Comparação de respostas cinéticas, cinemáticas e de desempenho entre escaladores intermediários e avançados em diferentes ações musculares e a influência da resistência externa no pico de potência muscular no campus board.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Edgardo Alvares de Campos Abreu
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/64716
https://orcid.org/0000-0002-4204-0989
Resumo: Os objetivos do Estudo 1 foram comparar o impulso, pico de potência, pico de força, pico de velocidade, alcance máximo e deslocamento vertical do centro de massa entre escaladores intermediários e avançados entre o BoteCon e BoteCAE realizados no campus board (CB) e verificar a associação e a concordância do pico de velocidade mensurado pelo método impulso-momento e cinemática. O objetivo do Estudo 2 foi comparar os picos de potência produzidos utilizando diferentes resistências externas (0%, 5%, 10%, 20% e 30% de 1RM) nos exercícios BoteCon e BoteCAE em escaladores avançados. No Estudo 1 foram incluídos escaladores intermediários (GrupoINTER; N=10) e avançados (GrupoAVAN N =10). No Estudo 2 foram incluídos somente escaladores avançados N=17. Os procedimentos foram realizados em dois dias (familiarização e coleta) com 48 horas de intervalo. Após aquecimento padrão foi realizado o teste de 1RM e o alcance máximo no CB para BoteCon e BoteCAE. No Estudo 2, após determinado o alcance máximo, os participantes realizaram o bote com 0% (massa corporal), 5%, 10%, 20% e 30% do 1RM. Para a análise cinética o CB foi instrumentalizado com duas células de carga com capacidade máxima de 2.000N devidamente calibradas e taxa de amostragem de 1KHz. Foi aplicado um filtro passa-baixa de 10Hz. A aquisição e tratamento do sinal analógico foi realizado no programa MATLAB©. Para a análise cinemática foram utilizadas duas câmeras GoPro® modelo 7, modo linear, frequência de aquisição de 120 frames por segundo. Foram registradas a ADM e velocidade angular do quadril e joelho e a velocidade linear vertical da L5 utilizando o programa Kinovea©. Os pressupostos estatísticos foram testados e a confiabilidade da medida verificada pelo CCI(2.1) e EPM. No Estudo 1 foi realizada uma ANOVA mista de duas vias e calculado o tamanho de efeito d de Cohen. Também foi realiza a correlação de Speaman e o gráfico de Bland-Altman. No Estudo 2 foi utilizado uma ANOVA com medidas repetidas e teste post hoc de Bonferroni para determinar o impacto da resistência externa e calculado tamanho de efeito Partial Eta Squared. Todas as análises foram realizadas por linguagem de estatística computacional R©. O nível de significância adotado foi de 5%. O resultado do Estudo 1 para o impulso não indicou interação (F(1,18) = 0,776; p = 0,390; ηp² = 0,041). O efeito principal de grupo foi estatisticamente significativo (F(1,18) = 22,9; p < 0,001 ηp² = 0,560). Resultados similares foram encontrados para todas variáveis exceto o pico de força que indicou interação significativa (F(1,18) = 4,548, p = 0, 047; ηp² = 0,202). A correlação foi forte (rho = 0,78; p<0,001) e boa concordância (viés: -0,23). No Estudo 2 o pico de potência foi diferente entre as resistências externas (F(2,44) = 5,985; p = 0,002; ηp² = 0,272) assim como no BoteCAE (F(2,32) = 8,496; p = 0,001; ηp² = 0,347). Conclusão do Estudo 1: Escaladores avançados apresentam maior impulso, pico de potência, pico de velocidade, deslocamento e alcance máximo que escaladores intermediários e esse comportamento não foi influenciado pelo tipo de ação muscular. Conclusão Estudo 2: O pico de potência foi estatisticamente menor nas condições de resistências externas de 0%, 5%, 10% e 20% de 1RM em comparação com a condição de 30% de 1RM, tanto no exercício BoteCon quanto no BoteCAE.
