Dificuldades de aprendizagem no processo de alfabetização inicial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhaes, Luciane Manera
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Sales, Ana Carolina Reis, Silva, Maria Diomara da
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9690
Resumo: Diante de uma realidade escolar em que todos são impelidos a responderem igualmente às questões que são trabalhadas em sala de aula, o aluno que não consegue adequar-se a este sistema passa a ser rotulado por não corresponder às expectativas da escola. O rótulo de dificuldade atribui aos alunos a culpa pelo não aprendizado e a deficiência passa a ser uma das causas do fracasso escolar, desconsiderando-se os inúmeros fatores envolvidos no processo de alfabetização. Esses rótulos têm sido utilizados freqüentemente para justificar os números elevados de evasão e repetência de alunos das classes populares. Questiona-se, neste pesquisa, se estas crianças rotuladas realmente possuem dificuldade de aprendizagem ou se um trabalho individualizado, localizado nas necessidades apresentadas por elas, é o suficiente para que desenvolvam suas competências na área de leitura e escrita, desfaçam a identidade do fracasso e retomem o ritmo de aprendizado desejável. Três aspectos fundamentais têm direcionado o trabalho de intervenção: i- deixar de rotular a criança e passar a acreditar que ela é capaz de aprender; ii- trabalhar a auto-estima, para que a criança também acredite que ela é capaz, embora a escola e a família, muitas vezes, afirme o contrário; iii- incluir o lúdico nas atividades propostas. Com base nestes pressupostos, têm-se desenvolvido, no âmbito do Laboratório de Alfabetização, atendimentos individualizados e/ou em pequenos grupos com o objetivo de oferecer oportunidades de leitura e escrita de forma convidativa e prazerosa através de jogos e brincadeiras e da seleção de livros de literatura infantil que reflitam, de algum modo, os interesses e vivências características desta fase do desenvolvimento infantil. Noutros termos, a partir de uma avaliação exploratória dos conhecimentos já construídos acerca das práticas de leitura e escrita pela criança, planejam-se seqüências didáticas que possibilitem um trabalho voltado para os obstáculos que tenham interpostos entre a criança e o conhecimento. Desta forma, tem-se estimulado o gosto e o hábito pela leitura contribuindo, assim, para a formação de leitores e escritores autônomos. Este trabalho tem mobilizado os alunos para uma maior participação e envolvimento nas atividades propostas, os quais têm demonstrado avanços em suas concepções acerca da leitura e da escrita, seus usos e funções sociais. Observou-se, a partir dos diários de campo e das produções escritas infantis, que as crianças desenvolvem mecanismos que superam as expectativas dos adultos e se tornam, de fato, construtoras ativas e responsáveis pelo processo de construção do seu conhecimento.
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Questiona-se, neste pesquisa, se estas crianças rotuladas realmente possuem dificuldade de aprendizagem ou se um trabalho individualizado, localizado nas necessidades apresentadas por elas, é o suficiente para que desenvolvam suas competências na área de leitura e escrita, desfaçam a identidade do fracasso e retomem o ritmo de aprendizado desejável. Três aspectos fundamentais têm direcionado o trabalho de intervenção: i- deixar de rotular a criança e passar a acreditar que ela é capaz de aprender; ii- trabalhar a auto-estima, para que a criança também acredite que ela é capaz, embora a escola e a família, muitas vezes, afirme o contrário; iii- incluir o lúdico nas atividades propostas. Com base nestes pressupostos, têm-se desenvolvido, no âmbito do Laboratório de Alfabetização, atendimentos individualizados e/ou em pequenos grupos com o objetivo de oferecer oportunidades de leitura e escrita de forma convidativa e prazerosa através de jogos e brincadeiras e da seleção de livros de literatura infantil que reflitam, de algum modo, os interesses e vivências características desta fase do desenvolvimento infantil. Noutros termos, a partir de uma avaliação exploratória dos conhecimentos já construídos acerca das práticas de leitura e escrita pela criança, planejam-se seqüências didáticas que possibilitem um trabalho voltado para os obstáculos que tenham interpostos entre a criança e o conhecimento. Desta forma, tem-se estimulado o gosto e o hábito pela leitura contribuindo, assim, para a formação de leitores e escritores autônomos. 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Observou-se, a partir dos diários de campo e das produções escritas infantis, que as crianças desenvolvem mecanismos que superam as expectativas dos adultos e se tornam, de fato, construtoras ativas e responsáveis pelo processo de construção do seu conhecimento.-porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)UFJFBrasilXIV Seminário de Iniciação Científica / IV Seminário de Iniciação Científica JrCNPQ::CIENCIAS HUMANAS-Dificuldades de aprendizagem no processo de alfabetização inicialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectMagalhaes, Luciane ManeraSales, Ana Carolina ReisSilva, Maria Diomara dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILDificuldades de aprendizagem no processo de alfabetização inicial.pdf.jpgDificuldades de aprendizagem no processo de alfabetização inicial.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1475https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/9690/4/Dificuldades%20de%20aprendizagem%20no%20processo%20de%20alfabetiza%c3%a7%c3%a3o%20inicial.pdf.jpg4510483f5f0239d4854169a97e6be294MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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