Efeitos do fortalecimento muscular do quadril e tronco sobre a cinemática dapelve e do quadril na marcha considerando a influência do alinhamento do complexo tornozelo-pé

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Aline de Castro Cruz
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AUMK2F
Resumo: Introdução: Após a realização de um programa de fortalecimento dos músculos do quadril e tronco, indivíduos com diferentes níveis de varismo do complexo tornozelopé (CTP) podem apresentar diferentes efeitos cinemáticos sobre a pelve e quadril durante a marcha, o que poderia influenciar os efeitos sobre os torques do quadril. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do fortalecimento dosmúsculos do quadril e tronco sobre a cinemática da pelve e quadril durante a marcha e sobre as propriedades passivas e ativas do quadril, e verificar se a magnitude desses efeitos é influenciada pelo nível de varismo do CTP. Métodos: Foi conduzido um estudo com 53 mulheres saudáveis divididas em grupos controle e intervenção. Ambos os grupos foram divididos em subgrupos, com maiores e menores valores devarismo do CTP. O grupo intervenção (n=26; 22±3 anos) realizou o fortalecimento muscular do quadril e tronco. O grupo controle (n=27; 21±1 anos) foi orientado a manter suas atividades habituais. As variáveis cinemáticas (1) e as propriedades passivas (2) e ativas (3) do quadril avaliadas antes e após o fortalecimento foram: (1) amplitudes de rotação anterior e queda lateral da pelve, de rotação medial e adução do quadril, (2) média do torque passivo de rotação lateral do quadril e daamplitude passiva de rotação medial do quadril e (3) pico de torque concêntrico e excêntrico dos rotadores laterais do quadril. Resultados: Não houve diferenças significativas entre os grupos intervenção e controle para as amplitudes do quadril e da pelve. No entanto, o subgrupo de mulheres com menores valores de varismo do grupo intervenção apresentou redução da queda pélvica após o fortalecimento(p=0,033), o que não foi observado para o do subgrupo com maiores valores (p=0,057) e para ambos os subgrupos controle (p=0,703 e p=0,806). Além disso, o subgrupo da intervenção com menores valores de varismo apresentou redução significativa da amplitude passiva de rotação medial do quadril após o fortalecimento (p=0,012). O subgrupo de indivíduos do grupo controle com maiores valores de varismo apresentou aumento da amplitude passiva de rotação medial do quadril(p=0,007) após o período de oito semanas, o que não ocorreu com o subgrupo controle com menores valores de varismo (p=0,242). O grupo intervenção aumentou o torque passivo (p=0,001), o pico de torque concêntrico e excêntrico dos rotadores laterais (p<0,001 para ambos) após o programa de fortalecimento muscular do quadril e tronco, o que não foi observado para o grupo controle. Os efeitos do fortalecimento sobre os torques ativos e passivos do quadril não foram dependentes do varismo do CTP. Conclusão: O fortalecimento dos músculos do quadril e tronco foi capaz de modificar a cinemática da pelve na marcha, no plano frontal e aumentar os torques ativos e passivos do quadril. Mulheres com menores valores de varismo apresentaram redução da queda pélvica durante a marcha e redução da amplitude passiva de rotação medial do quadril após o fortalecimento. Assim, o nível do varismo influenciou os efeitos do fortalecimento sobre a cinemática da pelve e sobre as propriedades passivas do quadril.
