A interpretação de Martin Heidegger acerca do sagrado no poema Como quando em dia de feriado de Friederich Hölderlin

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Ana Luiza Nascimento de Assis
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2784
Resumo: Nesta pesquisa buscamos investigar a interpretação realizada pelo filósofo alemão Martin Heidegger (1889 – 1976) acerca do sagrado a partir do poema Como quando em dia de feriado... de Friederich Hölderlin (1770 – 1843). A aproximação de Heidegger com a poesia de Hölderlin ocorre devido a uma necessidade intrínseca ao caminho de pensamento desenvolvido pelo filósofo. A partir de 1930, quando se estabelece a chamada Kehre (virada) heideggeriana a busca pelo sentido do ser continua sendo a questão principal para o pensamento do filósofo. Heidegger propõe uma busca pelo sentido do ser que ao mesmo tempo preserve a sua dinâmica própria de manifestação que é a de se dar ora como presença, ora como ausência. A poesia é considerada por Heidegger como a linguagem em especial que possui a característica singular de preservar o ser como mistério. A poesia é capaz de pensar o ser sem esgotá-lo em conceitos empobrecedores. Hölderlin é para Heidegger o poeta que soube cantar como nenhum outro a fuga dos deuses num tempo de luto sagrado. Com Hölderlin o espaço de manifestação do sagrado é preservado apesar da fuga dos deuses.
id UFJF_7cca1b6e2addf8ed7caef9406834dbbf
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2784
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Dreher, Luís Henriquehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766247H2Araújo, Paulo Afonso dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766262Z6Ferreira, Acylene Maria Cabralhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782552U1http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702238P1Souza, Ana Luiza Nascimento de Assis2016-10-11T15:49:03Z2016-10-072016-10-11T15:49:03Z2009-08-25https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2784Nesta pesquisa buscamos investigar a interpretação realizada pelo filósofo alemão Martin Heidegger (1889 – 1976) acerca do sagrado a partir do poema Como quando em dia de feriado... de Friederich Hölderlin (1770 – 1843). A aproximação de Heidegger com a poesia de Hölderlin ocorre devido a uma necessidade intrínseca ao caminho de pensamento desenvolvido pelo filósofo. A partir de 1930, quando se estabelece a chamada Kehre (virada) heideggeriana a busca pelo sentido do ser continua sendo a questão principal para o pensamento do filósofo. Heidegger propõe uma busca pelo sentido do ser que ao mesmo tempo preserve a sua dinâmica própria de manifestação que é a de se dar ora como presença, ora como ausência. A poesia é considerada por Heidegger como a linguagem em especial que possui a característica singular de preservar o ser como mistério. A poesia é capaz de pensar o ser sem esgotá-lo em conceitos empobrecedores. Hölderlin é para Heidegger o poeta que soube cantar como nenhum outro a fuga dos deuses num tempo de luto sagrado. Com Hölderlin o espaço de manifestação do sagrado é preservado apesar da fuga dos deuses.The object of research in this thesis is the interpretation of the holy proposed by German philosopher Martin Heidegger (1889 – 1976) on the basis of his reading of Friedrich Hölderlin’s (1770 – 1843) poem Wie wenn am Feiertage... (As on a holiday). Heidegger’s turning to Hölderlin’s poetry takes place due to a necessity intrinsic to the path of his own thinking. From 1930 onwards, when the so-called Heideggerian Kehre (“turn”) begins, the search for the meaning of Being continues to be the main issue for his thought. Heidegger proposes a search for the meaning of being which at the same time preserves its proper dynamics of manifestation, which is a dynamics of “giving itself” alternately as presence and/or absence. Poetry is considered by Heidegger as a special because higher kind of language which has the unique potential to preserve Being as mystery. In other words, poetry is able to think Being without exhausting it through impoverishing concepts. Hölderlin is, according to Heidegger, the poet who unlike any other knew how to sing the flight of the gods in a time of holy mourning. With Hölderlin, the space of manifestation of the holy is preserved in spite of the flight of the gods.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Ciência da ReligiãoUFJFBrasilICH – Instituto de Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIASagradoVerdadeLinguagemPoesiaPoetaThe holyTruthLanguagePoetryPoetA interpretação de Martin Heidegger acerca do sagrado no poema Como quando em dia de feriado de Friederich Hölderlininfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILanaluizanascimentodeassissouza.pdf.jpganaluizanascimentodeassissouza.