PODE SER... PODERIA SER... O USO NEM SEMPRE CRITERIOSO DE MODALIZAÇÕES NA ESCRITA ACADÊMICA. PERSPECTIVA SISTÊMICO-FUNCIONAL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ninin, Maria Otilia Guimarães
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online)
Texto Completo: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/5165
Resumo: Objetiva-se, neste artigo,discutir, com base na teoria linguística Sistêmico-Funcional (Halliday, 1985, 1994;Halliday e Matthiessen, 2004); na teoria da Avaliatividade (Martin, 2000;Martin e White, 2005; White, 2010), mais especificamente no sistema de Engajamento;e na perspectiva de Hengeveld (1988, 1989, 2004) sobre modalidade, o uso, porautores mestrandos e doutorandos em Letras/Linguística, da modalidade realizadapelo verbo “poder” e suas formasderivadas, na construção de estratégias discursivas. Considerou-se um corpusde 40 teses e 40 dissertações produzidas entre 2008 e 2011, coletadas de sitesde universidades brasileiras públicas e privadas. Os resultados revelaramausência de critério na escolha do recurso de modalidade com o modal “poder”, indicando responsabilidade orado autor do texto, ora dos autores por ele citados, deixando, porém,transparecer diferentes significados em função de sua relação com outroselementos do discurso e do contexto.
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