Cálculos com regularização implícita em teorias não massivas em ordens além de um laço
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/ESCZ-7N2GEZ |
Resumo: | Uma das principais características da Regularização Implícita (RI) é o conteúdo divergente ultravioleta de uma amplitude fica expresso em termos de integrais nos momentos internos, o que tem sido mostrado essencial para que esse procedimento respeite as simetrias vitais do modelo em questão. O presente trabalho faz uma generalização da RI a ordens superiores nos laços. Após a subtração das eventuais subdivergências aninhadas e sobrepostas de um diagrama de Feynman, o conteúdo divergente ulta-violeta da amplitude é ainda expresso em termos de integrais divergentes básicas (IDB). Utilizamos a teoria escalar f36 para ilustrar o procedimento e calculamos as funções do grupo de renormalização até dois laços. Verificamos que apenas os coeficientes numéricos das IDB e suas derivadas, que são constantes ou IDB, são suficientes para o cálculo das funções do grupo de renormalização. Na segunda parte deste trabalho comparamos a RI com um outro procedimento de renormalização que opera na dimensão física da teoria, porém atua no espaço das configurações, chamada renormalização diferencial. Esta possui regras que automaticamente preservam simetria de calibre a um loop. Concluímos que a um laço os dois métodos são equivalentes. |
id |
UFMG_075f483433e4dfcb8b89f975b51fdf87 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/ESCZ-7N2GEZ |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Maria Carolina NemesAntonio Paulo Baeta ScarpelliPaulo Roberto SilvaJose Luiz Acebal FernandesAndré Luiz MottaJose Abdala Helayel NetoCarlos Renato Pontes2019-08-12T19:09:57Z2019-08-12T19:09:57Z2008-12-19http://hdl.handle.net/1843/ESCZ-7N2GEZUma das principais características da Regularização Implícita (RI) é o conteúdo divergente ultravioleta de uma amplitude fica expresso em termos de integrais nos momentos internos, o que tem sido mostrado essencial para que esse procedimento respeite as simetrias vitais do modelo em questão. O presente trabalho faz uma generalização da RI a ordens superiores nos laços. Após a subtração das eventuais subdivergências aninhadas e sobrepostas de um diagrama de Feynman, o conteúdo divergente ulta-violeta da amplitude é ainda expresso em termos de integrais divergentes básicas (IDB). Utilizamos a teoria escalar f36 para ilustrar o procedimento e calculamos as funções do grupo de renormalização até dois laços. Verificamos que apenas os coeficientes numéricos das IDB e suas derivadas, que são constantes ou IDB, são suficientes para o cálculo das funções do grupo de renormalização. Na segunda parte deste trabalho comparamos a RI com um outro procedimento de renormalização que opera na dimensão física da teoria, porém atua no espaço das configurações, chamada renormalização diferencial. Esta possui regras que automaticamente preservam simetria de calibre a um loop. Concluímos que a um laço os dois métodos são equivalentes.One of the main features of Implicit Regularization (IR) is to display theultraviolet divergent content of a Feynman amplitude as integrals in the loop momenta. This has been shown to be crucial to preserve vital symmetries of the underlying model. One of the purposes of this work is to generalize IR to arbitrary loop order. After a judicious subtraction of nested and overlapping divergences in a Feynman diagram the remaining overall divergence may still be expressed as a basic divergent integral (BDI) in a loop momentum. We take Á36 theory as a testing ground and calculate the renormalization group functions to two loop order. We show that only numerical coefficients of BDI as well as their derivatives with respect to a renormalization group scale (which is a constant or another BDI) is sufficient to this purpose. Finally we compare IR with another renomalization procedure which operates in the physical dimension of the theory, namely differential renormalization. The latter uses a set of rules which, to one loop order, automatically deliver gauge invariant amplitudes. We demonstrate its equivalence to IR to one loop order.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGRegularização implícitaTeoria quântica de camposRenormalizaçãoFísicaRegularização implícitaTeoria quântica de camposRenormalizaçãoCálculos com regularização implícita em teorias não massivas em ordens além de um laçoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALcarlos_r.pontes.tese.pdfapplication/pdf271721https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ESCZ-7N2GEZ/1/carlos_r.pontes.tese.pdf9dde7dcc3fa7c4a2fbc2dd3ecddbf6d3MD51TEXTcarlos_r.pontes.tese.pdf.txtcarlos_r.pontes.tese.pdf.txtExtracted texttext/plain66289https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ESCZ-7N2GEZ/2/carlos_r.pontes.tese.pdf.txtf4791c2840b89960d1271daab66ebb77MD521843/ESCZ-7N2GEZ2019-11-14 19:32:00.009oai:repositorio.ufmg.br:1843/ESCZ-7N2GEZRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T22:32Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Cálculos com regularização implícita em teorias não massivas em ordens além de um laço |
