Graffiti na cultura hip-hop: relações entre linguagem, identidade e espaço urbano na perspectiva transperiférica e indisciplinar da Linguística Aplicada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soster Caminha, Giulia
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online)
Texto Completo: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/36947
Resumo: RESUMO: Este artigo aborda a importância do graffiti na cultura hip-hop e sua relação com a linguagem, identidade e o espaço urbano. Embora seja uma forma de expressão artística importante, o graffiti é frequentemente visto como um ato de vandalismo que causa desconforto nos sujeitos que enxergam o mundo pela ótica do capitalismo neoliberal. O texto argumenta que esse estigma é uma forma de perpetuar discursos que promovem a segregação e marginalização de indivíduos com base em raça, gênero e classe social. Essa pesquisa qualitativa adotará uma perspectiva crítica para compreender fenômenos linguísticos, como ressaltado na abordagem do bricoleur (Denzin; Lincoln, 2006) do pesquisador a fim de transitar por campos de conhecimento distintos e confluentes. Por meio de entrevistas conduzidas com os participantes dessa pesquisa, é possível perceber que o graffiti é considerado um produto de uma disputa linguística nas paisagens urbanas e também um apontamento nos estudos sobre novos letramentos (Mattos, 2011). O artigo discute como o graffiti pode representar uma forma de reexistência (Souza, 2009; 2011) no paradigma transperiférico (Windle et al., 2020), encontrando também apoio na perspectiva da linguística aplicada indisciplinar (Moita Lopes, 2006; Pennycook, 2006).PALAVRAS-CHAVE: Graffiti; Hip-Hop; Letramentos de reexistência; Paradigma Transperiférico; Linguística Aplicada Indisciplinar.
id UFMG-7_c8384c6b1e42e9e15312c155257e5687
oai_identifier_str oai:periodicos.letras.ufmg.br:article/36947
network_acronym_str UFMG-7
network_name_str Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online)
repository_id_str
spelling Graffiti na cultura hip-hop: relações entre linguagem, identidade e espaço urbano na perspectiva transperiférica e indisciplinar da Linguística AplicadaGraffiti in Hip-Hop Culture: Relationships between Language, Identity, and Urban Space from the Transperipheral and Undisciplinary Perspective of Applied LinguisticsGraffiti; Hip-Hop; Letramentos de reexistência; Paradigma Transperiférico; Linguística Aplicada Indisciplinar.Graffiti; Hip-Hop; Literacies of Re-Existence; Transperipheral Paradigm; Indisciplinary Applied Linguistics.RESUMO: Este artigo aborda a importância do graffiti na cultura hip-hop e sua relação com a linguagem, identidade e o espaço urbano. Embora seja uma forma de expressão artística importante, o graffiti é frequentemente visto como um ato de vandalismo que causa desconforto nos sujeitos que enxergam o mundo pela ótica do capitalismo neoliberal. O texto argumenta que esse estigma é uma forma de perpetuar discursos que promovem a segregação e marginalização de indivíduos com base em raça, gênero e classe social. Essa pesquisa qualitativa adotará uma perspectiva crítica para compreender fenômenos linguísticos, como ressaltado na abordagem do bricoleur (Denzin; Lincoln, 2006) do pesquisador a fim de transitar por campos de conhecimento distintos e confluentes. Por meio de entrevistas conduzidas com os participantes dessa pesquisa, é possível perceber que o graffiti é considerado um produto de uma disputa linguística nas paisagens urbanas e também um apontamento nos estudos sobre novos letramentos (Mattos, 2011). O artigo discute como o graffiti pode representar uma forma de reexistência (Souza, 2009; 2011) no paradigma transperiférico (Windle et al., 2020), encontrando também apoio na perspectiva da linguística aplicada indisciplinar (Moita Lopes, 2006; Pennycook, 2006).PALAVRAS-CHAVE: Graffiti; Hip-Hop; Letramentos de reexistência; Paradigma Transperiférico; Linguística Aplicada Indisciplinar.ABSTRACT: This article addresses the importance of graffiti in hip-hop culture and its relationship with language, identity, and urban space. Although it is an important form of artistic expression, graffiti is often perceived as an act of vandalism that discomforts individuals who view the world through the lens of neoliberal capitalism. The text argues that this stigma is a way to perpetuate discourses and marginalization of individuals based on race, gender, and social class. This qualitative research will adopt a critical perspective to understand linguistic phenomena, as highlighted in the researcher’s bricoleur approach (Denzin; Lincoln, 2006), in order to navigate through distinct and converging fields of knowledge. Through interviews conducted with the participants in this study, it is possible to perceive that graffiti is considered a product of a linguistic dispute in urban landscapes and also a focal point in studies of new literacies (Mattos, 2011). The article discusses how graffiti can represent a form of re-existence (Souza, 2009; 2011) in the transperipheral paradigm (Windle et al., 2020), also finding support in the perspective of undisciplinary applied linguistics (Moita Lopes, 2006; Pennycook, 2006).KEYWORDS: Graffiti; Hip-Hop; Literacies of Re-Existence; Transperipheral Paradigm; Indisciplinary Applied Linguistics.Faculdade de Letras - Universidade Federal de Minas GeraisSoster Caminha, Giulia2023-12-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/36947Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 