RELAÇÕES DE TRABALHO E CINEMA: UMA ANÁLISE DO FILME “QUE HORAS ELA VOLTA?”
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade |
Texto Completo: | https://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/3874 |
Resumo: | O cinema pode ser compreendido como reflexo da realidade ou mesmo como artefato cultural que molda e constitui o entendimento do social e da vida organizacional. Assim, nos propomos nesse artigo a debater as temáticas de trabalho doméstico, trabalho feminino e estratificação social no Brasil, tomando como corpus de análise o filme “Que Horas Ela Volta?” (2015). Para isso, foram escolhidos trechos da narrativa do filme, a partir do método de análise fílmica, ilustrados por meio de dez fotogramas. Pretendemos, a partir da aproximação dos estudos organizacionais com o cinema, promover intercâmbios teóricos e metodológicos entre os referidos campos, permitindo observar fenômenos sociais de maneira mais interdisciplinar e avançar nas discussões já existentes na área. |
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RELAÇÕES DE TRABALHO E CINEMA: UMA ANÁLISE DO FILME “QUE HORAS ELA VOLTA?”Análise fílmicatrabalho domésticotrabalho femininoclasse socialO cinema pode ser compreendido como reflexo da realidade ou mesmo como artefato cultural que molda e constitui o entendimento do social e da vida organizacional. Assim, nos propomos nesse artigo a debater as temáticas de trabalho doméstico, trabalho feminino e estratificação social no Brasil, tomando como corpus de análise o filme “Que Horas Ela Volta?” (2015). Para isso, foram escolhidos trechos da narrativa do filme, a partir do método de análise fílmica, ilustrados por meio de dez fotogramas. Pretendemos, a partir da aproximação dos estudos organizacionais com o cinema, promover intercâmbios teóricos e metodológicos entre os referidos campos, permitindo observar fenômenos sociais de maneira mais interdisciplinar e avançar nas discussões já existentes na área.Núcleo de Estudos Organizacionais e Sociedade (NEOS), FACE/UFMG2018-05-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/387410.25113/farol.v4i11.3874Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade; v. 5 n. 12 (2018): Abril; 130-197Farol - Revista de Estudios Organizacionales y Sociedad; Vol. 5 Núm. 12 (2018): Abril; 130-197Farol - Journal of Organization Studies and Society; Vol. 5 No. 12 (2018): Abril; 130-1972358-6311reponame:Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedadeinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/3874/2512Copyright (c) 2018 Camila Scherdien, Ana Carolina dos Santos Bortolini, Andrea Poleto Oltramariinfo:eu-repo/semantics/openAccessScherdien, CamilaBortolini, Ana Carolina dos SantosOltramari, Andrea Poleto2018-06-18T02:49:58Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3874Revistahttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farolPUBhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/oaisaraiva@face.ufmg.br || farol@face.ufmg.br2358-63112358-6311opendoar:2018-06-18T02:49:58Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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