Associação entre medidas clínicas, funcionais e fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) em indivíduos após acidente vascular encefálico (AVE) na fase aguda

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marcela Aline Fernandes Braga
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AB8FRY
Resumo: O fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) tem sido implicado em diferentes aspectos do desenvolvimento e funcionamento do sistema nervoso, incluindo neurogênese, diferenciação, sobrevivência neuronal e plasticidade sináptica. As alterações bioquímicas, fisiológicas e funcionais decorrentes de uma isquemia no acidente vascular encefálico (AVE) podem ser influenciadas pelos níveis de BDNF. No entanto, as informações sobre os níveis desta neurotrofina e sua associação com medidas clínicas e funcionais em indivíduos na fase aguda após AVE ainda são pouco elucidativas. No presente estudo, indivíduos com AVE isquêmico internados em uma unidade de referência de Belo Horizonte foram submetidos à coleta de sangue em três momentos (até 24 horas após a isquemia, 72 horas e no momento de alta hospitalar) para mensuração dos níveis plasmáticos de BDNF por meio da técnica ELISA e foram realizadas avaliações de estruturas e funções do corpo e nível funcional de acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Cinquenta indivíduos foram incluídos nesse estudo, com idade média de 65,1 (±11,8) anos. Ao comparar as medidas clínicas e funcionais no momento de admissão e alta hospitalar, foi encontrada diferença estatisticamente para a gravidade do AVE (Escala do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos da América, p<0,001), função cognitiva (Mini Exame do Estado Mental, p=0,0014), nível de comprometimento (Fulg Meyer, p<0,001) e nível funcional (Escala de Rankin Modificada, p=0,003 e Medida de Independência Funcional, p<0,001). A força de preensão manual do lado afetado foi menor que do lado não acometido nos dois momentos (p=0,003 e p=0,007, respectivamente), e não houve melhora da força do membro afetado (p=0,242). Os níveis de BDNF nos três momentos, expressos em mediana (1º e 3º quartis) foram: 10148,6 (7522,1 13142,3) pg/ml na admissão; 8499,2 (7108,6 11916,7) pg/ml após 72 horas e 9312,8 (6800,4 12006,1) na alta hospitalar, sem diferença estatisticamente significativa (p=0,915). Foram encontradas correlações entre os níveis de BDNF e o nível funcional avaliado por meio da Medida de Independência Funcional (escore motor: rs =0,290, p=0,041; escore total: rs =0,285, p=0,045). A mudança nos níveis de BDNF pode ter ocorrido apenas em nível central, não impactando em mudanças nos níveis periféricos, apesar de o BDNF ser capaz de atravessar a barreira hematoencefálica. A gravidade do AVE, função cognitiva, assim como a força e função do membro superior do lado afetado não foram influenciadas pelos níveis de BDNF para a amostra estudada. Entretanto, níveis mais elevados de BDNF implicaram em maior nível de independência funcional, sendo menor a necessidade de assistência ao realizar atividades funcionais na fase aguda, ainda na internação hospitalar. A principal limitação deste estudo é o fator de não ter sido controlado o horário do dia em que foi realizada a coleta de sangue devido às demandas específicas inerentes ao processo de internação. Ainda assim, corrobora dados da literatura que também demonstram que os níveis de BDNF não foram modificados nos primeiros dias após o AVE e mostra a associação entre esses níveis e o desfecho funcional na fase aguda.
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spelling Paula Luciana ScalzoMarcela Aline Fernandes Braga2019-08-10T00:41:57Z2019-08-10T00:41:57Z2016-02-26http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AB8FRYO fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) tem sido implicado em diferentes aspectos do desenvolvimento e funcionamento do sistema nervoso, incluindo neurogênese, diferenciação, sobrevivência neuronal e plasticidade sináptica. As alterações bioquímicas, fisiológicas e funcionais decorrentes de uma isquemia no acidente vascular encefálico (AVE) podem ser influenciadas pelos níveis de BDNF. No entanto, as informações sobre os níveis desta neurotrofina e sua associação com medidas clínicas e funcionais em indivíduos na fase aguda após AVE ainda são pouco elucidativas. No presente estudo, indivíduos com AVE isquêmico internados em uma unidade de referência de Belo Horizonte foram submetidos à coleta de sangue em três momentos (até 24 horas após a isquemia, 72 horas e no momento de alta hospitalar) para mensuração dos níveis plasmáticos de BDNF por meio da técnica ELISA e foram realizadas avaliações de estruturas e funções do corpo e nível funcional de acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Cinquenta indivíduos foram incluídos nesse estudo, com idade média de 65,1 (±11,8) anos. Ao comparar as medidas clínicas e funcionais no momento de admissão e alta hospitalar, foi encontrada diferença estatisticamente para a gravidade do AVE (Escala do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos da América, p<0,001), função cognitiva (Mini Exame do Estado Mental, p=0,0014), nível de comprometimento (Fulg Meyer, p<0,001) e nível funcional (Escala de Rankin Modificada, p=0,003 e Medida de Independência Funcional, p<0,001). A força de preensão manual do lado afetado foi menor que do lado não acometido nos dois momentos (p=0,003 e p=0,007, respectivamente), e não houve melhora da força do membro afetado (p=0,242). Os níveis de BDNF nos três momentos, expressos em mediana (1º e 3º