23, No 3 (2023): Transperipheries: an agenda for socially engaged researchesRevista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 23, No 3 (2023): Transperipheries: an agenda for socially engaged researchesRevista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 23, No 3 (2023): Transperipheries: an agenda for socially engaged researches1984-63981676-0786reponame:Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/36947/1125614915/*ref*/ALIM, S. H. Critical Hip-Hop Language Pedagogies: Combat, Consciousness, and the Cultural Politics of Communication. Journal of Language, Identity, and Education, v. 6, n. 2, p. 161-176, 2007. DOI: https://doi.org/10.1080/15348450701341378./*ref*/BRIGHENTE, M. F.; MESQUIDA, P. Michel Foucault: corpos dóceis e disciplinados nas instituições escolares. In: PROCCEEDINGS of I Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação. Curitiba, PUC-PR, 2011. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2011/4342_2638.pdf. Acesso em: 20 de março de 23./*ref*/CONQUERGOOD, D. et al. Street Literacy. Handbook of Research on Teaching Literacy Through the Communicative and Visual Arts: Sponsored by the International Reading Association, v. 1, p. 354, 2004./*ref*/DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 432p./*ref*/FERRELL, J. Crimes of Style: Urban Graffiti and the Politics of Criminality. London: Routledge, 1996./*ref*/FORMAN, M.; NEAL, M. A. That’s the Joint! The Hip-hop Studies Reader. New York: Routledge, 2004. 648p./*ref*/GITAHY, C. O que é graffiti. São Paulo: Brasiliense, 1999. 66p./*ref*/JAWORSKI, A.; THURLOW, C. (eds.). Semiotic Landscapes: Language, Image, Space. London: A&C Black, 2010. 305p./*ref*/LOPES, A. C. et al. Desregulamentando dicotomias: transletramentos, sobrevivências, nascimentos. Trab. linguist. apl., Campinas, v. 56, n. 3, p. 753-780, dez. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-18132017000300753&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 10 Feb. 2023./*ref*/MATTOS, A. M. de A. Novos letramentos, ensino de língua estrangeira e o papel da escola pública no século XXI. Revista X, v. 1, n. 1, p. 33-41. 2011. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v1i1.2011.22474./*ref*/MOITA LOPES, L. P. da (org.). Por uma Lingüística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Edito-rial, 2006./*ref*/ORLANDI, E. P. A Casa e a Rua: uma relação política e social. Educação & Realidade, v. 36, n. 3, p. 693-703, 2011. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/3172/317227058008.pdf. Acesso em: 01 de jan. 2023./*ref*/ORLANDI, E. P. Cidade dos sentidos. Campinas: Pontes, 2004./*ref*/PENNYCOOK, A. Critical applied linguistics. In: DAVIES, A.; ELDER, C. (eds.). The Handbook of Applied Linguistics. Hoboken: Blackwell Publishing, p. 784-807, 2004./*ref*/PENNYCOOK, A. Uma Linguística Aplicada transgressiva. In: MOITA LOPES, L. P. da (org.). Por uma Lingüística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. p. 85-105./*ref*/PENNYCOOK, A. Language, localization, and the real: Hip-hop and the global spread of authenticity. Journal of Language, Identity, and Education, v. 6, n. 2, p. 101-115, 2007. DOI: https://doi.org/10.1080/15348450701341246./*ref*/PENNYCOOK, A. Spatial narrations: Graffscapes and city souls. In: JAWORSKI, A. THURLOW, C. (eds.). Semiotic Landscapes: Language, Image, Space, A&C Black, 2010, p. 137-150./*ref*/PENNYCOOK, A. Language as a Local Practice. Abingdon: Routledge, 2010./*ref*/PRICE, E. G. Hip-Hop Culture. Santa Barbara: ABC-CLIO, 2006. 376p./*ref*/SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: culturas e identidades no movimento do hip-hop. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada) – Instituto de Estudos da Linguagem, Unicamp, Campinas, 2009. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269280/1/Souza_AnaLuciaSilva_D.pdf. Acesso em: 09 de dezembro de 2022./*ref*/WINDLE, J. et al. Towards a transperipheral paradigm: an agenda for socially engaged re-search. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 59, p. 1563-1576, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tla/a/DDWjJ7PTvgW4ykxknzdNztp/abstract/?lang=en. Acesso em: 10 de maio de 2023.Copyright (c) 2023 Giulia Soster Caminhahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-28T16:31:37Zoai:periodicos.letras.ufmg.br:article/36947Revistahttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/indexPUBhttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/oairblasecretaria@gmail.com||periodicosfaleufmg@gmail.com1984-63981676-0786opendoar:2023-12-28T16:31:37Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.none.fl_str_mv Graffiti na cultura hip-hop: relações entre linguagem, identidade e espaço urbano na perspectiva transperiférica e indisciplinar da Linguística Aplicada
Graffiti in Hip-Hop Culture: Relationships between Language, Identity, and Urban Space from the Transperipheral and Undisciplinary Perspective of Applied Linguistics
title Graffiti na cultura hip-hop: relações entre linguagem, identidade e espaço urbano na perspectiva transperiférica e indisciplinar da Linguística Aplicada
spellingShingle Graffiti na cultura hip-hop: relações entre linguagem, identidade e espaço urbano na perspectiva transperiférica e indisciplinar da Linguística Aplicada
Soster Caminha, Giulia
Graffiti; Hip-Hop; Letramentos de reexistência; Paradigma Transperiférico; Linguística Aplicada Indisciplinar.
