Avaliação de métodos laboratoriais para estimar a digestibilidade e o valor energético de dietas para ruminantes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silveira,M.F.
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Kozloski,G.V., Mesquita,F.R., Farenzena,R., Senger,C.C.D., Brondani,I.L.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352009000200021
Resumo: Foi avaliada a acurácia dos métodos laboratoriais para estimar a digestibilidade e o valor energético de dietas para bovinos de corte. As dietas experimentais foram isonitrogenadas e compostas por silagem de milho e 25, 40, 55 ou 70% de concentrado. Os valores de digestibilidade medidos in vivo foram comparados com os obtidos nos ensaios in situ, in vitro e in vitro/gases, e com valores estimados a partir de equações matemáticas baseadas na composição química das dietas. O ensaio in vivo foi realizado com quatro bovinos em delineamento em quadrado latino 4×4. Quatro animais foram usados para o ensaio in situ e quatro corridas foram realizadas para os ensaios in vitro. Não houve interação significativa de dietas versus métodos. As taxas de degradação calculadas a partir dos ensaios in situ e in vitro/gases não foram acuradas para estimar o valor nutritivo dos alimentos, e o método in vitro foi o que melhor estimou a digestibilidade das dietas. A equação de Weiss superestimou o valor nutricional das dietas por superestimar a digestibilidade da fibra e por subestimar a excreção endógena fecal, mas essa equação foi mais acurada que as equações de McDowell.
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