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Ambos os grupos foram divididos em subgrupos, com maiores e menores valores devarismo do CTP. O grupo intervenção (n=26; 22±3 anos) realizou o fortalecimento muscular do quadril e tronco. O grupo controle (n=27; 21±1 anos) foi orientado a manter suas atividades habituais. As variáveis cinemáticas (1) e as propriedades passivas (2) e ativas (3) do quadril avaliadas antes e após o fortalecimento foram: (1) amplitudes de rotação anterior e queda lateral da pelve, de rotação medial e adução do quadril, (2) média do torque passivo de rotação lateral do quadril e daamplitude passiva de rotação medial do quadril e (3) pico de torque concêntrico e excêntrico dos rotadores laterais do quadril. Resultados: Não houve diferenças significativas entre os grupos intervenção e controle para as amplitudes do quadril e da pelve. 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Os efeitos do fortalecimento sobre os torques ativos e passivos do quadril não foram dependentes do varismo do CTP. Conclusão: O fortalecimento dos músculos do quadril e tronco foi capaz de modificar a cinemática da pelve na marcha, no plano frontal e aumentar os torques ativos e passivos do quadril. Mulheres com menores valores de varismo apresentaram redução da queda pélvica durante a marcha e redução da amplitude passiva de rotação medial do quadril após o fortalecimento. Assim, o nível do varismo influenciou os efeitos do fortalecimento sobre a cinemática da pelve e sobre as propriedades passivas do quadril.Introduction: After performing a program of strengthening of the hip and trunk, individuals with different levels of foot-ankle complex (FAC) varism may present different kinematic effects on the pelvis and hip during gait, which could influence the effects on hip torques. Therefore, the objective of this study was to evaluate the effects of hip and trunk strengthening on the kinematics of the pelvis and hip during gait and on the passive and active properties of the hip, and to verify if the magnitude of these effects is influenced by the varism level of the FAC. Methods: A study wasconducted with 53 healthy women divided into control and intervention groups. Both groups were divided into subgroups, with higher and lower varism values. The intervention group (n = 26; 22±3 years) performed muscle strengthening of the hip and trunk. The control group (n = 27; 21±1 years) was instructed to maintain their usual activities. The kinematic variables (1) and the passive (2) and active (3) hip properties evaluated before and after strengthening were: (1) ranges of pelvicanterior rotation and lateral drop, hip medial rotation and adduction, (2) the mean passive lateral torque of the hip and the passive range of medial rotation of the hip and (3) the peak of concentric and eccentric torques of the lateral rotators of the hip. Results: There were no significant differences between the intervention and control groups for the hip and pelvic ranges. However, the subgroup of women with lower values of varism, of the intervention group, presented reduction of pelvic drop after strengthening (p = 0.033), which was not observed for the subgroup with higher values (p = 0.057) and for both control subgroups (p = 0.703 and p = 0.806). In addition, the subgroup of the intervention with lower values of varism presented a significant reduction of passive range of medial rotation of the hip after strengthening (p = 0.012). The subgroup of individuals in the control group with higher values of varism presented an increase in passive amplitude of medial hip rotation (p = 0.007) after the eight week period, which did not occur with the control subgroup with lower values of varism (p = 0.242). The intervention group increased the passive torque (p = 0.001), the concentric and eccentric torque peak of the lateral rotators (p <0.001 for both) after the hip and trunk muscle strengthening program, which was not observed for the control group. The effects of strengthening on active and passive hip torques were not dependent on the varism. Conclusion: The strengthening of the hip and trunk modified the kinematics of the pelvis in gait (frontal plane), and increased hip torques. Women with lower values of varism presented reduction of the pelvic drop during a gait and reduction of the passive amplitude of medial hip rotation after the strengthening. Thus, the level varism influenced the effects of strengthening on the kinematics of the pelvis and on the passive properties of the hip.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGQuadrilCinemáticaMarchaFortalecimento muscularAlinhamento do péCinemáticaPelve e quadrilMarchaEfeitos do fortalecimento muscular do quadril e tronco sobre a cinemática dapelve e do quadril na marcha considerando a influência do alinhamento do complexo tornozelo-péinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertac_a_o_aline_castro_final.pdfapplication/pdf2145009https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AUMK2F/1/dissertac_a_o_aline_castro_final.pdf41aff5947b8d791fc1ced46cbda60c0dMD51TEXTdissertac_a_o_aline_castro_final.pdf.txtdissertac_a_o_aline_castro_final.pdf.txtExtracted texttext/plain129673https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AUMK2F/2/dissertac_a_o_aline_castro_final.pdf.txt24cd01926d175f636f4fb8e720a7fbb8MD521843/BUOS-AUMK2F2019-11-14 22:26:10.515oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-AUMK2FRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-15T01:26:10Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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