well as for its regions, the order between the elasticities of the large groups of animal proteins between the periods if maintained. The group with the highest average elasticities for Brazil and its regions was Milk and derivatives, followed by Meat, viscera and fish and, finally, Poultry and eggs, national average results were 0.611, 0.426 and 0.186, respectively.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)UFJFBrasilFaculdade de EconomiaAttribution 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEconomiaConsumoDispêndioElasticidades-rendaProteínas animaisConsumptionExpenditureIncome elasticitiesAnimal proteinsAnálise dos padrões familiares regionais das elasticidades-renda da demanda de proteínas animais na economia brasileira entre 2002 e 2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALpedrohenriquemourasiqueira.pdfpedrohenriquemourasiqueira.pdfapplication/pdf1092777https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/12629/1/pedrohenriquemourasiqueira.pdf26e722dd9c0d0502f112b8f65b25ed03MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/12629/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTpedrohenriquemourasiqueira.pdf.txtpedrohenriquemourasiqueira.pdf.txtExtracted texttext/plain110363https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/12629/4/pedrohenriquemourasiqueira.pdf.txt1fc02d0fe9d5a4f4562cd3ad1e6e7e17MD54THUMBNAILpedrohenriquemourasiqueira.pdf.jpgpedrohenriquemourasiqueira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1128https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/12629/5/pedrohenriquemourasiqueira.pdf.jpgc9331d656799b1ad983fcfe4e388b159MD55CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/12629/2/license_rdf4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbefMD52ufjf/126292021-04-23 03:19:47.235oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/12629Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2021-04-23T06:19:47Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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