Quem fala a língua de acolhimento? Um estudo sobre refúgio e decolonialidade
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
DOI: | https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2022/00084 |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2022/00084 https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14065 |
Resumo: | A presente pesquisa, por meio de abordagem qualitativa, discute a perspectiva linguística envolvida nos fenômenos sociais de refúgio e acolhimento de migrantes forçados, também denominados refugiados, no Brasil, buscando observar e analisar seu entendimento por parte de instituições acolhedoras. Sabe-se que o Brasil tem recebido grande quantidade de pessoas que se inserem nessa classificação, tendo, apenas em 2018, oficializado mais de mil solicitações de refúgio e autorizado vistos humanitários a migrantes oriundos de países em situações de grave crise econômica ou catástrofes ambientais. Esta pesquisa apresenta diferentes visões de acolhimento; repensa o conceito de língua e a relação entre língua e refúgio, problematizando possíveis rotulações e ações engessadas presentes na prática de acolhimento linguístico e social no Brasil. Buscam-se, com isso, novas possibilidades de proporcionar, aos deslocados forçados, maior opção de mobilidade social a partir da manifestação de um acolhimento que promova justiça social. Dessa maneira, intenciona-se propor uma abordagem decolonial ao refúgio, unindo-a aos conceitos de translingual practices, uma questão de justiça social e língua, e Spracherleben, a experiência vivida na língua. Este trabalho se divide em cinco capítulos, sendo eles: 1) Introdução; 2) Buscando teorias para embasar estudos linguísticos sobre refúgio; 3) Metodologia de pesquisa; 4) Análise de dados; e 5) Considerações finais. Buscando compreender o entendimento que o acolhedor tem do que preconiza como acolhimento, nosso corpus é formado por textos divulgados por um órgão oficial de acolhimento de refugiados no Brasil e reportagens de jornais online, investigando a manutenção ou não de práticas coloniais, bem como a compreensão do vínculo entre práticas linguísticas e acolhimento. |
id |
UFJF_f2f4f697a2ffd40540b2d5df25d8a9e3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/14065 |
network_acronym_str |
UFJF |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFJF |
repository_id_str |
|
spelling |
Salgado, Ana Claudia Petershttp://lattes.cnpq.br/5844470804930567Ferraz, Daniel de Mellohttp://lattes.cnpq.br/1090255590865526Weiss, Denise Barroshttp://lattes.cnpq.br/1638503613467825http://lattes.cnpq.br/4492336888789498Haddad, Maísa Rena2022-05-10T12:24:20Z2022-05-092022-05-10T12:24:20Z2022-03-09https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2022/00084https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14065A presente pesquisa, por meio de abordagem qualitativa, discute a perspectiva linguística envolvida nos fenômenos sociais de refúgio e acolhimento de migrantes forçados, também denominados refugiados, no Brasil, buscando observar e analisar seu entendimento por parte de instituições acolhedoras. Sabe-se que o Brasil tem recebido grande quantidade de pessoas que se inserem nessa classificação, tendo, apenas em 2018, oficializado mais de mil solicitações de refúgio e autorizado vistos humanitários a migrantes oriundos de países em situações de grave crise econômica ou catástrofes ambientais. Esta pesquisa apresenta diferentes visões de acolhimento; repensa o conceito de língua e a relação entre língua e refúgio, problematizando possíveis rotulações e ações engessadas presentes na prática de acolhimento linguístico e social no Brasil. Buscam-se, com isso, novas possibilidades de proporcionar, aos deslocados forçados, maior opção de mobilidade social a partir da manifestação de um acolhimento que promova justiça social. Dessa maneira, intenciona-se propor uma abordagem decolonial ao refúgio, unindo-a aos conceitos de translingual practices, uma questão de justiça social e língua, e Spracherleben, a experiência vivida na língua. Este trabalho se divide em cinco capítulos, sendo eles: 1) Introdução; 2) Buscando teorias para embasar estudos linguísticos sobre refúgio; 3) Metodologia de pesquisa; 4) Análise de dados; e 5) Considerações finais. Buscando compreender o entendimento que o acolhedor tem do que preconiza como acolhimento, nosso corpus é formado por textos divulgados por um órgão oficial de acolhimento de refugiados no Brasil e reportagens de jornais online, investigando a manutenção ou não de práticas coloniais, bem como a compreensão do vínculo entre práticas linguísticas e acolhimento.The present research, by means of qualitative approach, discusses the linguistic perspective involved in the social phenomenon of refuge and hosting of forced migrants, also named refugees, in Brazil seeking to observe and analyze how it is comprehended by hosting institutions. It is well known that Brazil has been receiving a great amount of people who are included in this political category, having, only in 2018, formalized more than a thousand refuge applications and permitted humanitarian visas to migrants coming from countries in severe economic crisis or under natural catastrophes. This paper presents different views of hosting; rethinks the concept of language and its relation with refuge, bringing up questions about possible labeling and plastered actions present in the linguistic and social hosting in Brazil. In this way, new possibilities are sought to provide the forcedly displaced people with a greater option of social mobility based on the manifestation of a hosting that promotes social justice. It is intended to propose a decolonial approach to refuge, combining it to the concepts of translingual practices, a matter of social justice and language, and Spracherleben, the lived experience of language. This work is divided into five chapters, namely: 1) Introduction; 2) Searching for theories to support linguistic studies on refuge; 3) Research methodology; 4) Data analysis; and 5) Final considerations. Seeking to understand the idea that the host has of what he calls hosting, our corpus is formed by texts published by an official hosting agency in Brazil and official online newspaper reports, investigating the maintenance (or not) of colonial practices, as well as the understanding of the link between linguistic practices and hosting.