Prospecção de vírus gigantes em ostras e água do mar
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/42433 https://orcid.org/0000-0002-9779-4470 |
Resumo: | Vírus são organismos ubíquos encontrados em qualquer ambiente em que a vida é presente. São conhecidos como agentes ultramicroscópicos, parasitas intracelulares obrigatórios e dependentes da maquinaria celular hospedeira para sua multiplicação. Entretanto, nas últimas décadas, ganhou projeção científica um grupo monofilético de vírus, extremamente diversificado e complexo, com uma extraordinária variedade estrutural e genômica, levantando questionamentos a respeito da origem e natureza dos vírus. Este grupo é conhecido como Vírus Gigantes Núcleo-Citoplasmáticos de DNA (NCLDV), ou mais recentemente a ordem proposta Megavirales. Nos anos 2000, foi caracterizado um vírus extremamente complexo que fez questionar-se tudo o que se conhecia a respeito dos vírus. Este vírus foi denominado Acanthamoeba polyphaga mimivirus, o qual foi inserido em uma família viral própria, Mimiviridae, por não se encaixar em nenhuma família já existente. Recentemente, vários vírus gigantes têm sido isolados a partir de diferentes ambientes e espécimes, desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de isolados de mimivírus em amostras de ostras e água do mar coletadas em três regiões litorâneas brasileiras. Neste estudo foram utilizadas técnicas de enriquecimento das amostras e isolamento em monocamadas celulares de espécies de Acanthamoeba castellanii. Para a caracterização biológica dos novos isolados de mimivirírus foram utilizados ensaios de microscopia eletrônica de transmissão, de resistência quando expostos à luz ultravioleta e a temperatura, além do uso de técnicas moleculares a fim de avaliar o perfil molecular de cada isolado. Quatro novos isolados foram caracterizados biológica e molecularmente, nos quais foi possível observar partículas virais semelhantes aos vírus pertencentes à família Mimiviridae, bem como possíveis diferenças biológicas e/ou estruturais após a exposição aos ensaios de resistência. Os novos isolados pertencem ao grupo A da família Mimiviridae. Além disso, nossos resultados sugerem que as ostras são uma excelente fonte para o isolamento de vírus gigantes. |
id |
UFMG_2816f24ffdd7703f6afeb660755b64c2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/42433 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Jônatas Santos Abrahãohttp://lattes.cnpq.br/6901308927476062http://lattes.cnpq.br/4638009187821717Kétyllen Reis Andrade2022-06-10T19:28:12Z2022-06-10T19:28:12Z2015-02-19http://hdl.handle.net/1843/42433https://orcid.org/0000-0002-9779-4470Vírus são organismos ubíquos encontrados em qualquer ambiente em que a vida é presente. São conhecidos como agentes ultramicroscópicos, parasitas intracelulares obrigatórios e dependentes da maquinaria celular hospedeira para sua multiplicação. Entretanto, nas últimas décadas, ganhou projeção científica um grupo monofilético de vírus, extremamente diversificado e complexo, com uma extraordinária variedade estrutural e genômica, levantando questionamentos a respeito da origem e natureza dos vírus. Este grupo é conhecido como Vírus Gigantes Núcleo-Citoplasmáticos de DNA (NCLDV), ou mais recentemente a ordem proposta Megavirales. Nos anos 2000, foi caracterizado um vírus extremamente complexo que fez questionar-se tudo o que se conhecia a respeito dos vírus. Este vírus foi denominado Acanthamoeba polyphaga mimivirus, o qual foi inserido em uma família viral própria, Mimiviridae, por não se encaixar em nenhuma família já existente. Recentemente, vários vírus gigantes têm sido isolados a partir de diferentes ambientes e espécimes, desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de isolados de mimivírus em amostras de ostras e água do mar coletadas em três regiões litorâneas brasileiras. Neste estudo foram utilizadas técnicas de enriquecimento das amostras e isolamento em monocamadas celulares de espécies de Acanthamoeba castellanii. Para a caracterização biológica dos novos isolados de mimivirírus foram utilizados ensaios de microscopia eletrônica de transmissão, de resistência quando expostos à luz ultravioleta e a temperatura, além do uso de técnicas moleculares a fim de avaliar o perfil molecular de cada isolado. Quatro novos isolados foram caracterizados biológica e molecularmente, nos quais foi possível observar partículas virais semelhantes aos vírus pertencentes à família Mimiviridae, bem como possíveis diferenças biológicas e/ou estruturais após a exposição aos ensaios de resistência. Os novos isolados pertencem ao grupo A da família Mimiviridae. Além disso, nossos resultados sugerem que as ostras são uma excelente fonte para o isolamento de vírus gigantes.Viruses are ubiquitous organisms found in any environment in which life is present. They are known as ultramicroscopic agents, obligatory intracellular parasites and dependent on the host cellular machinery for their multiplication. However, in recent decades, a monophyletic group of viruses, extremely diverse and complex, with an extraordinary structural and genomic range, came to the scientific forefront, raising questions about the origin and nature of viruses. This group is known as the nucleocytoplasmic large DNA viruses (NCLDV), and comprise the recently proposed order Megavirales. In the 2000s, the characterization of an extremely complex virus put in question everything that was known about viruses. This virus, named Acanthamoeba polyphaga mimivirus, was placed into its viral own family, Mimiviridae, not fitting to any existing family. Furthermore, several additional giant viruses have been isolated from different environments and specimens. In this context, the aim of this study was to evaluate the incidence of isolated mimivirus in samples of oysters and sea water collected in three brazilian coastal regions. We used techniques of samples enrichment for subsequent isolation in cell monolayers species of Acanthamoeba castellanii. For biological characterization of new isolates we used electron microscopy transmission and assays of stress when exposed to ultraviolet light and temperature, and we used molecular techniques to evaluate the molecular