Graffiti; Hip-Hop; Literacies of Re-Existence; Transperipheral Paradigm; Indisciplinary Applied Linguistics.
title_short Graffiti na cultura hip-hop: relações entre linguagem, identidade e espaço urbano na perspectiva transperiférica e indisciplinar da Linguística Aplicada
title_full Graffiti na cultura hip-hop: relações entre linguagem, identidade e espaço urbano na perspectiva transperiférica e indisciplinar da Linguística Aplicada
title_fullStr Graffiti na cultura hip-hop: relações entre linguagem, identidade e espaço urbano na perspectiva transperiférica e indisciplinar da Linguística Aplicada
title_full_unstemmed Graffiti na cultura hip-hop: relações entre linguagem, identidade e espaço urbano na perspectiva transperiférica e indisciplinar da Linguística Aplicada
title_sort Graffiti na cultura hip-hop: relações entre linguagem, identidade e espaço urbano na perspectiva transperiférica e indisciplinar da Linguística Aplicada
author Soster Caminha, Giulia
author_facet Soster Caminha, Giulia
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv

dc.contributor.author.fl_str_mv Soster Caminha, Giulia
dc.subject.por.fl_str_mv Graffiti; Hip-Hop; Letramentos de reexistência; Paradigma Transperiférico; Linguística Aplicada Indisciplinar.
Graffiti; Hip-Hop; Literacies of Re-Existence; Transperipheral Paradigm; Indisciplinary Applied Linguistics.
topic Graffiti; Hip-Hop; Letramentos de reexistência; Paradigma Transperiférico; Linguística Aplicada Indisciplinar.
Graffiti; Hip-Hop; Literacies of Re-Existence; Transperipheral Paradigm; Indisciplinary Applied Linguistics.
description RESUMO: Este artigo aborda a importância do graffiti na cultura hip-hop e sua relação com a linguagem, identidade e o espaço urbano. Embora seja uma forma de expressão artística importante, o graffiti é frequentemente visto como um ato de vandalismo que causa desconforto nos sujeitos que enxergam o mundo pela ótica do capitalismo neoliberal. O texto argumenta que esse estigma é uma forma de perpetuar discursos que promovem a segregação e marginalização de indivíduos com base em raça, gênero e classe social. Essa pesquisa qualitativa adotará uma perspectiva crítica para compreender fenômenos linguísticos, como ressaltado na abordagem do bricoleur (Denzin; Lincoln, 2006) do pesquisador a fim de transitar por campos de conhecimento distintos e confluentes. Por meio de entrevistas conduzidas com os participantes dessa pesquisa, é possível perceber que o graffiti é considerado um produto de uma disputa linguística nas paisagens urbanas e também um apontamento nos estudos sobre novos letramentos (Mattos, 2011). O artigo discute como o graffiti pode representar uma forma de reexistência (Souza, 2009; 2011) no paradigma transperiférico (Windle et al., 2020), encontrando também apoio na perspectiva da linguística aplicada indisciplinar (Moita Lopes, 2006; Pennycook, 2006).PALAVRAS-CHAVE: Graffiti; Hip-Hop; Letramentos de reexistência; Paradigma Transperiférico; Linguística Aplicada Indisciplinar.
publishDate 2023
dc.date.none.fl_str_mv 2023-12-28
dc.type.none.fl_str_mv

dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/36947
url http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/36947
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/36947/1125614915
/*ref*/ALIM, S. H. Critical Hip-Hop Language Pedagogies: Combat, Consciousness, and the Cultural Politics of Communication. Journal of Language, Identity, and Education, v. 6, n. 2, p. 161-176, 2007. DOI: https://doi.org/10.1080/15348450701341378.
