Boro e estresse hídrico na produção do girassol
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência e Agrotecnologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542006000200004 |
Resumo: | Com este trabalho, objetivou-se estudar sob condições de casa-de-vegetação, o efeito da interação doses boro e estresse hídrico na produção de matéria seca total, produção de aquênios e conteúdo de óleo em girassol cultivado em Latossolo Vermelho Amarelo distrófico de textura média. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições. Foram estudadas quatro doses de B: 0, 0,25, 0,5 e 2,0 mg kg-1, aplicado na forma de ácido bórico e quatro fases de controle de umidade: sem estresse hídrico durante o ciclo, com estresse hídrico durante o ciclo, estresse hídrico a partir do florescimento e estresse hídrico a partir do enchimento de aquênios. Os resultados mostraram que, independentemente da fase de aplicação ou não de estresse hídrico, a dose 0,5 mg dm-3 de B acarretou na maior produção de matéria seca total, produção de aquênios e rendimento de óleo por capítulo. A aplicação de estresse hídrico a partir do início do florescimento ou no enchimento de aqûenios acarreta em menor produção de matéria seca total, de aquênios e de óleo. |
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Boro e estresse hídrico na produção do girassolHelianthus annuuscasa-de-vegetaçãonutrição vegetalprodução de aquêniosteor de óleoCom este trabalho, objetivou-se estudar sob condições de casa-de-vegetação, o efeito da interação doses boro e estresse hídrico na produção de matéria seca total, produção de aquênios e conteúdo de óleo em girassol cultivado em Latossolo Vermelho Amarelo distrófico de textura média. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições. Foram estudadas quatro doses de B: 0, 0,25, 0,5 e 2,0 mg kg-1, aplicado na forma de ácido bórico e quatro fases de controle de umidade: sem estresse hídrico durante o ciclo, com estresse hídrico durante o ciclo, estresse hídrico a partir do florescimento e estresse hídrico a partir do enchimento de aquênios. Os resultados mostraram que, independentemente da fase de aplicação ou não de estresse hídrico, a dose 0,5 mg dm-3 de B acarretou na maior produção de matéria seca total, produção de aquênios e rendimento de óleo por capítulo. A aplicação de estresse hídrico a partir do início do florescimento ou no enchimento de aqûenios acarreta em menor produção de matéria seca total, de aquênios e de óleo.Editora da UFLA2006-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542006000200004Ciência e Agrotecnologia v.30 n.2 2006reponame:Ciência e Agrotecnologia (Online)instname:Universidade Federal de Lavras (UFLA)instacron:UFLA10.1590/S1413-70542006000200004info:eu-repo/semantics/openAccessCastro,César deMoreira,AdônisOliveira,Ricardo Ferraz deDechen,Antonio Roquepor2008-08-20T00:00:00Zoai:scielo:S1413-70542006000200004Revistahttp://www.scielo.br/cagroPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||renpaiva@dbi.ufla.br|| editora@editora.ufla.br1981-18291413-7054opendoar:2022-11-22T16:29:51.032236Ciência e Agrotecnologia (Online) - Universidade Federal de Lavras (UFLA)true |
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