Quem fica também sofre: analisando os impactos dos processos de demissão em massa na vida de trabalhadores "sobreviventes"

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Wellington Ribamar Silva Poli
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Cledinaldo Aparecido Dias, Júlia Salvador Argenta
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/61300
Resumo: A busca de desempenho organizacional alinhada à desvalorização do humano no trabalho sustenta um contexto em que as demissões em massa e downsizing aparecem como estratégias de negócio utilizadas de forma recorrente e persistente para reduzir custos e aumentar a eficácia organizacional (FRONE; BLAIS, 2020; VACLAVICK, 2017). Não se verifica qualquer preocupação com as consequências danosas que essas práticas causarão naqueles que por tanto tempo se dedicaram à organização e foram demitidos, bem como naqueles que remanescem na empresa (BIANCHINI, 2017). Sob uma perspectiva crítica de análise e à luz da Sociologia Clínica, na busca de despertar novos olhares para as organizações, este estudo questiona: quais os impactos da demissão em massa na saúde mental de trabalhadores que passaram por esse processo, mas ainda permaneceram na organização? Para responder a esse problema de pesquisa, o trabalho delineia como objetivo identificar como os trabalhadores remanescentes de demissões em massa descrevem os impactos desse processo na sua saúde mental. No intuito de gerar uma melhor compreensão acerca dos impactos de uma demissão em massa na saúde mental de trabalhadores remanescentes desse processo, a fundamentação teórica que sustenta as discussões do artigo revisita três temáticas, sejam: a Sociologia Clínica e os pressupostos da ideologia gerencialista de Vicente de Gaulejac (2007) como perspectiva teórica de análise; os aspectos que perfazem o processo de demissão, demissões em massa, downsizing e, por fim, as consequências desse processo na saúde do trabalhador. Realizou-se entrevistas individuais com 10 pessoas de quatro empresas distintas que permaneceram empregadas depois da ocorrência de processos de demissão em massa nos últimos 12 meses, as entrevistas duraram em média de 40 minutos. A seleção dos entrevistados deu-se em duas etapas, a primeira por acessibilidade e a segunda tipo “bola de neve”. A análise dos dados foi desenvolvida a partir da Análise de Discurso Crítica, utilizando-se das categorias coesão, representação dos atores sociais, escolha lexical, metáfora, modalização e sistema de transitividade. Foram identificados impactos em quatro eixos que perfazem a saúde mental do trabalhador remanescentes, como impactos na convivência social relacionados a fragilização dos laços sociais e a insegurança com os colegas. Na organização do trabalho foram identificados impactos como a sobrecarga de trabalho e aumento no ritmo. Identificou-se sentimentos emergentes após a demissão em massa como desmaios, convulsões e burnout resultantes da sobrecarga de trabalho, asssim como também verificou-se reduções nos hábitos de consumo causadas pela insegurança gerada com os processos de demissão em massa.
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Para responder a esse problema de pesquisa, o trabalho delineia como objetivo identificar como os trabalhadores remanescentes de demissões em massa descrevem os impactos desse processo na sua saúde mental. No intuito de gerar uma melhor compreensão acerca dos impactos de uma demissão em massa na saúde mental de trabalhadores remanescentes desse processo, a fundamentação teórica que sustenta as discussões do artigo revisita três temáticas, sejam: a Sociologia Clínica e os pressupostos da ideologia gerencialista de Vicente de Gaulejac (2007) como perspectiva teórica de análise; os aspectos que perfazem o processo de demissão, demissões em massa, downsizing e, por fim, as consequências desse processo na saúde do trabalhador. Realizou-se entrevistas individuais com 10 pessoas de quatro empresas distintas que permaneceram empregadas depois da ocorrência de processos de demissão em massa nos últimos 12 meses, as entrevistas duraram em média de 40 minutos. A seleção dos entrevistados deu-se em duas etapas, a primeira por acessibilidade e a segunda tipo “bola de neve”. A análise dos dados foi desenvolvida a partir da Análise de Discurso Crítica, utilizando-se das categorias coesão, representação dos atores sociais, escolha lexical, metáfora, modalização e sistema de transitividade. Foram identificados impactos em quatro eixos que perfazem a saúde mental do trabalhador remanescentes, como impactos na convivência social relacionados a fragilização dos laços sociais e a insegurança com os colegas. Na organização do trabalho foram identificados impactos como a sobrecarga de trabalho e aumento no ritmo. Identificou-se sentimentos emergentes após a demissão em massa como desmaios, convulsões e burnout resultantes da sobrecarga de trabalho, asssim como também verificou-se reduções nos hábitos de consumo causadas pela insegurança gerada com os processos de demissão em massa.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIASSeminários em Administração da Universidade de São PauloPessoal -- DispensaSaúde mentalAnálise crítica do discursoQuem fica também sofre: analisando os impactos dos processos de demissão em massa na vida de trabalhadores "sobreviventes"info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttps://submissao.semead.com.br/25semead/anais/resumo.php?cod_trabalho=697Wellington Ribamar Silva PoliCledinaldo Aparecido DiasJúlia Salvador Argentainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61300/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALQuem fica também sofre analisando os impactos dos processos de demissão em massa na vida de trabalhadores sobreviventes.pdfQuem fica também sofre analisando os impactos dos processos de demissão em massa na vida de trabalhadores sobreviventes.pdfapplication/pdf311185https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61300/2/Quem%20fica%20tamb%c3%a9m%20sofre%20analisando%20os%20impactos%20dos%20processos%20de%20demiss%c3%a3o%20em%20massa%20na%20vida%20de%20trabalhadores%20sobreviventes.pdf036e53f2927fdc2e8d61e7bc8a00796dMD521843/613002023-11-23 19:35:34.559oai:repositorio.ufmg.br:1843/61300TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-11-23T22:35:34Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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