Impacto da renda na demanda de proteína animal no Sudeste.

• Autor(a) principal: OLIVEIRA, T. S. C.
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: SIQUEIRA, K. B., FARIA, W. R., CARVALHO, G. R.
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
• Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1149784
• topic: Dispêndio; Orçamento familiar; Renda

Em um país produtor de proteínas de origem animal é importante analisar como arenda da população impacta no consumo. No presente artigo, foi avaliado o comportamentode consumo de carnes, vísceras, pescados, aves, ovos, leite e derivados na Região Sudeste ao longo do tempo. Para isso, foram empregados dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos intervalos de 2002-2003, 2008-2009 e 2017-2018. Foi aplicado o método Mínimos Quadrados Ponderados e tomado como fator de ponderação a população em grupos de faixa de renda. Os resultados mostraram que a Região Sudeste possui o grupo de leite e derivados com a maior elasticidade média, principalmente queijos e produtos lácteos light e diet, mas a carne bovina possui maior dispêndio entre todas as proteínas de origem animal.