title |
Cálculos com regularização implícita em teorias não massivas em ordens além de um laço |
spellingShingle |
Cálculos com regularização implícita em teorias não massivas em ordens além de um laço Carlos Renato Pontes Regularização implícita Teoria quântica de campos Renormalização Regularização implícita Teoria quântica de campos Renormalização Física |
title_short |
Cálculos com regularização implícita em teorias não massivas em ordens além de um laço |
title_full |
Cálculos com regularização implícita em teorias não massivas em ordens além de um laço |
title_fullStr |
Cálculos com regularização implícita em teorias não massivas em ordens além de um laço |
title_full_unstemmed |
Cálculos com regularização implícita em teorias não massivas em ordens além de um laço |
title_sort |
Cálculos com regularização implícita em teorias não massivas em ordens além de um laço |
author |
Carlos Renato Pontes |
author_facet |
Carlos Renato Pontes |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Maria Carolina Nemes |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Antonio Paulo Baeta Scarpelli |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Paulo Roberto Silva |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Jose Luiz Acebal Fernandes |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
André Luiz Motta |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Jose Abdala Helayel Neto |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carlos Renato Pontes |
contributor_str_mv |
Maria Carolina Nemes Antonio Paulo Baeta Scarpelli Paulo Roberto Silva Jose Luiz Acebal Fernandes André Luiz Motta Jose Abdala Helayel Neto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Regularização implícita Teoria quântica de campos Renormalização |
topic |
Regularização implícita Teoria quântica de campos Renormalização Regularização implícita Teoria quântica de campos Renormalização Física |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Regularização implícita Teoria quântica de campos Renormalização Física |
description |
Uma das principais características da Regularização Implícita (RI) é o conteúdo divergente ultravioleta de uma amplitude fica expresso em termos de integrais nos momentos internos, o que tem sido mostrado essencial para que esse procedimento respeite as simetrias vitais do modelo em questão. O presente trabalho faz uma generalização da RI a ordens superiores nos laços. Após a subtração das eventuais subdivergências aninhadas e sobrepostas de um diagrama de Feynman, o conteúdo divergente ulta-violeta da amplitude é ainda expresso em termos de integrais divergentes básicas (IDB). Utilizamos a teoria escalar f36 para ilustrar o procedimento e calculamos as funções do grupo de renormalização até dois laços. Verificamos que apenas os coeficientes numéricos das IDB e suas derivadas, que são constantes ou IDB, são suficientes para o cálculo das funções do grupo de renormalização. Na segunda parte deste trabalho comparamos a RI com um outro procedimento de renormalização que opera na dimensão física da teoria, porém atua no espaço das configurações, chamada renormalização diferencial. Esta possui regras que automaticamente preservam simetria de calibre a um loop. Concluímos que a um laço os dois métodos são equivalentes. |
publishDate |
2008 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2008-12-19 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-08-12T19:09:57Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-08-12T19:09:57Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/ESCZ-7N2GEZ |
url |
http://hdl.handle.net/1843/ESCZ-7N2GEZ |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ESCZ-7N2GEZ/1/carlos_r.pontes.tese.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ESCZ-7N2GEZ/2/carlos_r.pontes.tese.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
9dde7dcc3fa7c4a2fbc2dd3ecddbf6d3 f4791c2840b89960d1271daab66ebb77 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589547156570112 |