profile of each isolate. Four new isolates have been characterized biological and molecularly in which it was possible to observe viral particles similar to viruses belonging to the family Mimiviridae and possible biological and / or structural differences after exposure to the stress tests. The new isolates belong to the group A Mimiviridae family. Our results also suggest that oysters are an excellent source for the isolation of giant viruses.Outra AgênciaporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em MicrobiologiaUFMGBrasilICB - DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessMicrobiologiaAcanthamoebaMimiviridaeMoluscosCitoplasmaVírus de DNAAcanthamoeba polyphaga mimivirusMimiviridaeVírus Gigantes Núcleo-Citoplasmáticos de DNAostrasProspecção de vírus gigantes em ostras e água do marinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação Ketyllen Reis Andrade de Carvalho.pdfDissertação Ketyllen Reis Andrade de Carvalho.pdfapplication/pdf2603711https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42433/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Ketyllen%20Reis%20Andrade%20de%20Carvalho.pdff13bd31e94de1c67a716ac391ccc759cMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42433/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42433/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/424332022-06-10 16:28:12.995oai:repositorio.ufmg.br:1843/42433TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-06-10T19:28:12Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Prospecção de vírus gigantes em ostras e água do mar |
title |
Prospecção de vírus gigantes em ostras e água do mar |
spellingShingle |
Prospecção de vírus gigantes em ostras e água do mar Kétyllen Reis Andrade Acanthamoeba polyphaga mimivirus Mimiviridae Vírus Gigantes Núcleo-Citoplasmáticos de DNA ostras Microbiologia Acanthamoeba Mimiviridae Moluscos Citoplasma Vírus de DNA |
title_short |
Prospecção de vírus gigantes em ostras e água do mar |
title_full |
Prospecção de vírus gigantes em ostras e água do mar |
title_fullStr |
Prospecção de vírus gigantes em ostras e água do mar |
title_full_unstemmed |
Prospecção de vírus gigantes em ostras e água do mar |
title_sort |
Prospecção de vírus gigantes em ostras e água do mar |
author |
Kétyllen Reis Andrade |
author_facet |
Kétyllen Reis Andrade |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Jônatas Santos Abrahão |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6901308927476062 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4638009187821717 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Kétyllen Reis Andrade |
contributor_str_mv |
Jônatas Santos Abrahão |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Acanthamoeba polyphaga mimivirus Mimiviridae Vírus Gigantes Núcleo-Citoplasmáticos de DNA ostras |
topic |
Acanthamoeba polyphaga mimivirus Mimiviridae Vírus Gigantes Núcleo-Citoplasmáticos de DNA ostras Microbiologia Acanthamoeba Mimiviridae Moluscos Citoplasma Vírus de DNA |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Microbiologia Acanthamoeba Mimiviridae Moluscos Citoplasma Vírus de DNA |
description |
Vírus são organismos ubíquos encontrados em qualquer ambiente em que a vida é presente. São conhecidos como agentes ultramicroscópicos, parasitas intracelulares obrigatórios e dependentes da maquinaria celular hospedeira para sua multiplicação. Entretanto, nas últimas décadas, ganhou projeção científica um grupo monofilético de vírus, extremamente diversificado e complexo, com uma extraordinária variedade estrutural e genômica, levantando questionamentos a respeito da origem e natureza dos vírus. Este grupo é conhecido como Vírus Gigantes Núcleo-Citoplasmáticos de DNA (NCLDV), ou mais recentemente a ordem proposta Megavirales. Nos anos 2000, foi caracterizado um vírus extremamente complexo que fez questionar-se tudo o que se conhecia a respeito dos vírus. Este vírus foi denominado Acanthamoeba polyphaga mimivirus, o qual foi inserido em uma família viral própria, Mimiviridae, por não se encaixar em nenhuma família já existente. Recentemente, vários vírus gigantes têm sido isolados a partir de diferentes ambientes e espécimes, desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de isolados de mimivírus em amostras de ostras e água do mar coletadas em três regiões litorâneas brasileiras. Neste estudo foram utilizadas técnicas de enriquecimento das amostras e isolamento em monocamadas celulares de espécies de Acanthamoeba castellanii. Para a caracterização biológica dos novos isolados de mimivirírus foram utilizados ensaios de microscopia eletrônica de transmissão, de resistência quando expostos à luz ultravioleta e a temperatura, além do uso de técnicas moleculares a fim de avaliar o perfil molecular de cada isolado. Quatro novos isolados foram caracterizados biológica e molecularmente, nos quais foi possível observar partículas virais semelhantes aos vírus pertencentes à família Mimiviridae, bem como possíveis diferenças biológicas e/ou estruturais após a exposição aos ensaios de resistência. Os novos isolados pertencem ao grupo A da família Mimiviridae. Além disso, nossos resultados sugerem que as ostras são uma excelente fonte para o isolamento de vírus gigantes. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-02-19 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-06-10T19:28:12Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-06-10T19:28:12Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/42433 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-9779-4470 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/42433 https://orcid.org/0000-0002-9779-4470 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Microbiologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
ICB - DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42433/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Ketyllen%20Reis%20Andrade%20de%20Carvalho.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42433/2/license_rdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42433/3/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
f13bd31e94de1c67a716ac391ccc759c cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589558921592832 |