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No Estudo 1 foram incluídos escaladores intermediários (GrupoINTER; N=10) e avançados (GrupoAVAN N =10). No Estudo 2 foram incluídos somente escaladores avançados N=17. Os procedimentos foram realizados em dois dias (familiarização e coleta) com 48 horas de intervalo. Após aquecimento padrão foi realizado o teste de 1RM e o alcance máximo no CB para BoteCon e BoteCAE. No Estudo 2, após determinado o alcance máximo, os participantes realizaram o bote com 0% (massa corporal), 5%, 10%, 20% e 30% do 1RM. Para a análise cinética o CB foi instrumentalizado com duas células de carga com capacidade máxima de 2.000N devidamente calibradas e taxa de amostragem de 1KHz. Foi aplicado um filtro passa-baixa de 10Hz. A aquisição e tratamento do sinal analógico foi realizado no programa MATLAB©. Para a análise cinemática foram utilizadas duas câmeras GoPro® modelo 7, modo linear, frequência de aquisição de 120 frames por segundo. Foram registradas a ADM e velocidade angular do quadril e joelho e a velocidade linear vertical da L5 utilizando o programa Kinovea©. Os pressupostos estatísticos foram testados e a confiabilidade da medida verificada pelo CCI(2.1) e EPM. No Estudo 1 foi realizada uma ANOVA mista de duas vias e calculado o tamanho de efeito d de Cohen. Também foi realiza a correlação de Speaman e o gráfico de Bland-Altman. No Estudo 2 foi utilizado uma ANOVA com medidas repetidas e teste post hoc de Bonferroni para determinar o impacto da resistência externa e calculado tamanho de efeito Partial Eta Squared. Todas as análises foram realizadas por linguagem de estatística computacional R©. O nível de significância adotado foi de 5%. O resultado do Estudo 1 para o impulso não indicou interação (F(1,18) = 0,776; p = 0,390; ηp² = 0,041). O efeito principal de grupo foi estatisticamente significativo (F(1,18) = 22,9; p < 0,001 ηp² = 0,560). Resultados similares foram encontrados para todas variáveis exceto o pico de força que indicou interação significativa (F(1,18) = 4,548, p = 0, 047; ηp² = 0,202). A correlação foi forte (rho = 0,78; p<0,001) e boa concordância (viés: -0,23). No Estudo 2 o pico de potência foi diferente entre as resistências externas (F(2,44) = 5,985; p = 0,002; ηp² = 0,272) assim como no BoteCAE (F(2,32) = 8,496; p = 0,001; ηp² = 0,347). Conclusão do Estudo 1: Escaladores avançados apresentam maior impulso, pico de potência, pico de velocidade, deslocamento e alcance máximo que escaladores intermediários e esse comportamento não foi influenciado pelo tipo de ação muscular. Conclusão Estudo 2: O pico de potência foi estatisticamente menor nas condições de resistências externas de 0%, 5%, 10% e 20% de 1RM em comparação com a condição de 30% de 1RM, tanto no exercício BoteCon quanto no BoteCAE.The objectives of Study 1 were to compare the impulse, peak power, peak force, peak velocity, maximum reach, and vertical displacement of the center of mass between intermediate and advanced climbers, as well as between the BoteCon and BoteCAE exercises performed on the campus board (CB). The study also aimed to investigate the association and agreement of peak velocity measured using the impulse-momentum method and kinematics. In Study 2, the goal was to compare peak power produced using different external resistances (0%, 5%, 10%, 20%, and 30% of 1RM) in the BoteCon and BoteCAE exercises among advanced climbers. Study 1 included intermediate climbers (GroupINTER; N=10) and advanced climbers (GroupAVAN N=10). Study 2 included only advanced climbers (N=17). The procedures were carried out on two separate days (familiarization and data collection) with a 48- hour interval. After a standard warm-up, the 1RM test and maximum reach on the CB were performed for BoteCon and BoteCAE. In Study 2, five minutes after determining the maximum reach for one of the exercises, the participants performed the exercise with 0% (body weight only), 5%, 10%, 20%, and 30% of their 1RM. Kinetic analysis was conducted using the CB, which was instrumented with two load cells with a maximum capacity of 2,000N, properly calibrated, and a sampling rate of 1KHz. A low-pass filter of 10Hz was applied. The acquisition and processing of the analog signal were performed using the MATLAB© program. For kinematic analysis, two GoPro® cameras, model 7, were used in linear mode, with an acquisition frequency of 120 frames per second. The range of motion and angular velocity of the hip and knee, as well as the vertical linear velocity of the L5, were recorded using the Kinovea© program. Statistical assumptions were tested, and the measurement reliability was verified using the CCI(2.1) and EPM methods. In Study 1, a two-way mixed ANOVA was conducted for the factors group x exercise, and Cohen's d effect size was calculated. Spearman's correlation and Bland-Altman plots were also used. In Study 2, a repeated-measures ANOVA and Bonferroni post hoc test were used to determine the impact of external resistance, and Partial Eta Squared effect size was calculated. All statistical analyses were performed using the R© program. The adopted significance level was 5%. The results of Study 1 for impulse did not indicate interaction (F(1,18) = 0.776; p = 0.390; ηp² = 0.041). The main effect of group was statistically significant (F(1,18) = 22.9; p < 0.001; ηp² = 0.560), and similar results were found for all variables except for peak force, which indicated significant interaction (F(1,18) = 4.548, p = 0.047; ηp² = 0.202). The correlation was strong (rho = 0.78; p < 0.001), and the agreement was within acceptable limits (bias: -0.23; 95% CI: 0.59 to 0.95). In Study 2, peak power differed between external resistances (F(2,44) = 5.985; p = 0.002; ηp² = 0.272) and also between BoteCAE (F(2,32) = 8.496; p = 0.001; ηp² = 0.347). Conclusion of Study 1: Advanced climbers exhibit greater impulse, peak power, peak velocity, displacement, and maximum reach than intermediate climbers, and this behavior was not influenced by the type of muscle action. Conclusion of the Study 2 is that the peak power was statistically lower in the conditions of external resistances at 0%, 5%, 10%, and 20% of 1RM compared to the 30% of 1RM condition, both in the BoteCon and BoteCAE exercises.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências do EsporteUFMGBrasilEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessTreinamento com pesoMusculaçãoForça muscularEscalada EsportivaTreinamentoForça MuscularPotênciaComparação de respostas cinéticas, cinemáticas e de desempenho entre escaladores intermediários e avançados em diferentes ações musculares e a influência da resistência externa no pico de potência muscular no campus board.Comparison of kinetic, kinematic, and performance between intermediate and advanced climbers in different muscle actions and the influence of external resistance on peak muscular power on the campus board.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTESE PPGCE Edgardo Abreu (2023).pdfTESE PPGCE Edgardo Abreu (2023).pdfapplication/pdf2725963https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64716/1/TESE%20PPGCE%20Edgardo%20Abreu%20%282023%29.pdfc3abb2dbaa7ce108d0774d3a4f0c35f4MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64716/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64716/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/647162024-02-26 14:37:31.421oai:repositorio.ufmg.br:1843/64716TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-02-26T17:37:31Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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