Salmonella enterica: isolamento e soroprevalência em suínos abatidos no Rio Grande do Sul

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Schwarz,P.
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Calveira,J., Sella,A., Bessa,M., Barcellos,D.E.S.N., Cardoso,M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352009000500003
Resumo: Estudou-se a prevalência de Salmonella spp. em suínos ao abate e compararam-se os resultados obtidos no isolamento e na sorologia de modo a determinar a fase mais importante de infecção (granja ou transporte/espera pré-abate) em relação ao número de suínos portadores encontrados ao abate. Foram avaliados 40 rebanhos de três diferentes empresas do sul do Brasil, com colheitas de sangue e linfonodos mesentéricos de 20 animais por lote. O soro foi submetido ao ELISA produzido com antígeno somático de Salmonella Typhimurium. A frequência de isolamento variou de 62,5% a 85,0%, enquanto a soroprevalência de 73,8% a 83,2% nos três sistemas amostrados. Os sorovares mais prevalentes foram Agona, Typhimurium e Panama. A infecção dos animais ocorreu nas granjas produtoras de suínos nestes sistemas de produção, pois os lotes apresentaram elevada soroprevalência ao abate. Concluiu-se que o controle da infecção por Salmonella spp. no sul do Brasil deve iniciar-se pela implementação de medidas de profilaxia nas granjas de produção de suínos.
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