Revelar lo invisible: experiencias de discriminación racial entre estudiantes universitarios

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Eliany Nazaré
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Campos, Marcos Pires, Pereira, Paulo Jorge Almeida
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Educação e Emancipação
Texto Completo: http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao/article/view/23262
Resumo: A discriminação racial pode ser definida como toda distinção, restrição, preferência ou exclusão baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica. O estudo teve como objetivo caracterizar as experiências de discriminação racial sofrida por estudantes aniversários. A amostra foi composta por 751 estudantes universitários de cinco instituições do ensino superior públicas e privadas do estado do Ceará. A  coleta de dados foi realizada no período de junho a dezembro de 2023 de forma presencial e online.  A escala de Experiência de Discriminação Racial foi o instrumento utilizado. A maioria dos participantes são sexo feminino 52,5%, se autodeclaram pardos 58,5%. Os homens revelaram ter sofrido mais discriminação do que as mulheres com 32,3%, também demonstraram mais preocupação quanto aos aspectos discriminatórios 40,9%. Em relação a resposta ao tratamento injusto, 75,9%  das mulheres tentam fazer alguma coisa contra isto. Esses achados destacam a importância de abordar o racismo e suas consequências na vida dos estudantes universitários, bem como a necessidade de políticas e práticas que promovam a equidade e a justiça social nas universidades e na sociedade em geral.
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A  coleta de dados foi realizada no período de junho a dezembro de 2023 de forma presencial e online.  A escala de Experiência de Discriminação Racial foi o instrumento utilizado. A maioria dos participantes são sexo feminino 52,5%, se autodeclaram pardos 58,5%. Os homens revelaram ter sofrido mais discriminação do que as mulheres com 32,3%, também demonstraram mais preocupação quanto aos aspectos discriminatórios 40,9%. Em relação a resposta ao tratamento injusto, 75,9%  das mulheres tentam fazer alguma coisa contra isto. Esses achados destacam a importância de abordar o racismo e suas consequências na vida dos estudantes universitários, bem como a necessidade de políticas e práticas que promovam a equidade e a justiça social nas universidades e na sociedade em geral.Racial discrimination can be defined as any distinction, restriction, preference or exclusion based on race, color, descent or national or ethnic origin. The study aimed to characterize the experiences of racial discrimination suffered by undergraduates. The sample consisted of 751 university students from five public and private higher education institutions in the state of Ceará. Data was collected from June to December 2023 in person and online.  The Experience of Racial Discrimination scale was the instrument used. The majority of participants were female (52.5%) and self-declared as brown (58.5%). Men revealed that they had suffered more discrimination than women (32.3%) and also showed more concern about discriminatory aspects (40.9%). Regarding their response to unfair treatment, 75.9% of women try to do something about it. These findings highlight the importance of addressing racism and its consequences in the lives of university students, as well as the need for policies and practices that promote equity and social justice in universities and society in general.La discriminación racial puede definirse como cualquier distinción, restricción, preferencia o exclusión basada en la raza, el color, la ascendencia o el origen nacional o étnico. El estudio pretendía caracterizar las experiencias de discriminación racial sufridas por estudiantes universitarios. La muestra estaba formada por 751 estudiantes universitarios de cinco instituciones de enseñanza superior públicas y privadas del estado de Ceará. Los datos se recogieron entre junio y diciembre de 2023 de forma presencial y en línea.  El instrumento utilizado fue la escala de Experiencia de Discriminación Racial. La mayoría de los participantes eran mujeres (52,5%) y se autodeclaraban morenas (58,5%). Los hombres revelaron haber sufrido más discriminación que las mujeres (32,3%) y también mostraron más preocupación por los aspectos discriminatorios (40,9%). En cuanto a su respuesta al trato injusto, el 75,9% de las mujeres intentan hacer algo al respecto. Estos resultados ponen de manifiesto la importancia de abordar el racismo y sus consecuencias en la vida de los estudiantes universitarios, así como la necesidad de políticas y prácticas que promuevan la equidad y la justicia social en las universidades y en la sociedad en general.Universidade Federal do Maranhão2024-08-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao/article/view/2326210.18764/2358-4319v17n2.2024.28Revista Educação e Emancipação; v. 17, n. 2, maio/ago. 2024; 255-2752358-4319reponame:Revista Educação e Emancipaçãoinstname:Universidade Federal do Maranhão (UFMA)instacron:UFMAporhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao/article/view/23262/12889Pesquisa realizada no Ceará com 751 estudantes universitários Copyright (c) 2024 Revista Educação e Emancipaçãohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Eliany NazaréCampos, Marcos PiresPereira, Paulo Jorge Almeida 2024-08-15T19:07:18Zoai:ojs2.periodicoseletronicos.ufma.br:article/23262Revistahttps://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao/indexPUBhttps://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/reducacaoemancipacao/oai||revistaeduc.emancipação@ufma.br2358-43191677-6097opendoar:2024-08-15T19:07:18Revista Educação e Emancipação - Universidade Federal do Maranhão (UFMA)false
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