/*ref*/BRIGHENTE, M. F.; MESQUIDA, P. Michel Foucault: corpos dóceis e disciplinados nas instituições escolares. In: PROCCEEDINGS of I Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação. Curitiba, PUC-PR, 2011. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2011/4342_2638.pdf. Acesso em: 20 de março de 23.
/*ref*/CONQUERGOOD, D. et al. Street Literacy. Handbook of Research on Teaching Literacy Through the Communicative and Visual Arts: Sponsored by the International Reading Association, v. 1, p. 354, 2004.
/*ref*/DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 432p.
/*ref*/FERRELL, J. Crimes of Style: Urban Graffiti and the Politics of Criminality. London: Routledge, 1996.
/*ref*/FORMAN, M.; NEAL, M. A. That’s the Joint! The Hip-hop Studies Reader. New York: Routledge, 2004. 648p.
/*ref*/GITAHY, C. O que é graffiti. São Paulo: Brasiliense, 1999. 66p.
/*ref*/JAWORSKI, A.; THURLOW, C. (eds.). Semiotic Landscapes: Language, Image, Space. London: A&C Black, 2010. 305p.
/*ref*/LOPES, A. C. et al. Desregulamentando dicotomias: transletramentos, sobrevivências, nascimentos. Trab. linguist. apl., Campinas, v. 56, n. 3, p. 753-780, dez. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-18132017000300753&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 10 Feb. 2023.
/*ref*/MATTOS, A. M. de A. Novos letramentos, ensino de língua estrangeira e o papel da escola pública no século XXI. Revista X, v. 1, n. 1, p. 33-41. 2011. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v1i1.2011.22474.
/*ref*/MOITA LOPES, L. P. da (org.). Por uma Lingüística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Edito-rial, 2006.
/*ref*/ORLANDI, E. P. A Casa e a Rua: uma relação política e social. Educação & Realidade, v. 36, n. 3, p. 693-703, 2011. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/3172/317227058008.pdf. Acesso em: 01 de jan. 2023.
/*ref*/ORLANDI, E. P. Cidade dos sentidos. Campinas: Pontes, 2004.
/*ref*/PENNYCOOK, A. Critical applied linguistics. In: DAVIES, A.; ELDER, C. (eds.). The Handbook of Applied Linguistics. Hoboken: Blackwell Publishing, p. 784-807, 2004.
/*ref*/PENNYCOOK, A. Uma Linguística Aplicada transgressiva. In: MOITA LOPES, L. P. da (org.). Por uma Lingüística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. p. 85-105.
/*ref*/PENNYCOOK, A. Language, localization, and the real: Hip-hop and the global spread of authenticity. Journal of Language, Identity, and Education, v. 6, n. 2, p. 101-115, 2007. DOI: https://doi.org/10.1080/15348450701341246.
/*ref*/PENNYCOOK, A. Spatial narrations: Graffscapes and city souls. In: JAWORSKI, A. THURLOW, C. (eds.). Semiotic Landscapes: Language, Image, Space, A&C Black, 2010, p. 137-150.
/*ref*/PENNYCOOK, A. Language as a Local Practice. Abingdon: Routledge, 2010.
/*ref*/PRICE, E. G. Hip-Hop Culture. Santa Barbara: ABC-CLIO, 2006. 376p.
/*ref*/SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: culturas e identidades no movimento do hip-hop. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada) – Instituto de Estudos da Linguagem, Unicamp, Campinas, 2009. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/269280/1/Souza_AnaLuciaSilva_D.pdf. Acesso em: 09 de dezembro de 2022.
/*ref*/WINDLE, J. et al. Towards a transperipheral paradigm: an agenda for socially engaged re-search. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 59, p. 1563-1576, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tla/a/DDWjJ7PTvgW4ykxknzdNztp/abstract/?lang=en. Acesso em: 10 de maio de 2023.
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2023 Giulia Soster Caminha
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2023 Giulia Soster Caminha
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Letras - Universidade Federal de Minas Gerais
publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Letras - Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 23, No 3 (2023): Transperipheries: an agenda for socially engaged researches
Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 23, No 3 (2023): Transperipheries: an agenda for socially engaged researches
Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 23, No 3 (2023): Transperipheries: an agenda for socially engaged researches
1984-6398
1676-0786
reponame:Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online)
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online)
collection Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv rblasecretaria@gmail.com||periodicosfaleufmg@gmail.com
_version_ 1799711102248943616