Suicídio, mídia e discurso: uma análise discursiva dos relatos de si de sujeitos suicidas no Facebook
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9969 |
Resumo: | Neste trabalho objetivamos analisar, a partir das formulações teóricas da Análise de Discurso (doravante, AD), os efeitos de sentido em relatos suicidas publicados no Facebook. Para esta proposta, formulamos o conceito de destituição simbólica, entendido como uma crise profunda na relação sujeito e discurso. Como não há sujeito sem sentido, a destituição é acompanhada de uma restituição, embora nem sempre pelas vias socialmente legitimadas. Esta restituição pode ser o próprio desejo de aniquilação de si. Se aceitarmos que toda forma de poder prevê seus modos de resistência, entendemos que a noção de desistência carece de formulações. Nossa hipótese aponta para a revolta e a apatia como respostas possíveis à destituição, podendo resultar na aniquilação. Da mesma forma, procuramos trazer para o seio das teorias discursivas a expressão foucaultiana “modos de subjetivação” como potencialidade das realizações da forma-sujeito capitalista. Com isso, queremos dizer que o modo de subjetivação neoliberal, que constitui a matriz ideológica da subjetividade ocidental, não se constitui apenas como uma forma acumulada do capitalismo, mas enseja modulações de ordens distintas. Entre estas, percebemos o discurso biomédico como articulador das práticas discursivas suicidas; a condição da vítima como forma legitimada de expressão do sofrimento e as redes como local preferencial da escrita de si. As postagens aqui levantadas foram analisadas segundo as condições históricas de produção de tais relatos; o sintoma representado pelo sujeito suicida; e uma investigação dos vestígios do discurso na língua. |
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Se aceitarmos que toda forma de poder prevê seus modos de resistência, entendemos que a noção de desistência carece de formulações. Nossa hipótese aponta para a revolta e a apatia como respostas possíveis à destituição, podendo resultar na aniquilação. Da mesma forma, procuramos trazer para o seio das teorias discursivas a expressão foucaultiana “modos de subjetivação” como potencialidade das realizações da forma-sujeito capitalista. Com isso, queremos dizer que o modo de subjetivação neoliberal, que constitui a matriz ideológica da subjetividade ocidental, não se constitui apenas como uma forma acumulada do capitalismo, mas enseja modulações de ordens distintas. Entre estas, percebemos o discurso biomédico como articulador das práticas discursivas suicidas; a condição da vítima como forma legitimada de expressão do sofrimento e as redes como local preferencial da escrita de si. As postagens aqui levantadas foram analisadas segundo as condições históricas de produção de tais relatos; o sintoma representado pelo sujeito suicida; e uma investigação dos vestígios do discurso na língua.In this work, we seek to analyze, by means of Discourse Analysis’s theoretical formulations (henceforth, DA), the effects of sense in suicidal stories posted on Facebook. For this proposal, we formulate the concept of symbolic destitution, understood as a profound crisis of the relation between subject and discourse. As there is no subject without sense, symbolic destitution is followed by a restitution, although not always by the socially legitimized ways. This restitution can be the desire of annihilation of oneself. If all form of power presupposes its own modes of resistance, the notion of renunciation lacks formulations. Our hypothesis points to revolt and apathy as possible answers to symbolic destitution, may annihilation presented as a result. In the same way, we seek to bring to the core of discursive theories Michel Foucault’s expression “modes of subjection” as capitalist subject-form potential realizations. Hereupon, we pretend to address that the neoliberal subjection mode, which constitutes western subjectivity’s ideological matrix, it is not a merely accumulated form of capitalism, but engenders modulations of distinct discursive orders. Among this orders, we observed biomedical discourse as an articulator of suicidal discursive practices; the condition of victimhood as a legitimized suffering expression form; and social networks as a preferential site for writing about oneself. Posts gathered on this research were analyzed based on historical conditions of production of those stories; the symptom represented by suicidal subject; and on an investigation about discourse’s vestiges on language.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em ComunicaçãoUFJFBrasilFaculdade de Comunicação SocialCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOComunicaçãoDiscursoSuicídioFacebookCommunicationDiscourseSuicideFacebookSuicídio, mídia e discurso: uma análise discursiva dos relatos de si de sujeitos suicidas no Facebookinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTantonionealvesgrassano.pdf.txtantonionealvesgrassano.pdf.txtExtracted texttext/plain393955https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/9969/3/antonionealvesgrassano.pdf.txte4fe13909ea6e191bffcaf543b75f557MD53THUMBNAILantonionealvesgrassano.pdf.jpgantonionealvesgrassano.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1169https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/9969/4/antonionealvesgrassano.pdf.jpg604b926e062143a738ede4f1f3e4ce53MD54ORIGINALantonionealvesgrassano.pdfantonionealvesgrassano.pdfapplication/pdf3603138https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/9969/2/antonionealvesgrassano.pdf90c8ab82039dfe636b71e57fb77df669MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/9969/1/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD51ufjf/99692019-07-16 12:39:49.084oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/9969TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-07-16T15:39:49Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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