Nível de proteína bruta para codornas de corte durante o período de crescimento
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352008000100029 |
Resumo: | Estudou-se a exigência de proteína bruta de codornas de corte na fase de crescimento. Foram utilizadas 288 codornas européias EV2, de ambos os sexos em delineamento experimental inteiramente ao acaso, cujos tratamentos consistiram de dietas com seis níveis de proteína bruta (23, 25, 27, 29, 31 e 33%) e quatro repetições de doze codornas por unidade experimental. Estudaram-se o ganho de peso (g), peso corporal ao final de cada período (g), consumo alimentar (g) e conversão alimentar (g/g) do nascimento ao 21ºe do nascimento ao 42º dia de idade. No 42º dia de idade, foram aleatoriamente amostradas e abatidas quatro aves por unidade experimental (dois machos e duas fêmeas), para registro dos pesos e respectivos rendimentos das carcaças, cortes nobres (coxas e peito), vísceras comestíveis (fígado, moela e coração) e gordura abdominal. Do nascimento ao 21º dia de idade, houve efeito quadrático dos níveis de proteína da dieta sobre peso corporal, ganho de peso e consumo alimentar, com pontos de máximo em 30,64, 30,65 e 29,02%, respectivamente. A conversão alimentar durante este período apresentou resposta linear, ao nível de proteína bruta da dieta. Houve efeito quadrático dos níveis de proteína bruta da dieta sobre o peso no 42º dia de idade, com máximo desempenho em 29,93%. Para o ganho de peso houve resposta linear aos níveis de proteína. Houve efeito quadrático no ganho de peso e no consumo alimentar do nascimento ao 42º dia de idade, com os pontos de máximo estimados em 29,81 e 29,11%, respectivamente. O peso corporal antes do abate, o de carcaça e o de peito foram influenciados linearmente pelos níveis de proteína bruta da dieta. Houve interação significativa nível protéico versus sexo. As fêmeas apresentaram resposta linear de rendimento de peito em relação aos níveis protéicos da dieta, enquanto o rendimento do peito dos machos não foi influenciado pela proteína da dieta. Peso corporal, rendimento de peito e peso e rendimento de fígado das fêmeas foram maiores que os dos machos. As exigências de proteína bruta estimada para o máximo ganho de peso de machos e fêmeas de codornas de corte, do nascimento ao 21º e do nascimento ao 42º dia de idade são 30,65% e 29,81%, respectivamente. A exigência para pesos de carcaça e peito é de 33,0% de proteína bruta da dieta. |
id |
UFMG-8_19f8056c11e86bd3e331e6fa40108e67 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0102-09352008000100029 |
network_acronym_str |
UFMG-8 |
network_name_str |
Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Nível de proteína bruta para codornas de corte durante o período de crescimentocodornadesempenhoproteína brutarendimento de carcaçacomposição de carcaçaEstudou-se a exigência de proteína bruta de codornas de corte na fase de crescimento. Foram utilizadas 288 codornas européias EV2, de ambos os sexos em delineamento experimental inteiramente ao acaso, cujos tratamentos consistiram de dietas com seis níveis de proteína bruta (23, 25, 27, 29, 31 e 33%) e quatro repetições de doze codornas por unidade experimental. Estudaram-se o ganho de peso (g), peso corporal ao final de cada período (g), consumo alimentar (g) e conversão alimentar (g/g) do nascimento ao 21ºe do nascimento ao 42º dia de idade. No 42º dia de idade, foram aleatoriamente amostradas e abatidas quatro aves por unidade experimental (dois machos e duas fêmeas), para registro dos pesos e respectivos rendimentos das carcaças, cortes nobres (coxas e peito), vísceras comestíveis (fígado, moela e coração) e gordura abdominal. Do nascimento ao 21º dia de idade, houve efeito quadrático dos níveis de proteína da dieta sobre peso corporal, ganho de peso e consumo alimentar, com pontos de máximo em 30,64, 30,65 e 29,02%, respectivamente. A conversão alimentar durante este período apresentou resposta linear, ao nível de proteína bruta da dieta. Houve efeito quadrático dos níveis de proteína bruta da dieta sobre o peso no 42º dia de idade, com máximo desempenho em 29,93%. Para o ganho de peso houve resposta linear aos níveis de proteína. Houve efeito quadrático no ganho de peso e no consumo alimentar do nascimento ao 42º dia de idade, com os pontos de máximo estimados em 29,81 e 29,11%, respectivamente. O peso corporal antes do abate, o de carcaça e o de peito foram influenciados linearmente pelos níveis de proteína bruta da dieta. Houve interação significativa nível protéico versus sexo. As fêmeas apresentaram resposta linear de rendimento de peito em relação aos níveis protéicos da dieta, enquanto o rendimento do peito dos machos não foi influenciado pela proteína da dieta. Peso corporal, rendimento de peito e peso e rendimento de fígado das fêmeas foram maiores que os dos machos. As exigências de proteína bruta estimada para o máximo ganho de peso de machos e fêmeas de codornas de corte, do nascimento ao 21º e do nascimento ao 42º dia de idade são 30,65% e 29,81%, respectivamente. A exigência para pesos de carcaça e peito é de 33,0% de proteína bruta da dieta.Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária2008-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352008000100029Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.60 n.1 2008reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG10.1590/S0102-09352008000100029info:eu-repo/semantics/openAccessCorrêa,G.S.S.Silva,M.A.Corrêa,A.B.Fontes,D.O.Santos,G.G.Lima Neto,H.R.por2008-05-05T00:00:00Zoai:scielo:S0102-09352008000100029Revistahttps://www.scielo.br/j/abmvz/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpjournal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br1678-41620102-0935opendoar:2008-05-05T00:00Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Nível de proteína bruta para codornas de corte durante o período de crescimento |
title |
Nível de proteína bruta para codornas de corte durante o período de crescimento |
spellingShingle |
Nível de proteína bruta para codornas de corte durante o período de crescimento Corrêa,G.S.S. codorna desempenho proteína bruta rendimento de carcaça composição de carcaça |
title_short |
Nível de proteína bruta para codornas de corte durante o período de crescimento |
title_full |
Nível de proteína bruta para codornas de corte durante o período de crescimento |
title_fullStr |
Nível de proteína bruta para codornas de corte durante o período de crescimento |
title_full_unstemmed |
Nível de proteína bruta para codornas de corte durante o período de crescimento |
title_sort |
Nível de proteína bruta para codornas de corte durante o período de crescimento |
author |
Corrêa,G.S.S. |
author_facet |
Corrêa,G.S.S. Silva,M.A. Corrêa,A.B. Fontes,D.O. Santos,G.G. Lima Neto,H.R. |
author_role |
author |
author2 |
Silva,M.A. Corrêa,A.B. Fontes,D.O. Santos,G.G. Lima Neto,H.R. |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Corrêa,G.S.S. Silva,M.A. Corrêa,A.B. Fontes,D.O. Santos,G.G. Lima Neto,H.R. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
codorna desempenho proteína bruta rendimento de carcaça composição de carcaça |
topic |
codorna desempenho proteína bruta rendimento de carcaça composição de carcaça |
description |
Estudou-se a exigência de proteína bruta de codornas de corte na fase de crescimento. Foram utilizadas 288 codornas européias EV2, de ambos os sexos em delineamento experimental inteiramente ao acaso, cujos tratamentos consistiram de dietas com seis níveis de proteína bruta (23, 25, 27, 29, 31 e 33%) e quatro repetições de doze codornas por unidade experimental. Estudaram-se o ganho de peso (g), peso corporal ao final de cada período (g), consumo alimentar (g) e conversão alimentar (g/g) do nascimento ao 21ºe do nascimento ao 42º dia de idade. No 42º dia de idade, foram aleatoriamente amostradas e abatidas quatro aves por unidade experimental (dois machos e duas fêmeas), para registro dos pesos e respectivos rendimentos das carcaças, cortes nobres (coxas e peito), vísceras comestíveis (fígado, moela e coração) e gordura abdominal. Do nascimento ao 21º dia de idade, houve efeito quadrático dos níveis de proteína da dieta sobre peso corporal, ganho de peso e consumo alimentar, com pontos de máximo em 30,64, 30,65 e 29,02%, respectivamente. A conversão alimentar durante este período apresentou resposta linear, ao nível de proteína bruta da dieta. Houve efeito quadrático dos níveis de proteína bruta da dieta sobre o peso no 42º dia de idade, com máximo desempenho em 29,93%. Para o ganho de peso houve resposta linear aos níveis de proteína. Houve efeito quadrático no ganho de peso e no consumo alimentar do nascimento ao 42º dia de idade, com os pontos de máximo estimados em 29,81 e 29,11%, respectivamente. O peso corporal antes do abate, o de carcaça e o de peito foram influenciados linearmente pelos níveis de proteína bruta da dieta. Houve interação significativa nível protéico versus sexo. As fêmeas apresentaram resposta linear de rendimento de peito em relação aos níveis protéicos da dieta, enquanto o rendimento do peito dos machos não foi influenciado pela proteína da dieta. Peso corporal, rendimento de peito e peso e rendimento de fígado das fêmeas foram maiores que os dos machos. As exigências de proteína bruta estimada para o máximo ganho de peso de machos e fêmeas de codornas de corte, do nascimento ao 21º e do nascimento ao 42º dia de idade são 30,65% e 29,81%, respectivamente. A exigência para pesos de carcaça e peito é de 33,0% de proteína bruta da dieta. |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-02-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352008000100029 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352008000100029 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0102-09352008000100029 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.60 n.1 2008 reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
collection |
Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
journal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br |
_version_ |
1750220881020321792 |