Desempenho e balanço de nitrogênio de suínos em terminação que receberam dieta restrita ou à vontade, com diferentes teores de lisina
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352011000600032 |
Resumo: | Dois experimentos foram realizados para avaliar a influência de duas porcentagens de lisina associada à restrição alimentar sobre o desempenho e balanço de nitrogênio de suínos em terminação. No experimento I, foram utilizados 48 suínos machos castrados, com média de peso de 76,2±2,3kg, distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x2 (duas porcentagens de lisina total - normal ou com 30% a mais - e duas formas de arraçoamento - à vontade ou com restrição). Com 28 dias, a porcentagem de inclusão de lisina não influenciou o ganho de peso, mas a porcentagem mais alta resultou em menor consumo e melhor conversão alimentar. A restrição alimentar diminuiu o ganho de peso sem afetar a conversão alimentar. No experimento II, 24 suínos machos castrados, com média de peso de 74,1±2,5kg, foram alojados em gaiolas de metabolismo para receber os mesmos tratamentos. Aos 14 dias de experimento, as dietas não influenciaram a absorção de nitrogênio e a ureia plasmática, porém a dieta ad libitum com a maior porcentagem de lisina reduziu a retenção de nitrogênio. Aos 28 dias, essa mesma dieta aumentou a concentração de ureia plasmática. Conclui-se que o aumento da lisina nas rações melhora o desempenho de suínos machos castrados em terminação, independentemente da forma de arraçoamento, e que a restrição alimentar, nesta fase, não é benéfica. |
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