Potencialidades e limites da territorialidade camponesa agroecológica frente à insustentabilidade do capital

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monerat, Julio Cesar Pereira
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/566
Resumo: O debate sobre a sustentabilidade tem se pautado em diferentes elementos ao longo do tempo, incluindo preocupações técnicas, econômicas, sociais, ambientais e no contexto do metabolismo do capital assume diferentes abordagens que vão do reformismo aos processos que apontam para sua superação. Objetiva-se verificar os limites de tais entendimentos através de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema a partir da categoria trabalho entendido enquanto relação entre o homem e a natureza mediada pela técnica e por uma dada sociabilidade que se transforma no decorrer da processualidade histórica. Verifica-se como o trabalho tem se efetivado historicamente na sociedade capitalista articulado à reprodução do capital através da exploração da força de trabalho. No campo, por conta do desenvolvimento desigual e combinado do capitalismo, além da extração da mais-valia do proletariado rural, a relação do capital com o campesinato se dá através da expropriação da renda da terra camponesa, o que possibilita a atualização das formas de acumulação de capital. Baseando-se em diferentes formas de expropriação do excedente através da exploração do trabalho o metabolismo do capital mostra sua insustentabilidade fundante. Contrapondo-se a essa insustentabilidade estrutural do modo de produção capitalista coloca-se o trabalho camponês enquanto metabolismo sociedade e natureza fundado no sentido de coevolução. Contraposição que se desenvolve simultaneamente como conflito espacial e de classe, caracterizando-se como conflituosidade territorial, na qual o campesinato pode desenvolver identidades de legitimação, resistência ou de projeto de superação da sociabilidade capitalista. Os limites e as potencialidades de uma identidade camponesa agroecológica de projeto são verificados com base em estudos camponeses e agroecológicos fundamentados no trabalho com sentido de coevolução.
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Objetiva-se verificar os limites de tais entendimentos através de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema a partir da categoria trabalho entendido enquanto relação entre o homem e a natureza mediada pela técnica e por uma dada sociabilidade que se transforma no decorrer da processualidade histórica. Verifica-se como o trabalho tem se efetivado historicamente na sociedade capitalista articulado à reprodução do capital através da exploração da força de trabalho. No campo, por conta do desenvolvimento desigual e combinado do capitalismo, além da extração da mais-valia do proletariado rural, a relação do capital com o campesinato se dá através da expropriação da renda da terra camponesa, o que possibilita a atualização das formas de acumulação de capital. Baseando-se em diferentes formas de expropriação do excedente através da exploração do trabalho o metabolismo do capital mostra sua insustentabilidade fundante. Contrapondo-se a essa insustentabilidade estrutural do modo de produção capitalista coloca-se o trabalho camponês enquanto metabolismo sociedade e natureza fundado no sentido de coevolução. Contraposição que se desenvolve simultaneamente como conflito espacial e de classe, caracterizando-se como conflituosidade territorial, na qual o campesinato pode desenvolver identidades de legitimação, resistência ou de projeto de superação da sociabilidade capitalista. Os limites e as potencialidades de uma identidade camponesa agroecológica de projeto são verificados com base em estudos camponeses e agroecológicos fundamentados no trabalho com sentido de coevolução.The debate about sustainability has been ruled by different elements over time, including technical, economic, social, environmental and in the context of the capital metabolism concerns takes different approaches ranging from reformism to the processes that link to their resilience. The objective is to verify the limits of such understandings through a literature search on the subject from work category understood as a relationship between man and nature and mediated technique for a given sociability that transforms throughout the historical processuality. It appears as if the work has historically effected in capitalist society articulated to the reproduction of capital through the exploitation of labor power. In the field, because of uneven and combined development of capitalism, beyond the extraction of surplus value from the rural proletariat, the ratio of capital and the peasantry is through the expropriation of peasant land income, which enables the update of the forms of capital accumulation. Based on different forms of expropriation of surplus through the exploitation of labor metabolism capital shows its founding unsustainability. Opposed to this structural unsustainability of the capitalist mode of production puts up the metabolism while peasant society and nature work based on the meaning of coevolution. Contrast that develops as both spatial and class conflict, characterized as territorial bickering, in which the peasantry can develop identities of legitimation, resistance or project of overcoming the capitalist sociability. The limits and potential of agroecological peasant identity project are checked against farmers and agro-ecological studies based on work with a sense of coevolution.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em GeografiaUFJFBrasilICH – Instituto de Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIACampesinatoCapitalismoAgroecologiaTerritórioTrabalhoPeasantryCapitalismAgroecologyTerritoryWorkPotencialidades e limites da territorialidade camponesa agroecológica frente à insustentabilidade do capitalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTjuliocesarpereiramonerat.pdf.txtjuliocesarpereiramonerat.pdf.txtExtracted texttext/plain399020https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/566/3/juliocesarpereiramonerat.pdf.txt1cf7ba9f3c3fe6550833aeabce91b83aMD53THUMBNAILjuliocesarpereiramonerat.pdf.jpgjuliocesarpereiramonerat.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1208https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/566/4/juliocesarpereiramonerat.pdf.jpged7ff5afec9fac2a2c1a80d9c01a0c7eMD54ORIGINALjuliocesarpereiramonerat.pdfjuliocesarpereiramonerat.pdfapplication/pdf1570599https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/566/1/juliocesarpereiramonerat.pdfa269b56f885b883bd8e8d145eb39870dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/566/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ufjf/5662019-11-07 11:13:29.211oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/566TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:13:29Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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