Ética hacker, campos de experimentação e as possibilidades da educação aberta / Hacker ethics, fields of experimentation and open education possibilities
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/textolivre/article/view/16734 |
Resumo: | RESUMO: O presente trabalho propõe uma discussão a respeito da “educação aberta” a partir da imagem do “rizoma”, conceito presente nas obrasMil Platôs, de Deleuze e Guatarri, e nas “linhas de errância”, presentes nos mapas apresentados por Fernand Deligny, em “Aracniano”. O presente trabalho discute como os professores podem assumir o papel de “intelectuais transformadores” no contexto da cibercultura e de negação do modelo de “educação bancária”, adotando uma perspectiva crítica de ensino na utilização dos processos da cultura digital em suas práticas pedagógicas. Por fim, propõe uma breve reflexão acerca do potencial dos recursos educacionais abertos e de como eles podem ser vistos como possibilidades de “errância” e “desterritorialização” no contexto da educação brasileira.PALAVRAS-CHAVE: rizoma; educação aberta; educação bancária; Recursos Educacionais Abertos (REA). ABSTRACT:This paper proposes a discussion about open education, based on the concept of rhizome, articulated by Deleuze and Guattari in “A Thousand Plateaus”, and the "wandering lines", present in theFernand Deligny's cartography in "The arachnean and other texts". The paper explores how teachers can act as “Transformative Intellectuals” in the cyberculture context, opposing the banking model of education, adopting a critical perspective of teaching in the utilization of digital culture processes in their Pedagogical practices. In this regard, the discussion ends by suggesting a reflection about the potential of Open Educational Resources (OER) and how they can be considered possibilities for wandering and deterritorialization in the context of Brazilian education.KEYWORDS: rhizome; open education; banking model; Open Educational Resources (OER). |
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Ética hacker, campos de experimentação e as possibilidades da educação aberta / Hacker ethics, fields of experimentation and open education possibilitiesrizomaeducação abertaeducação bancáriaRecursos Educacionais Abertos (REA).RESUMO: O presente trabalho propõe uma discussão a respeito da “educação aberta” a partir da imagem do “rizoma”, conceito presente nas obrasMil Platôs, de Deleuze e Guatarri, e nas “linhas de errância”, presentes nos mapas apresentados por Fernand Deligny, em “Aracniano”. O presente trabalho discute como os professores podem assumir o papel de “intelectuais transformadores” no contexto da cibercultura e de negação do modelo de “educação bancária”, adotando uma perspectiva crítica de ensino na utilização dos processos da cultura digital em suas práticas pedagógicas. Por fim, propõe uma breve reflexão acerca do potencial dos recursos educacionais abertos e de como eles podem ser vistos como possibilidades de “errância” e “desterritorialização” no contexto da educação brasileira.PALAVRAS-CHAVE: rizoma; educação aberta; educação bancária; Recursos Educacionais Abertos (REA). ABSTRACT:This paper proposes a discussion about open education, based on the concept of rhizome, articulated by Deleuze and Guattari in “A Thousand Plateaus”, and the "wandering lines", present in theFernand Deligny's cartography in "The arachnean and other texts". The paper explores how teachers can act as “Transformative Intellectuals” in the cyberculture context, opposing the banking model of education, adopting a critical perspective of teaching in the utilization of digital culture processes in their Pedagogical practices. In this regard, the discussion ends by suggesting a reflection about the potential of Open Educational Resources (OER) and how they can be considered possibilities for wandering and deterritorialization in the context of Brazilian education.KEYWORDS: rhizome; open education; banking model; Open Educational Resources (OER).Universidade Federal de Minas Gerais2016-12-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/textolivre/article/view/1673410.17851/1983-3652.9.2.174-184Texto Livre; Vol. 9 No. 2 (2016): Texto Livre: Linguagem e Tecnologia; 174-184Texto Livre; Vol. 9 Núm. 2 (2016): Texto Livre: Linguagem e Tecnologia; 174-184Texto Livre; Vol. 9 No 2 (2016): Texto Livre: Linguagem e Tecnologia; 174-184Texto Livre; v. 9 n. 2 (2016): Texto Livre: Linguagem e Tecnologia; 174-1841983-3652reponame:Texto livreinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/textolivre/article/view/16734/13491Copyright (c) 2016 Texto Livre: Linguagem e Tecnologiainfo:eu-repo/semantics/openAccessCoelho, Ana Carolina Sampaio2020-07-18T18:15:37Zoai:periodicos.ufmg.br:article/16734Revistahttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/textolivrePUBhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/textolivre/oairevistatextolivre@letras.ufmg.br1983-36521983-3652opendoar:2020-07-18T18:15:37Texto livre - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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