Trajetória educacional de mulheres em assentamentos de reforma agrária na região Tocantina-Ma
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Educação e Emancipação |
Texto Completo: | http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao/article/view/2632 |
Resumo: | A investigação aborda a questão de mulheres camponesas e sua educação em assentamentos da Reforma Agrária na região Tocantina – MA. Realizamos estudo sobre a trajetória das mulheres camponesas em busca de reconhecimento da categoria de mulher trabalhadora rural, enfocando as lutas dos movimentos em prol da educação do campo no Brasil, no Maranhão e na região Tocantina, enfatizando as protagonistas deste processo. Estudo de caráter qualitativo, desenvolvido com o objetivo de estudar como as relações de gênero interferem nas trajetórias educacionais das mulheres camponesas jovens e adultas. Traz contribuições teóricas de Scott, Moscovici, Jodelet, Sá, Silva, Louro, Nobre, nas perspectivas de gênero e de representação social. Foram realizadas entrevistas no período de 2005/2007, fazendo uso do enfoque metodológico da historia oral, através de entrevistas semi-estruturadas. Os relatos foram submetidos à técnica de análise de conteúdo temático, utilizando-se as categorias gênero e representação social para as interpretações. Relata a importância do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA na região Tocantina e sua contribuição para a elevação da escolaridade daquela parcela da população. Aborda as relações vivenciadas pelas mulheres camponesas, a partir das relações de gênero e de suas representações sociais de mulher camponesa e escolarizada. Enfoca aspectos das trajetórias de vida dessas mulheres, onde estão explicitadas e muitas vezes implícitas as dificuldades na busca por escolarização. Enfim o estudo ressalta a influência das relações de gênero na elaboração das representações sociais dadas as suas condições específicas.Palavras-chave: Escolarização. Mulheres Camponesas. EJA. Gênero. |
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