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Letras: LinguísticaUFJFBrasilFaculdade de LetrasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICAAcolhimentoDecolonialidadeRefúgioPráticas translínguesHostingDecolonialityRefugeTranslingual practicesQuem fala a língua de acolhimento? Um estudo sobre refúgio e decolonialidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14065/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53ORIGINALmaisarenahaddad.pdfmaisarenahaddad.pdfPDF/Aapplication/pdf1382212https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14065/1/maisarenahaddad.pdf7dbca9a0b21a4617041f79557d084c9bMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14065/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52TEXTmaisarenahaddad.pdf.txtmaisarenahaddad.pdf.txtExtracted texttext/plain265129https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14065/4/maisarenahaddad.pdf.txt43804cde773288a17a35d194bbac2487MD54THUMBNAILmaisarenahaddad.pdf.jpgmaisarenahaddad.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1145https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14065/5/maisarenahaddad.pdf.jpg75f633cfff6080495bc8a8310d767b48MD55ufjf/140652022-11-21 09:13:26.82oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/14065Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2022-11-21T11:13:26Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Quem fala a língua de acolhimento? Um estudo sobre refúgio e decolonialidade |
title |
Quem fala a língua de acolhimento? Um estudo sobre refúgio e decolonialidade |
spellingShingle |
Quem fala a língua de acolhimento? Um estudo sobre refúgio e decolonialidade Haddad, Maísa Rena CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA Acolhimento Decolonialidade Refúgio Práticas translíngues Hosting Decoloniality Refuge Translingual practices |
title_short |
Quem fala a língua de acolhimento? Um estudo sobre refúgio e decolonialidade |
title_full |
Quem fala a língua de acolhimento? Um estudo sobre refúgio e decolonialidade |
title_fullStr |
Quem fala a língua de acolhimento? Um estudo sobre refúgio e decolonialidade |
title_full_unstemmed |
Quem fala a língua de acolhimento? Um estudo sobre refúgio e decolonialidade |
title_sort |
Quem fala a língua de acolhimento? Um estudo sobre refúgio e decolonialidade |
author |
Haddad, Maísa Rena |
author_facet |
Haddad, Maísa Rena |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Salgado, Ana Claudia Peters |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5844470804930567 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Ferraz, Daniel de Mello |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1090255590865526 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Weiss, Denise Barros |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1638503613467825 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4492336888789498 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Haddad, Maísa Rena |
contributor_str_mv |
Salgado, Ana Claudia Peters Ferraz, Daniel de Mello Weiss, Denise Barros |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA |
topic |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA Acolhimento Decolonialidade Refúgio Práticas translíngues Hosting Decoloniality Refuge Translingual practices |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Acolhimento Decolonialidade Refúgio Práticas translíngues Hosting Decoloniality Refuge Translingual practices |
description |
A presente pesquisa, por meio de abordagem qualitativa, discute a perspectiva linguística envolvida nos fenômenos sociais de refúgio e acolhimento de migrantes forçados, também denominados refugiados, no Brasil, buscando observar e analisar seu entendimento por parte de instituições acolhedoras. Sabe-se que o Brasil tem recebido grande quantidade de pessoas que se inserem nessa classificação, tendo, apenas em 2018, oficializado mais de mil solicitações de refúgio e autorizado vistos humanitários a migrantes oriundos de países em situações de grave crise econômica ou catástrofes ambientais. Esta pesquisa apresenta diferentes visões de acolhimento; repensa o conceito de língua e a relação entre língua e refúgio, problematizando possíveis rotulações e ações engessadas presentes na prática de acolhimento linguístico e social no Brasil. Buscam-se, com isso, novas possibilidades de proporcionar, aos deslocados forçados, maior opção de mobilidade social a partir da manifestação de um acolhimento que promova justiça social. Dessa maneira, intenciona-se propor uma abordagem decolonial ao refúgio, unindo-a aos conceitos de translingual practices, uma questão de justiça social e língua, e Spracherleben, a experiência vivida na língua. Este trabalho se divide em cinco capítulos, sendo eles: 1) Introdução; 2) Buscando teorias para embasar estudos linguísticos sobre refúgio; 3) Metodologia de pesquisa; 4) Análise de dados; e 5) Considerações finais. Buscando compreender o entendimento que o acolhedor tem do que preconiza como acolhimento, nosso corpus é formado por textos divulgados por um órgão oficial de acolhimento de refugiados no Brasil e reportagens de jornais online, investigando a manutenção ou não de práticas coloniais, bem como a compreensão do vínculo entre práticas linguísticas e acolhimento. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-05-10T12:24:20Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-05-09 2022-05-10T12:24:20Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-03-09 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14065 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2022/00084 |
url |
https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2022/00084 https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14065 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Letras: Linguística |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFJF |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Letras |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFJF instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) instacron:UFJF |
instname_str |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
instacron_str |
UFJF |
institution |
UFJF |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFJF |
collection |
Repositório Institucional da UFJF |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14065/3/license.txt https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14065/1/maisarenahaddad.pdf https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14065/2/license_rdf https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14065/4/maisarenahaddad.pdf.txt https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14065/5/maisarenahaddad.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 7dbca9a0b21a4617041f79557d084c9b e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 43804cde773288a17a35d194bbac2487 75f633cfff6080495bc8a8310d767b48 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1823238551867752448 |