quartis) foram: 10148,6 (7522,1 13142,3) pg/ml na admissão; 8499,2 (7108,6 11916,7) pg/ml após 72 horas e 9312,8 (6800,4 12006,1) na alta hospitalar, sem diferença estatisticamente significativa (p=0,915). Foram encontradas correlações entre os níveis de BDNF e o nível funcional avaliado por meio da Medida de Independência Funcional (escore motor: rs =0,290, p=0,041; escore total: rs =0,285, p=0,045). A mudança nos níveis de BDNF pode ter ocorrido apenas em nível central, não impactando em mudanças nos níveis periféricos, apesar de o BDNF ser capaz de atravessar a barreira hematoencefálica. A gravidade do AVE, função cognitiva, assim como a força e função do membro superior do lado afetado não foram influenciadas pelos níveis de BDNF para a amostra estudada. Entretanto, níveis mais elevados de BDNF implicaram em maior nível de independência funcional, sendo menor a necessidade de assistência ao realizar atividades funcionais na fase aguda, ainda na internação hospitalar. A principal limitação deste estudo é o fator de não ter sido controlado o horário do dia em que foi realizada a coleta de sangue devido às demandas específicas inerentes ao processo de internação. Ainda assim, corrobora dados da literatura que também demonstram que os níveis de BDNF não foram modificados nos primeiros dias após o AVE e mostra a associação entre esses níveis e o desfecho funcional na fase aguda.The brain-derived neurotrophic factor (BDNF) play a significant role in different aspects of the development and functioning of the nervous system, including neurogenesis, differentiation, neuronal survival and synaptic plasticity. The biochemical, physiological and functional changes resulting from ischemia can be influenced by BDNF levels. However, information this neurotrophin levels and its association with clinical and functional measures inpatients in the acute stroke are still inconclusive. In this study, patients with ischemic stroke admitted to a stroke unit of Belo Horizonte were submitted to serial venous blood samples were taken in three times (in 24 hours after ischemia, 72 hours and in the hospital discharge) to measure plasma levels of BDNF by ELISA technique and evaluations of functional status were investigate about structures and body functions and functional level according to the International Classification of functioning, Disability and Health. This prospective study involved Fifty individuals, the mean age was 65.1 (±11.8) years. When comparing the clinical measures and functional at the time of admission and discharge, statistical difference was found for the severity of stroke (Scale of the National Institutes of Health of the United States of America, p <0.001), cognitive function (Mini Mental State Examination, p = 0.0014), Assessment of Motor Recovery after Stroke (Fulg Meyer, p <0.001) and functional level (modified Rankin Scale, p = 0.003 and functional Independence Measure, p <0.001). The grip strength of the affected side was smaller than the unaffected side in two moments (p=0.003 and p =0.007, respectively), but there was no improvement of the affected limb strength (p=0.242). Mean concentration of BDNF was 10148,6 (7522,1 13142,3) pg/ml in admission; 8499,2 (7108,6 11916,7) pg/ml after 72 hours and 9312,8 (6800,4 12006,1) discharge, in median (1st and 3rd percentiles), with no statistically significant difference (p=0.915). Correlations were found between BDNF levels and the functional level assessed by the Functional Independence Measure (motor score: rs =0.290, p=0.041; total score: rs =0.285, p=0.045). The change in BDNF levels may have occurred only at the central level, with no impact on changes in peripheral levels, while BDNF is able to cross the blood brain barrier. The severity of stroke, cognitive function, as well as strength and upper limb function on the affected side were not affected by BDNF levels in the sample. However, higher levels of BDNF resulted in higher level of functional independence, and less need for assistance to perform functional activities in the acute phase. The main limitation of this study is the factor we did not control the time of day that the collection of blood sample due to the specific demands inherent in the admission process was carried out. Still, corroborates literature data also show that BDNF levels were not modified in the first days after stroke and shows the association between these levels and the functional outcome in the acute phase.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGNeurociênciasFuncionalidadeclassificação internacional de funcionalidadeIncapacidade e saúdeFator neurotrófico derivado do cérebroMembro superiorAcidente vascular encefálicoAssociação entre medidas clínicas, funcionais e fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) em indivíduos após acidente vascular encefálico (AVE) na fase agudainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o__marcela_braga.pdfapplication/pdf3616242https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AB8FRY/1/disserta__o__marcela_braga.pdf93e21f1615d4c9a8b91a38e1734c4ef4MD51TEXTdisserta__o__marcela_braga.pdf.txtdisserta__o__marcela_braga.pdf.txtExtracted texttext/plain116686https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AB8FRY/2/disserta__o__marcela_braga.pdf.txt46edfca15271622f38d56b040a94fdb9MD521843/BUBD-AB8FRY2019-11-14 11:10:24.099oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-AB8FRYRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:10:24Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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