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1143https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2784/4/analuizanascimentodeassissouza.pdf.jpg742d72a8c8f006a6bab8827d5f18565cMD54ORIGINALanaluizanascimentodeassissouza.pdfanaluizanascimentodeassissouza.pdfapplication/pdf543563https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2784/1/analuizanascimentodeassissouza.pdf2c2f00491a33c75057027c105c8e1ae2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2784/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52TEXTanaluizanascimentodeassissouza.pdf.txtanaluizanascimentodeassissouza.pdf.txtExtracted texttext/plain264409https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2784/3/analuizanascimentodeassissouza.pdf.txt9a6006863f6ae0c4db8fac6d301faaa2MD53ufjf/27842019-11-07 11:13:20.482oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2784TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:13:20Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A interpretação de Martin Heidegger acerca do sagrado no poema Como quando em dia de feriado de Friederich Hölderlin
title A interpretação de Martin Heidegger acerca do sagrado no poema Como quando em dia de feriado de Friederich Hölderlin
spellingShingle A interpretação de Martin Heidegger acerca do sagrado no poema Como quando em dia de feriado de Friederich Hölderlin
Souza, Ana Luiza Nascimento de Assis
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA
Sagrado
Verdade
Linguagem
Poesia
Poeta
The holy
Truth
Language
Poetry
Poet
title_short A interpretação de Martin Heidegger acerca do sagrado no poema Como quando em dia de feriado de Friederich Hölderlin
title_full A interpretação de Martin Heidegger acerca do sagrado no poema Como quando em dia de feriado de Friederich Hölderlin
title_fullStr A interpretação de Martin Heidegger acerca do sagrado no poema Como quando em dia de feriado de Friederich Hölderlin
title_full_unstemmed A interpretação de Martin Heidegger acerca do sagrado no poema Como quando em dia de feriado de Friederich Hölderlin
title_sort A interpretação de Martin Heidegger acerca do sagrado no poema Como quando em dia de feriado de Friederich Hölderlin
author Souza, Ana Luiza Nascimento de Assis
author_facet Souza, Ana Luiza Nascimento de Assis
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Dreher, Luís Henrique
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766247H2
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Araújo, Paulo Afonso de
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766262Z6
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Ferreira, Acylene Maria Cabral
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782552U1
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702238P1
dc.contributor.author.fl_str_mv Souza, Ana Luiza Nascimento de Assis
contributor_str_mv Dreher, Luís Henrique
Araújo, Paulo Afonso de
Ferreira, Acylene Maria Cabral
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA
Sagrado
Verdade
Linguagem
Poesia
Poeta
The holy
Truth
Language
Poetry
Poet
dc.subject.por.fl_str_mv Sagrado
Verdade
Linguagem
Poesia
Poeta
The holy
Truth
Language
Poetry
Poet
description Nesta pesquisa buscamos investigar a interpretação realizada pelo filósofo alemão Martin Heidegger (1889 – 1976) acerca do sagrado a partir do poema Como quando em dia de feriado... de Friederich Hölderlin (1770 – 1843). A aproximação de Heidegger com a poesia de Hölderlin ocorre devido a uma necessidade intrínseca ao caminho de pensamento desenvolvido pelo filósofo. A partir de 1930, quando se estabelece a chamada Kehre (virada) heideggeriana a busca pelo sentido do ser continua sendo a questão principal para o pensamento do filósofo. Heidegger propõe uma busca pelo sentido do ser que ao mesmo tempo preserve a sua dinâmica própria de manifestação que é a de se dar ora como presença, ora como ausência. A poesia é considerada por Heidegger como a linguagem em especial que possui a característica singular de preservar o ser como mistério. A poesia é capaz de pensar o ser sem esgotá-lo em conceitos empobrecedores. Hölderlin é para Heidegger o poeta que soube cantar como nenhum outro a fuga dos deuses num tempo de luto sagrado. Com Hölderlin o espaço de manifestação do sagrado é preservado apesar da fuga dos deuses.
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-08-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-10-11T15:49:03Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-10-07
2016-10-11T15:49:03Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2784
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2784
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ICH – Instituto de Ciências Humanas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2784/4/analuizanascimentodeassissouza.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2784/1/analuizanascimentodeassissouza.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2784/2/license.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2784/3/analuizanascimentodeassissouza.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 742d72a8c8f006a6bab8827d5f18565c
2c2f00491a33c75057027c105c8e1ae2
000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37b
9a6006863f6ae0c4db8fac6d301faaa2
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801661339895070720