Aprender Matemática: Um conto de fadas ou uma história de terror?
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Gerais Revista Interinstitucional de Psicologia |
Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/article/view/52456 |
Resumo: | Este artigo relata os achados de uma pesquisa cujo objetivo foi apurar os pensamentos relacionados à Matemática de estudantes do ensino fundamental – anos iniciais e anos finais – e a partir disso identificar possíveis concepções acerca dessa disciplina e como elas se modificam no decorrer dos anos escolares. As concepções foram apuradas a partir da técnica Brainstorming, aplicada para 129 alunos, agrupados pelo ano escolar - 3°, 6°, 7° e 9° anos -, de escolas públicas de uma cidade do interior de Minas Gerais. As comparações entre os grupos, realizadas a partir do teste de Qui-Quadrado, apontaram diferenças significativas. Observou-se que os discentes que se encontram em séries mais avançadas (6°, 7° e 9° anos) atribuem mais valores negativos à disciplina. Essas informações enfatizam a importância de diretores e professores, em parceria com pedagogos e psicólogos, desenvolverem estratégias a fim de evitar a aversão à Matemática. |
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Aprender Matemática: Um conto de fadas ou uma história de terror?Aprendizagem de MatemáticaAversão à MatemáticaAtribuições dadas à MatemáticaBrainstormingEste artigo relata os achados de uma pesquisa cujo objetivo foi apurar os pensamentos relacionados à Matemática de estudantes do ensino fundamental – anos iniciais e anos finais – e a partir disso identificar possíveis concepções acerca dessa disciplina e como elas se modificam no decorrer dos anos escolares. As concepções foram apuradas a partir da técnica Brainstorming, aplicada para 129 alunos, agrupados pelo ano escolar - 3°, 6°, 7° e 9° anos -, de escolas públicas de uma cidade do interior de Minas Gerais. As comparações entre os grupos, realizadas a partir do teste de Qui-Quadrado, apontaram diferenças significativas. Observou-se que os discentes que se encontram em séries mais avançadas (6°, 7° e 9° anos) atribuem mais valores negativos à disciplina. Essas informações enfatizam a importância de diretores e professores, em parceria com pedagogos e psicólogos, desenvolverem estratégias a fim de evitar a aversão à Matemática.Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia2024-04-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/article/view/52456Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia; v. 15 n. 3 (2022): Edição 15(3) da Gerais: Revista Interinstitucional em Psicologia1983-8220reponame:Gerais Revista Interinstitucional de Psicologiainstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFMGporhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/article/view/52456/43961Copyright (c) 2024 Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologiahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMelo , Júlio César ResendeMatias , Neyfsom Carlos Fernandes2024-04-28T14:49:30Zoai:periodicos.ufmg.br:article/52456Revistahttp://submission-pepsic.scielo.br/index.php/gerais/indexPUBhttps://submission-pepsic.scielo.br/index.php/gerais/oaicontato.editoriagerais@gmail.com||emersonrasera@gmail.com1983-82201983-8220opendoar:2024-04-28T14:49:30Gerais Revista Interinstitucional de Psicologia - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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